Curso Online de DRONES E METEOROLOGIA

Curso Online de DRONES E METEOROLOGIA

CURSO BÁSICO DE METEOROLOGIA PARA INICIANTES E PROFISSIONAIS QUE QUEREM ATUAR OU JÁ ATUAM NESTE NOVO RAMO DA AVIAÇÃO MUNDIAL DE AERONAVES...

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CURSO BÁSICO DE METEOROLOGIA PARA INICIANTES E PROFISSIONAIS QUE QUEREM ATUAR OU JÁ ATUAM NESTE NOVO RAMO DA AVIAÇÃO MUNDIAL DE AERONAVES NÃO TRIPULADAS.O CURSO NA PRIMEIRA PARTE E TEORIA DA METEOROLOGIA AERONÁUTICA E A SEGUNDA COMPÕEM-SE DE SISTEMAS AVALIATIVOS PROATIVOS.O CURSO TEM COMO COMPONENTE O ACOMPANHAMENTO DO PROFESSOR VIA EMAIL NUM SISTEMA TIRA DUVIDAS.

Licenciado em GEOGRAFIA FUCMT,hoje UCDB em Mato Grosso do SUL,SO Especialista em METEOROLOGIA com curso em Ar Superior ,Informaçoes Aeronauticas e Centro de Previsao.PROF PRE VESTIBULAR LATINO AMERICANO,COC,POSITIVO.Pesquisador de novas tecnologias na WEB voltada para segurança de voo



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Verso do certificado Verso
  • DRONES E METEOROLOGIA

    CONDIÇOES METEOROLOGICAS
    ADVERSAS OU FAVORAVEIS

  • PRECIPITAÇÃO- As chuvas são uma forma de precipitação formadas por gotículas de água com diâmetro maior que 0,5 mm que caem das nuvens. Normalmente são formadas pelo encontro entre duas massas de ar diferentes,ou por conta de uma frente ou a subida de uma nuvem por correntes que elevam-se na atmosfera(ascende).
    Voar no período de chuvas pode provocar pane no equipamento remoto.A chuva, mesmo leve, pode entrar em contato com as baterias e os motores e ocasionar panes nos sistemas eletrônicos do drone.
    Além disso, condições meteorológicas desfavoráveis ocasionam dificuldade para operação de drones que usam câmeras para navegação e boa estabilidade pois a chuva reduz o contraste necessário para a câmera discernir o deslocamento.

  • A ação das chuvas pode reduzir o desempenho do enlace de comando e controle, podendo resultar em uma diminuição do alcance rádio. Além disso, a umidade pode ocasionar panes intermitentes no equipamento.
    Outro perigo que pode ser enfrentado durante a operação de um DRONE sob condição de chuva é a dificuldade de se manter visual o drone seja por um observador/piloto remoto algo crítico em operações VLOS ou por outra aeronave. A água da chuva diminui bastante a visualização da câmera de frente do drone.
     
    Se a chuva ocorrer logo após a decolagem é recomendável abortar o vôo e secar o equipamento.
     
    Deve-se sempre consultar as informações meteorológicas disponíveis antes de iniciar a operação.

  • Rajadas de vento e cortantes de vento
    Sempre que ocorrer uma diferença de pressão entre dois pontos,ocorrera a formação de vento ,segundo a Lei de Ballot o ar se desloca das areas anticiclonais( A) para as areas ciclonais(B).Quanto maior o gradiente de pressão entre os dois pontos mais forte serão os ventos.
    O vôo de drones pode se tornar potencialmente arriscado, em condições de rajadas de vento e de cortante de vento,com estas condições a segurança da operação não depende exclusivamente do piloto remoto por isso voar fora dos limites de tolerância de velocidade especificado em noticia técnica pelo fabricante deve ser observado .VOAR FORA DOS LIMITES DE TOLERANCIA ESPECIFICADO NA NOTICIA TECNICA DO FABRICANTE PODE LEVAR O DRONE A NÃO VENCER A RESISTENCIA DO VENTO OU ADQUIRIR VELOCIDADES EXTREMAS NÃO CONTROLADAS.

  • Velocidades acima de 15kt(32kmh),o piloto remoto enfrentara grande dificuldade de controlar o equipamento em vôo ocasionando risco de colisão com pessoas,obstaculos ou aeronaves. 
    A partir dessa velocidade o equipamento vai resistir aos efeitos dos ventos conforme o tamanho das hélices,giro do motor e seu peso. 
    Um drone como o Phantom 3 não deve voar com ventos acima de 36 km/h.Outros drones conseguem voar em condições de vento de ate 49kmh.Existe a possibilidade para uma maior segurança da operação de instalação de sensores ,que devem ser fixado em um ponto onde não sofra influencia dos rotores do drone.A realização de operação de drones em condições de ventos fortes ,exige paciência,pratica e um controle constante no uso e troca de bateria.

  • Muitas situações ocorrem em que o piloto remoto por decisão sua ou desconhecimento da noticia técnica, voa acima da altura permitida pela noticia técnica do drone,nesta situação este enfrentara dificuldades para vencer as correntes de ar, que em níveis mais altos variam mais rapidamente devido a menor pressão atmosférica o que exige do piloto de drone maior atenção com a variável do vento durante o vôo.
    Uma situação de perigo e quando uma operação sob efeito de vento de traves(lateral) do drone,caso o vento de traves esteja com grande velocidade o drone poderá sair da linha de visada do piloto remoto e perder o sinal do radio operando no modo FailSafe se a altura determinada para retorno não for suficiente o drone corre o risco de colisão ou queda.

  • Um cuidado que o piloto remoto precisa ter em relação as correntes de ar é conhecer a sua direção e possível predominância local antes de iniciar a operação do drone, para que o planejamento da operação esteja compatível com o tempo de uso da bateria do equipamento.
    Se a operação for iniciada com vento de cauda e o retorno for de proa, certamente haverá maior utilização da bateria no trecho de retorno.Todos estes dados devem ser considerados no planejamento da operação.
    Também é vital que o piloto remoto tenha efetivo conhecimento de todos os limites de do seu equipamento para não ocorrer descidas com velocidade muito alta, o que pode aumentar o gradiente do vento e ocasionar risco de colisão com solo, obstáculos e pessoas.

  • RBAC-E nº 94 Requisitos gerais para aeronaves não tripuladas de uso civilE94.109 Requisitos de autonomia(a) Somente é permitido iniciar uma operação de aeronave não tripulada se, considerando vento e demais condições meteorológicas conhecidas, houver autonomia suficiente para realizar o voo e pousar em segurança no local previsto.
    IS Nº E94-003 - Revisão A - Procedimentos para elaboração e utilização de avaliação de risco operacional para operadores de aeronaves não tripuladas5.2. Procedimentos para elaboração da avaliação de risco operacional:                                                                                                                                                                                                                                                                                                          
    Para mitigar o perigo dos ventos de rajada, ventos laterais ou cortantes de vento durante a operação de RPA, é fundamental considerar os dados de vento para a superfície, durante o planejamento do voo. Existem páginas da internet que trazem a informação em tempo real e a tendência para as próximas horas da direção e da velocidade do vento na superfície.
    Perigo do vento em áreas com obstáculos
    Se a operação for realizada próxima de áreas que possuem grandes edifícios, abrigos artificiais ou obstruções naturais, como árvores grande porte, é necessário ter atenção redobrada. Os obstáculos no solo afetam o fluxo de vento. Por este motivo, recomenda-se, antes de iniciar a operação nesses locais, conhecer os diferentes padrões de vento da localidade.

  • O piloto remoto de DRONE deve dar preferência para operações VLOS (sigla de Visual Line of Sight), na qual o piloto mantém contato visual com DRONE durante todo o vôo.
     
    RBAC-E nº 94 Requisitos gerais para aeronaves não tripuladas de uso civilE94.3 Definições(8) Operação em Linha de Visada Visual (Visual Line of Sight VLOS operation) significa a operação em condições meteorológicas visuais (VMC), na qual o piloto, sem o auxílio de observadores de DRONE, mantém o contato visual direto (sem auxílio de lentes ou outros equipamentos) com a aeronave remotamente pilotada, de modo a conduzir o vôo com as responsabilidades de manter as separações previstas com outras aeronaves, bem como de evitar colisões com aeronaves e obstáculos;
    VISUAL LINE OF SIGHT

  • (9) Operação em Linha de Visada Visual Estendida (Extended Visual Line of Sight EVLOS operation) significa a operação em VMC, na qual o piloto remoto, sem auxílio de lentes ou outros equipamentos, não é capaz de manter o contato visual direto com o DRONE necessitando dessa forma do auxílio de observadores do DRONE para conduzir o voo com as responsabilidades de manter as separações previstas com outras aeronaves, bem como de evitar colisões com aeronaves e obstáculos, seguindo as mesmas regras de uma operação VLOS.;
     
    Restrições de visibilidade podem impedir que o piloto remoto mantenha o contato visual direto com o DRONE
    Perda de contato visual com a DRONE

  • Na situação do slide anterior , uma operação VLOS pode requerer uma operação EVLOS, em que o piloto remoto terá auxílio de lentes, outros equipamentos e de observadores do DRONE para conduzir o vôo de forma segura, evitando colisões com aeronaves e obstáculos.
    Caso a restrição de visibilidade se intensifique, por conta do fenômeno nevoeiro, o piloto remoto deverá seguir as exigências aplicadas aos pilotos das aeronaves tripuladas, quanto às regras de vôo por instrumentos (IFR) estipuladas nas ICA 100-12 Regras do Ar.
     
    ICA 100-40/2016 Sistemas de aeronaves remotamente pilotadas e o acesso ao espaço aéreo brasileiro11.1.12 A condução do vôo de um DRONE deverá ser realizada de tal maneira que siga as regras de vôo visual (VFR) ou as regras de vôo por instrumentos (IFR), cumprindo critérios e condições estipulados na ICA 100-12 “Regras do Ar”.


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