Curso Online de Desenvolvimento da Pessoa com Síndrome de Down

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Crianças com síndrome de Down crescem e se desenvolvem de maneira diferente da maioria das outras crianças. Sabe-se que as pessoas com Sí...

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Crianças com síndrome de Down crescem e se desenvolvem de maneira diferente da maioria das outras crianças. Sabe-se que as pessoas com Síndrome de Down quando atendidas e estimuladas adequadamente, têm potencial para uma vida saudável e plena inclusão social.
A Síndrome de Down acomete indivíduos ainda no útero materno. É uma alteração genética causada por erro na divisão celular. A presença do cromossomo 21 extra na constituição genética determina características físicas específicas e atraso no desenvolvimento.



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  • HISTÓRICO

  • HISTÓRICO
    A primeira descrição clínica foi feita em 1866 pelo médico pediatra inglês John Langdon Down, que trabalhava no Hospital John Hopkins em Londres em uma enfermaria para pessoas com deficiência intelectual, e publicou um estudo descritivo e classificou estes pacientes de acordo com o fenótipo.
    Descreveu como “idiotia mongólica” aqueles com fissura palpebral oblíqua, nariz plano, baixa estatura e déficit intelectual.
    Tendo sido a primeira descrição completa num grupo de pacientes, este conjunto de sinais e sintomas passou a ser chamado de síndrome de Down, em reconhecimento a Langdon Down.

  • Infelizmente também se assimilou como uso corrente o termo “mongolismo”, que deve ser evitado devido à conotação pejorativa.
    Lejeune e colaboradores, em 1959, demonstraram a presença do cromossomo 21 extra nas pessoas com síndrome de Down.
    A expectativa de vida das pessoas com síndrome de Down aumentou consideravelmente a partir da segunda metade do século XX, devido aos progressos na área da saúde principalmente da cirurgia cardíaca.
    O aumento da sobrevida e do entendimento das potencialidades das pessoas com síndrome de Down levou à elaboração de diferentes programas educacionais, com vistas à escolarização, ao futuro profissional, à autonomia e à qualidade de vida.

  • Cada vez mais a sociedade está se conscientizando de como é importante valorizar a diversidade humana e de como é fundamental oferecer equidade de oportunidades para que as pessoas com deficiência exerçam seu direito em conviver em comunidade.
    A sociedade está mais preparada para receber pessoas com síndrome de Down e existem relatos de experiências muito bem-sucedidas de inclusão.
    Apesar da experiência acumulada nos últimos anos, não é possível prever qual o grau de autonomia que uma criança com síndrome de Down terá na sua vida adulta.
    O potencial a ser desenvolvido é sempre uma fronteira a ser cruzada diariamente.
    No entanto, é consenso para as equipes que atuam no cuidado da pessoa com síndrome de Down que todo investimento em saúde, educação e inclusão social resulta em uma melhor qualidade de vida e autonomia.

  • A Síndrome de Down

  • A Síndrome de Down

    O termo “síndrome” significa um conjunto de sinais e sintomas e “Down” designa o sobrenome do médico e pesquisador que primeiro descreveu a associação dos sinais característicos da pessoa com SD.
    Origem do nome da síndrome
    Síndrome Conjunto de características que prejudicam de algum modo o desenvolvimento do indivíduo.
    Down Sobrenome do médico que descreveu esta síndrome John Langdon Down.

  • A Síndrome de Down (SD) acomete indivíduos ainda no útero materno.
    É uma alteração genética causada por erro na divisão celular.
    Pessoas com síndrome de Down têm um cromosso 21 a mais.
    É uma alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21, por isso também conhecida comotrissomia 21.
    A Síndrome de Down também pode ser chamada de trissomia do 21.

  • Não se conhece com precisão os mecanismos da disfunção que causa a Síndrome de Down , mas está demonstrado cientificamente que acontece igualmente em qualquer raça, sem nenhuma relação com o nível cultural, social, ambiental, econômico.
    Normalmente, o ser humano possui 23 pares de cromossomos, que são os responsáveis por abrigar o nosso código genético.
    São eles que contêm informações que vão da cor da pele e do cabelo ao desenvolvimento mental e às características gerais que vão ditar a fisiologia de um indivíduo.

  • Cromossomos são pequenas partes das células que carregam as informações sobre as pessoas.
    Os cromossomos determinam a cor dos olhos, formato do nariz, altura e muitas outras coisas.
    A Síndrome de Down é caracterizada por uma diferenciação no número de cromossomos, sendo que o cromossomo de número 21, ao invés de apresentar um par, apresenta três cromossomos, na chamada trissomia simples do cromossomo 21, apontada como causa da Síndrome de Down.

  • Pode ocorrer a translocação cromossômica, isso é, o braço longo excedente do 21 liga-se a um outro cromossomo qualquer.
    Nesses casos, portanto, não existe um cromossomo a mais, pois o 21 em excesso se encontra ligado a outro cromossomo.
    A presença do cromossomo 21 extra na constituição genética determina características físicas específicas e atraso no desenvolvimento.
    Sabe-se que as pessoas com Síndrome de Down quando atendidas e estimuladas adequadamente, têm potencial para uma vida saudável e plena inclusão social.

  • A condição é caracterizada por algumas semelhanças nesses indivíduos, como a aparência, mas é importante lembrar que, mesmo com essas similaridades, cada pessoa é única e apresentam personalidades e características diferentes dos demais.
    As diferenças entre as pessoas com Síndrome de Down, tanto do aspecto físico quanto de desenvolvimento, decorrem de aspectos genéticos individuais, intercorrências clínicas, nutrição, estimulação, educação, contexto familiar, social e meio ambiente.


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