Curso Online de MARCENARIA PROFISSÃO
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Curso Online de MARCENARIA PROFISSÃO

CURSO COMPLETO SEGREDOS DA PROFISSÃO, MADEIRAS TORNEAMENTO,ENCAIXES E VERNIZES. MATERIAL E MAQUINAS USADAS VERNIZES ETC..

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CURSO COMPLETO
SEGREDOS DA PROFISSÃO, MADEIRAS TORNEAMENTO,ENCAIXES E VERNIZES.
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VERNIZES
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Cursos Livres formatados para internet .Curso O professor e as mídias na educação. CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO e workshop!


- Osmário Caetano

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  • CURSO PROFISSIONAL
    EM MARCENARIA

  • O VALOR DA ARTE MOBILIÁRIA

    Atividade desenvolvida
    Esta atividade se caracteriza pela fabricação e reparação de móveis,
    tais como: mesas, cadeiras, portas de armários, gaveteiros e outras peças
    de madeira para uso em escritórios, residências e outros locais.

    O VALOR DA ARTE MOBILIÁRIA

    Como são raríssimos os móveis, até mesmo os mais baratos que,
    ao lado da utilidade, não apresentam alguma coisa de supérfluo,
    conclui-se que, ao contrário do que dizem alguns, a marcenaria é arte, e
    arte útil e bela.
    Quando se considera a ebanistaria, não se sabe por que mais se
    deve admirá-la, se pela estética que emociona e deslumbra, se pela
    utilidade que tanto conforto proporciona ao lar.
    Os atributos da ebanistaria são tantos e tão claros que, para
    apreciá-los, basta encarar essa arte, em sucinta exposição, debaixo de
    seus principais pontos de vista, a saber:

  • Histórico. — A história da arte mobiliária teve início quatro ou
    cinco mil anos A.C., com a fundação da cidade de Mênfis. Começando,
    nas margens do Nilo, por estilizar as flores e as folhas do lodão da flora
    faraônica, atingiu logo tal fausto que, desde aquelas eras até os dias
    presentes, tem-se medido o grau de civilização dos povos, não só pelos
    edifícios suntuosos, pela escultura ou pela literatura, como, também,
    pela história dos móveis artísticos e milenares.
    Milenares, porque, quando confeccionados com cola de muita
    resistência e madeiras quase incorruptíveis, tais como o boço, o cedro
    do Líbano, o cipreste, a oliveira, os jacarandás, as caviúnas, etc,
    desdenham, conservados nos palácios ou nos museus, da ação
    destruidora dos séculos.

  • Arquitetônico. — A marcenaria é a arquitetura lígnea, como se diz
    em italiano, pelo que os conhecimentos do Vignola são tão necessários aos desenhistas de móveis quanto ao arquiteto.
    A arquitetura, diz P. Mantegazza, foi a primeira arte criada pelos
    homens. E, como não se concebe um edifício sem móveis, conclui-se
    que essas artes andaram sempre de mãos dadas, inspirando-se
    mutuamente e evoluindo ao mesmo tempo, porquanto não se
    harmoniza uma casa de determinado estilo com mobílias de estilo
    diverso.

  • Estético. — O ebanista se preocupa tanto com a estética, que não
    raro a beleza do móvel de luxo sobrepuja a dos palácios, já pelos efeitos
    naturais da madeira, já pelo verniz, já pela preciosidade e variedade da
    matéria-prima, pela delicadeza do todo, como dos detalhes.
    Nas grandes exposições em que figuram muitas artes, são os
    móveis que mais maravilham e que despertam com mais intensidade o
    desejo de posse.
    Os móveis expostos à vista são, para todos, o paraíso dos olhos e
    o sonho do coração, porquanto, no lar, constituem o bem-estar e o
    conforto da família.
    Utilitário. — Sob o ponto de vista utilitário, a arte da marcenaria
    é incomparável. Além da ordem que por ela se obtém numa casa, por si
    só decora o ambiente.

  • Estilístico. — A fonte criadora, na ordem decorativa da
    marcenaria, é inexaurível. Para a sua evolução estilística lança mão dos
    assuntos da natureza e da fantasia do artista. E com esses elementos,
    plasmados com engenho e arte, e mediante o concurso de suas
    constantes novidades, surpreende e emociona.
    Educacional. — Como prova do seu valor educativo, basta
    lembrar que, há poucos anos, os congressos americano e argentino
    acharam a arte da madeira a mais educacional de todas.
    Efetivamente, ela ensina o rigor das superfícies planas e curvas,
    as medidas de precisão, a economia, etc.
    Enquanto muitos artífices de outras artes ficam de braços
    cruzados, olhando as máquinas de que se utilizam, o ebanista maneja
    todas as suas ferramentas, num exercício saudável, para confeccionai"e aperfeiçoar seus trabalhos de feitura artística.

  • O marceneiro vai buscar na pilha as tábuas em bruto com que
    faz o móvel, que não raro agrada pela riqueza de suas linhas, ou
    maravilha pelo rigor de seu acabamento e beleza das madeiras finas, ao
    passo que operários de outros ofícios recebem, apenas para montar, as
    peças quase prontas das seções correlativas.

  • Saudável. — Os mesmos congressistas americanos e argentinos,
    se conhecessem a fundo a arte da madeira, teriam acrescentado que,
    também neste particular, nenhuma outra lhe leva a palma.
    No exercício da marcenaria nenhuma das posições de trabalho
    força o artífice a ficar em atitude prejudicial ao seu físico. Pelo
    contrário, todas desenvolvem e robustecem o indivíduo.
    O pó inalado das madeiras é tido por muitos médicos como
    medicinal. Efetivamente, nunca se soube que um marceneiro viesse a
    sofrer dos pulmões.
    Lucrativo. — Haverá, porventura, outra arte que sobrepuje em
    rendimento a do mobiliário? Por certo que não, pois são contadas aos
    milhões as pessoas que vivem dessa arte. Bastaria a simples estatística
    da venda de móveis de um só dia, em todo mundo, para nos persuadir
    do quanto é fabulosa a sua fonte de renda.

  • A marcenaria, num certame como aquele que se realizou em abril de 1936, na Água Branca (São Paulo), poderia apresentar uma
    mobília estética e útil de cada um dos setenta e tantos estilos
    conhecidos, clássicos e modernos, proporcionando aos olhos sequiosos
    do belo um espetáculo maravilhoso.
    Será, talvez, por todos esses atributos que a marcenaria é a arte
    predileta de muitos médicos, advogados e engenheiros, que a adotam
    como exercício e distração, nas suas horas de lazer.

  • COMO SE CHEGA A SER BOM MARCENEIRO

    O marceneiro que, nas oficinas, quiser competir vantajosamente
    com seus colegas, deve observar os seguintes preceitos:
    1.°) Adestrar-se o mais possível no manejo das ferramentas.
    2.°) Adquirir a maior soma de conhecimentos práticos e teóricos,
    para fazer conscientemente a obra com todas as regras da arte.
    3.°) Estudar, compreender e fazer as plantas do serviço, antes de
    começá-lo.
    4.°) Trabalhar com os braços e com a inteligência.
    5.°) Medir uma, duas e até três vezes, para cortar uma só vez.
    6.°) Ferramentas sempre bem preparadas e afiadas, a fim de
    fazer o trabalho depressa, bem feito e com pouco esforço físico.
    7.°) Não descuidar da cola, dos grampos e da prensa.
    8.°) Prever e predispor tudo antes de colar.
    9.°) Não adquirir vícios prejudiciais e condenados pelos
    superiores. 10.°) Aprender a trabalhar depressa e com perfeição.

  • O QUE SE DEVE OBSERVAR NA CONFECÇÃO DE UMA OBRA PERFEITA

    O QUE SE DEVE OBSERVAR NA CONFECÇÃO DE UMA OBRA PERFEITA

    1.°) A estética. 2.°) A pureza do estilo.
    3.°) A proporção das peças.
    4.°) A originalidade.
    5.°) As linhas fortes e bonitas.
    6.°) A sobriedade na decoração.
    7.°) A harmonia das cores.
    8.°) A preciosidade da matéria-prima.
    9.°) O verniz próprio e fino.
    10.°) O acabamento perfeito.
    11.°) A melhor construção.
    12.°) A utilidade.
    13.°) A madeira bonita, seca e de lei.

    14.°) A cola de muita resistência.
    15.°) O aquecimento das peças a serem coladas.
    16.°) A eurritmia (harmonia das partes componentes de uma
    obra de arte).


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  • O BANCO E A CAIXA DE FERRAMENTAS DE MARCENARIA
  • FERRAMENTAS DE MARCENARIA
  • QUANDO AS FERRAMENTAS NÃO CORTAM OU NÃO TRABALHAM BEM
  • ZELO E CONSERVAÇÃO DO BANCO E DAS FERRAMENTAS
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