Curso Online de SERVIÇO SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE

Curso Online de SERVIÇO SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE

O CURSO É REFERENCIADO NA OBRA DE MARILDA VILELA IAMAMOTO SOBRE AS INCURSÕES DO SERVIÇO SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE E O LÓCUS DE SEU PROJ...

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O CURSO É REFERENCIADO NA OBRA DE MARILDA VILELA IAMAMOTO SOBRE AS INCURSÕES DO SERVIÇO SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE E O LÓCUS DE SEU PROJETO ÉTICO-POLÍTICO.

BARU MAGISTER CURSOS CURSOS PARA CURSOS DE -LICENCIATURAS -SERVIÇO SOCIAL -ENFERMAGEM -CIÊNCIAS SOCIAIS Coordenação geral: Prof* Michael Hermann



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Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • Pressupostos teóricos metodológicos e as dimensões ético-políticas do Serviço Social
    Introdução
    Época de regressão dos direitos e da cidadania.
    Destruição do legado dos trabalhadores morte da “consciência de classe” fim da sociedade do trabalho.
    Neoliberalismo perverso na periferia.
    Estado dócil às tendências neoliberais e forte internamente para manter a ordem hegemônica dentro do território.
    Capital especulativo financeiro no lugar do capital produtivo.
    Naturalização do ordenamento capitalista e das desigualdades sociais a ele inerentes tidas como inevitáveis, obscurecendo a presença viva dos sujeitos sociais coletivos e suas lutas na construção da história.

  • Retrocesso histórico condensado no desmonte das conquistas sociais acumuladas, resultantes de embates históricos das classes trabalhadoras, consubstanciadas nos direitos sociais universais de cidadania, que têm no Estado uma mediação fundamental A intervenção do Estado no atendimento às necessidades sociais é pouco recomendada, transferida ao mercado e à filantropia, como alternativas aos direitos sociais.,

  • Yazbek (2001), o pensamento liberal estimula um vasto empreendimento de “refilantropização do social”, já que não admite os direitos sociais, uma vez que os metamorfoseia em dever moral.

  • As conseqüências do trânsito da atenção à pobreza da esfera pública dos direitos para a dimensão privada do dever moral são: a ruptura da universalidade dos direitos e da possibilidade de sua reclamação judicial, a dissolução de continuidade da prestação dos serviços submetidos à decisão privada, tendentes a aprofundar o traço histórico assistencialista e a regressão dos direitos sociais

  • A cultura da “pós-modernidade”contrapõe-se às teorias sociais que, apoiadas nas categorias da razão moderna, cultivam as “grandes narrativas”, questionando e nivelando os paradigmas positivista e marxista e dilacera projetos e utopias, e reitera, em contrapartida, a importância do fragmento, do efêmero, do intuitivo e do micro-social. Invade a arte, a cultura, os imaginários e suas crenças, os saberes cotidianos, as dimensões étnicas, raciais, religiosas e culturais na construção de identidades esvaziadas de história.

  • Um contexto sócio-histórico refratário aos influxos democráticos exige, contraditoriamente, a construção de uma nova forma de fazer política que impregne a formação e o trabalho dos assistentes sociais. E que acumule forças na construção de novas relações entre o Estado e a sociedade civil, que reduzam o fosso entre o desenvolvimento econômico e o desenvolvimento social, entre o desenvolvimento das forças produtivas e das relações sociais.

  • América Latina os assistentes sociais há muito acenaram a bandeira da esperança - essa rebeldia que rejeita o conformismo e a derrota-, contradizendo a cultura da indiferença, do medo e da resignação que conduz à naturalização das desigualdades sociais, da violência, de preconceitos de gênero, raça e etnia. E conseguiram manter viva a capacidade de indignação ante o desrespeito aos direitos humanos e sociais de homens e mulheres, crianças, jovens e idosos das classes subalternas com os quais trabalhamos cotidianamente.

  • A categoria profissional desenvolve uma ação de cunho sócio-educativo na prestação de serviços sociais, viabilizando o acesso aos direitos e aos meios de exercê-los, contribuindo para que necessidades e interesses dos sujeitos de direitos adquiram visibilidade na cena pública e possam, de fato, ser reconhecidos.

  • A exposição os seguintes itens:
    a) O Serviço Social contemporâneo: fundamentos históricos, teórico-metodológicos, e ético-políticos;
    b) o projeto profissional
    c) Serviço Social e as estratégias para o enfrentamento da questão social: desafios para a formação e para o trabalho profissional.

  • O Serviço Social contemporâneo: fundamentos históricos, teórico-metodológicos e éticos-políticos.
    romper com uma visão endógena da profissão, prisioneira em seus muros internos;
    buscar entender como essas transformações atingem o conteúdo e direcionamento da própria atividade profissional, as condições e relações de trabalho nas quais se realiza, afetam as atribuições, competências e requisitos de formação do assistente social;
    o atual quadro sócio-histórico não se reduz, portanto, a um pano de fundo para que se possa, depois, discutir o trabalho profissional ele atravessa e conforma o cotidiano do exercício profissional do Assistente Social, afetando as suas condições e as relações em que se realiza o exercício profissional, assim como a vida da população usuária dos serviços sociais;

  • A análise crítica desse quadro requer um diagnóstico não liberal sobre os processos sociais e a profissão neles inscrita.

    Na realidade atual o que observamos o SS neste contexto A “prática” é tida como uma relação singular entre o assistente social e o usuário de seus serviços, seu “cliente”, desvinculada da questão social e das políticas sociais. Esta visão a-histórica e focalista tende a subestimar o rigor teórico-metodológico para a análise da sociedade e da profissão, - desqualificado como “teoricismo” - em favor das visões empiristas, pragmáticas e descritivas da sociedade e do exercício profissional, enraizadas em um positivismo camuflado sob um discurso progressista de esquerda.


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