
Curso Online de Use as emoções ao seu favor - Gestão das Emoções e Inteligência Emocional
Este curso visa trazer conhecimento sobre as emoções introduzindo conceitos de Inteligência Emocional, Gestão das Emoções e Autogestão de...
Continue lendoAutor(a): Fernanda Kriger
Carga horária: 5 horas
De: R$ 90,00
Por: R$ 59,90
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Gestão das Emoções
E Inteligência Emocional -
Conteúdo do Curso:
O que é Inteligência Emocional?
Os 5 pilares da IE
O que é Gestão das Emoções?
Valores
Crenças
Crenças Centrais
Crenças Intermediárias
Crenças Edificantes
Crenças Limitantes
Crenças X Valores
Paradigmas
Sentimentos e Emoções
Sentimentos X Emoções
Emoções Primárias
Emoções Secundárias
Emoções de Fundo
Facetas das Emoções
Componentes das Emoções
O Processo Emocional
O comportamento
Pensamentos Automáticos
Registros de Pensamentos Disfuncionais
Reflexos do estado emocional no corpo
Definição de Autogestão de Vida
Informações sobre a autora -
O QUE É INTELIGÊNCIA
EMOCIONAL?Inteligência Emocional é um conceito que vem da psicologia e descreve a capacidade de reconhecer e lidar com os próprios sentimentos bem como com os sentimentos alheios.
Para Daniel Goleman, um dos autores mais conceituados no assunto, inteligência emocional é definida como a capacidade de identificar nossos próprios sentimentos e o dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as emoções dentro de nós e nos nossos relacionamentos.
A inteligência emocional é a capacidade de administrar as emoções para alcançar objetivos. Ainda segundo Goleman, a inteligência emocional pode ser categorizada em cinco habilidades: -
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
AUTOCONSCIÊNCIA:
Autoconsciência é a dimensão do “eu me conheço”, que nos faz conscientes dos nossos pontos fortes e limitações, daquilo que altera as nossas emoções e dos impactos que elas geram.LIDAR COM AS EMOÇÕES – AUTO CONTROLE:
Autocontrole é a dimensão do “eu me administro”. Suas competências nos ajudam a manter o equilíbrio perante situações desafiadoras da vida, como mudanças e fatos que nos desestabilizam, e ser vistos como pessoas que gerenciam bem o trabalho. -
AUTOMOTIVAÇÃO:
Automotivação é a dimensão do “eu me mobilizo”. Suas competências são fundamentais não só para a evolução no mundo do trabalho, mas também para a nossa realização como seres humanos.EMPATIA:
Consciência do outro é a dimensão do “eu considero os outros”. Suas competências nos ajudam a manter relacionamentos equilibrados não apenas no trabalho – com colegas, liderados, superiores ou clientes –, mas também em outro campos da vida, como o familiar e o social.CAPACIDADE DE SE RELACIONAR:
Habilidades sociais são a dimensão do “eu gerencio os outros”. Trata-se de competências-chave para o exercício da liderança e também estratégicas para nossa projeção no ambiente de trabalho ou social.INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
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O QUE É GESTÃO
DAS EMOÇÕES?As emoções são inerentes ao ser humano. Elas são reações aos eventos externos e internos que nos nos chega através dos cinco sentidos. É impossível não emocionarmos e também não é possível escolhermos qual emoção sentir, elas simplesmente fluem junto com os acontecimentos. O não entendimento da dinâmica das emoções pode gerar grandes transtornos em nossas vidas. Algumas doenças, conflitos interpessoais, stress e até acidentes de trabalho se incluem nesses transtornos. A gestão das emoções é a habilidade de facilitar a compreensão do processo emocional humano a partir do conhecimento da sua dinâmica e fornecer recursos que permitam as pessoas interagirem de forma mais harmônica e saudável nos seus relacionamentos profissionais, sociais e familiares.
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VALORES
Todos nós somos providos de valores pessoais que nos estimulam ou que nos prendem. Esses valores foram sendo adquiridos ao longo de nossa história, sendo influenciado por amigos, parentes e familiares. Esse conjunto se torna praticamente nosso jeito de ser e agir. Nossos valores são tudo que acreditamos como certo, que regem nossas condutas, independente da ética que faz parte de um conjunto de valores da sociedade.
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CRENÇAS
As crenças são generalizações que fazemos a nosso respeito, acerca de outras pessoas e do mundo ao nosso redor. Elas são os princípios que orientam nossas ações. Geralmente, pensamos nas crenças como ‘tudo ou nada’ e achamos que as coisas nas quais acreditamos são sempre verdadeiras. As crenças se originam através da cultura, da educação, do exemplo que recebemos, das nossas próprias experiências e do meio em que vivemos. Com o passar do tempo os acontecimentos podem confirmar e fortalecer as nossas crenças. Dentro de nossos valores existem crenças que nos fortalecem nas tomadas ou não de decisões. Nossas crenças nos movem no sentido do que acreditamos.
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CRENÇAS
Nossos primeiros valores e crenças são adquiridos na fase que vai do zero aos sete anos, é um período conhecido como "imprint", ou seja, impressão. Uma fase onde somos como esponjas e absorvemos tudo o que acontece em nosso ambiente. Nossa programação básica de como veremos o mundo ocorre nessa faixa etária. Inconscientemente assimilamos o comportamento de nossos pais.
As crenças que são as ideias e percepções de uma pessoa, consideradas por ela absolutas e verdadeiras. As crenças são formadas a partir da visão que a pessoa tem de si e do mundo. É através de nossas crenças que olhamos para todas as situações de nossa vida.
As crenças se originam de muitas fontes, como por exemplo, da nossa educação, através do exemplo de pessoas importantes em nossas vidas, por “traumas passados”, experiências repetidas e também pela cultura onde vivemos e trabalhamos. À medida que vamos estabelecendo nossas crenças, também adquirimos diferentes níveis de pensamentos, que poderão reforçar as crenças que os originaram.
Em determinadas situações, nossas vivências facilitam uma compreensão errônea e inadequada da realidade, através de processamentos falhos, isto é, erros de pensamento. A partir disto, vamos formando conceitos inválidos e desenvolvendo crenças que chamamos disfuncionais. -
CRENÇAS
À medida que formamos estas crenças, precisamos ficar atentos, pois as mesmas podem formar círculos viciosos na intenção de não “quebrar” estes pensamentos, ou seja, elas tendem a repetir-se. Por exemplo, se você possuir uma crença de fracasso, provavelmente não se dedicará de forma eficaz nos estudos. Afinal de contas, por que você se esforçaria se tem certeza de que não irá passar? Sem esforço, a não melhora na maneira de estudar é praticamente inevitável, e essa possível piora ou a própria estagnação irá reforçar suas crenças de fracasso. Da mesma forma ocorre o contrário, pois se você se esforçar terá grandes chances de modificar e de estabelecer uma nova crença, mas desta vez, de sucesso.
Durante toda nossa vida, nós vemos o mundo de forma completamente singular, filtramos a realidade objetiva através de nosso mapa mental, ou seja da nossa forma de ver a realidade. Esses filtros são necessários para que possamos manter a atenção naquilo que é importante para nossa sobrevivência ou qualidade de vida. Nossos cérebros comparam e generalizam experiências, assim cada aprendizado novo é comparado automaticamente com nossas experiências anteriores, ocorrem três fenômenos de percepção nesse processo: -
CRENÇAS
Generalização Ocorre quando pressupomos que devido ao fato de um evento ter ocorrido no passado irá necessariamente ocorrer no futuro, percebemos a generalização em frases que contém os termos: “todo mundo…”, “toda vez que…”, “sempre…”, “nunca mais…”, etc.
Omissão ocorre quando parte da experiência não é percebida ou registrada conscientemente. Percebe-se a omissão quando verificamos que a informação recebida não é a mesma que foi enviada.
Distorção ocorre quando aumentamos, diminuímos ou simplesmente adaptamos a informação recebida para que esteja de acordo com nossa realidade subjetiva.Distorções Cognitivas
De certa forma, todos nós, temos as chamadas distorções cognitivas, que são expressas em pensamentos automáticos disfuncionais. Dentro da teoria da mente como processamento da informação, nossos esquemas distorcem a realidade para que esta se torne condizente com nossas crenças centrais. Esses filtros também são fatores importantes na criação das nossas crenças.
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