Curso Online de Fundamentos  da Economia
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Curso Online de Fundamentos da Economia

Em nossa vida nos deparamos diariamente com questões econômicas como: comprar um eletrodoméstico parcelado ou esperar mais um pouco par...

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Em nossa vida nos deparamos diariamente com questões econômicas como: comprar um eletrodoméstico parcelado ou esperar mais um pouco para comprar à vista? É o momento de financiar um veículo? Vale a pena realizar um investimen- to em um novo negócio? Por que a empresa em que trabalho não consegue aumentar as vendas, apesar de todos os esforços em estratégias de marketing? Que estratégia de concorrência a empresa deve adotar em seu mercado?
Além disso, somos afetados com questões que atingem a sociedade como um todo, entre elas: como reduzir o desem- prego? Por que a taxa de câmbio está caindo? Como aumentar o poder de compra dos trabalhadores? Por que a taxa de juros está elevada?
Neste curso analisaremos os elementos teóricos que possibilitam a compreensão dessas e de outras questões de nosso cotidiano.

Consultoria Educacional e Empresarial.


- Leandro Nasso

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  • Fundamentos da Economia

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    Fundamentos da Ciência Econômica
    Para compreender as diversas questões econômicas presen- tes em nosso cotidiano, precisamos entender os fundamentos da Ciência Econômica.
    Este capítulo tem o objetivo de apresentar o objeto de estudo da Ciência Econômica, seus métodos de investigação e sua relação com outras áreas do conhecimento.

    1.1 O que é Economia
    A palavra Economia deriva das expressões gregas oikos nomos, sendo que oikos significa casa e nomos administrar. Portanto, Economia significa administrar a casa ou, em um sentido mais am- plo, administrar a sociedade.
    Toda sociedade possui necessidades a serem satisfeitas e os re- cursos para provê-las. No entanto, enquanto as necessidades são ilimitadas e renováveis, os recursos são limitados.
    Necessidade refere-se à sensação de carência ou falta de alguma coisa combinada com a intenção de satisfazê-la. Quando falamos em necessidades ilimitadas, estamos nos referindo ao fato de que, sem- pre que uma necessidade é satisfeita, surge outra mais complexa em seu lugar. É o caso da necessidade de bens de consumo, como eletro- domésticos e eletroeletrônicos: se compramos um produto hoje, em pouco tempo desejaremos um mais moderno e avançado.
    Nunca estamos satisfeitos com o que conquistamos, sempre que- remos mais. Por isso, é impossível satisfazer todas as necessidades, pois elas modificam-se ao longo do tempo. E, embora estejamos

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    Fundamentos da Economia
    sempre satisfazendo nossas necessidades diariamente, elas ressur- gem com a mesma intensidade, como é o caso da alimentação.
    Mas por que não podemos satisfazer todas as nossas necessidades? Porque os recursos existentes na sociedade são limitados, isto é, eles são escassos.
    A escassez está relacionada ao confronto entre necessidades ili- mitadas e recursos limitados. Não significa a ausência de recursos, ou que eles sejam poucos, e sim que são insuficientes para satisfazer todas as necessidades. Sociedades ricas e pobres enfrentam escassez, uma vez que as necessidades ficam cada vez mais sofisticadas e de- mandam mais recursos. Mesmo que novas tecnologias possibilitem maior produção e novos produtos, novas necessidades sempre surgi- rão. Podemos observar a escassez em nossa própria vida: quanto mais nossa renda aumenta, mais necessidades temos e, portanto, maior nosso gasto. Isso significa que, ganhando R$ 500 ou R$ 5.000 por mês, sempre teremos dificuldades para suprir todas as nossas necessidades.
    Portanto, tendo em vista o problema da escassez enfrentado por todas as sociedades, é necessário administrar os recursos para satis- fazer a maior quantidade de necessidades possíveis.
    Se as necessidades são ilimitadas e os recursos escassos, a so- ciedade precisa escolher as necessidades que serão satisfeitas, assim como você também precisa escolher, todos os meses, o que compra- rá com seu salário. A Economia administra, então, as escolhas.
    Ao deixar de satisfazer uma necessidade para suprir outra, temos o custo de oportunidade, que refere-se àquilo que você abre mão para ter outra coisa. Por exemplo, ao escolher produzir alimentos, uma socieda- de pode ter como custo de oportunidade deixar de produzir vestuário.
    É importante salientar que o custo de oportunidade não é ape- nas monetário. Por exemplo, para você, o custo de oportunidade de estudar refere-se não apenas ao que deixará de fazer com o dinheiro da mensalidade do curso (deixar de comprar roupas, entradas para

  • Fundamentos da Ciência Econômica
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    o cinema, entre outros), mas também ao que deixará de fazer nas horas em que se dedica aos estudos. Se você deixa de trabalhar para estudar, então seu custo de oportunidade é deixar de ganhar uma renda adicional. Seu custo de oportunidade também pode ser passar menos tempo com sua família.
    Vamos a um exemplo comum de custo de oportunidade. Considere que você tenha 18 horas livres de suas obrigações domés- ticas e profissionais que podem ser utilizadas para lazer ou estudo. O valor (ou resultado) do lazer é o seu bem-estar, enquanto que do estudo pode ser medido pelas notas que você obtém em seu curso. Isso significa que cada hora que você deixa de estudar para diver- tir-se faz com que seus rendimentos acadêmicos diminuam. E cada hora de lazer que você substitui por estudos faz com que seu bem-
    -estar diminua. O custo de oportunidade de aumentar suas notas é o sacrifício de seu bem-estar e vice-versa.
    Para decidir qual alternativa escolher, é necessário fazer uma aná- lise de custo-benefício marginal. O conceito de marginal refere-se ao que é adicionado ao montante já existente, pois os indivíduos não escolhem pelo todo, e sim por partes. Por exemplo, ao decidir quantas horas estudar para uma prova, você não decide entre estudar nada e estudar 5 horas. Você inicia seus estudos e analisa quais benefícios terá caso aumente uma hora de estudos. Sua escolha seria, por exemplo, quando após 4 horas de estudo você tem a opção de estudar mais uma hora ou assistir à TV. A análise que você fará será: em quanto posso aumentar meu rendimento para a prova, estudando mais uma hora? Qual a satisfação que assistir ao programa de TV, agora, me trará?
    Observe que ambas as alternativas são, na verdade, benefícios: tirar melhor nota na prova e divertir-se. Isso significa que o conceito de custo de oportunidade envolve a troca de benefícios, que cha- mamos de trade-off. Portanto, em uma análise de custo-benefício marginal, o tomador de decisões precisa escolher a alternativa com maior benefício, ou seja, aquela em que o benefício supere o custo.

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    Fundamentos da Economia
    Se você decidiu frequentar um curso superior nesse momento, sig- nifica que os custos que tem agora (mensalidade, menos tempo com a família, menos diversão, entre outros) são menores que os benefícios futuros que você visualiza, ou seja, depois de formado você terá me- lhores oportunidades de trabalho e rendimentos.
    Portanto, ao falar de custo de oportunidade, estamos avaliando as seguintes questões: o que eu poderia obter com esses recursos se deci- disse empregá-los em outra atividade? E os recursos podem ser finan- ceiros, de tempo, disponibilidade, esforço, entre outros.
    O objeto de estudo da Ciência Econômica é, portanto, a escolha das necessidades a serem satisfeitas com os recursos limitados. Ou seja, administrar a escassez.

    1.2 Economia é comportamento
    A Ciência Econômica pode ser compreendida como aquela que estuda as decisões de produção, consumo, poupança e investimentos na sociedade.
    Decisão é um ato comportamental. Dessa forma, a Ciência Econômica estuda o comportamento dos indivíduos em suas ações de produção, consumo, poupança e investimentos.
    Para analisar o comportamento do indivíduo, foram estabelecidos alguns critérios que simplificam o indivíduo como um “modelo”, cha- mado de homo economicus. Este é um indivíduo que busca a satisfação de suas necessidades da melhor forma possível.
    Ele consegue ter acesso a todas as informações que possam afe- tar sua decisão e possui uma racionalidade ilimitada, pois consegue compreender as implicações dessas informações em relação a seus atos no presente e no futuro.
    Em busca da satisfação, o homo economicus é maximizador de utilidade, ou seja, entre duas opções escolherá aquela que lhe trará o maior benefício possível.

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    Na prática, a racionalidade dos indivíduos é limitada e a própria teoria econômica já comprovou isso. No entanto, podemos dizer que os indivíduos são analíticos e buscam tomar a melhor decisão que maximize seus benefícios na ação.

    1.3 O método de estudo da Ciência Econômica
    A Ciência Econômica é considerada uma ciência social porque estuda a organização e o funcionamento da sociedade e o compor- tamento dos indivíduos. Por outro lado, para seguir esse estudo, ela utiliza métodos da Matemática e da Estatística. Nesse caso, é uma Ciência Social Aplicada, assim como a Administração.
    É muito comum as pessoas relacionarem números ou opera- ções matemáticas quando indagadas sobre o que esperam de um livro de Economia. Isso porque na Ciência Econômica há sempre mensurações e comparações de grandezas entre os itens analisados. Além disso, a teoria econômica utiliza o raciocínio matemático para construir modelos de funcionamento de algumas situações. Assim como outras ciências, são utilizadas hipóteses, suposições e variáveis de causa e efeito.
    A construção de modelos matemáticos é essencial para com- preender a situação e propor soluções. Diferente da Biologia, por exemplo, em que é possível fazer testes em laboratórios e obser- var os efeitos, na Economia os testes ocorrem em tempo real e na sociedade, ou seja, não é possível isolar uma parte da sociedade para testar determinadas soluções. Na Física, como outro exemplo, pode-se jogar quantas maçãs forem necessárias para se entender o funcionamento da Lei da Gravidade. Mas, na Economia, se quere- mos compreender o funcionamento da inflação, não é possível fazer testes na sociedade.
    Vamos entender as etapas da construção e atuação da Ciência Econômica para que possamos compreender esse processo.

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    Fundamentos da Economia
    A identificação do objeto e o levantamento de hipóteses
    A primeira etapa para se construir uma teoria é identificar o que será estudado. Nesse caso, é necessário observar a sociedade e deter- minar os principais problemas que precisam ser tratados no campo da Economia. É a etapa que chamamos de economia descritiva, pois apenas relata a situação como é, sem fazer proposições ou relações.
    Escolhida a questão a ser estudada, inicia-se o processo de rela- ção de causas e efeitos, ou seja, a escolha de variáveis que expliquem a situação. Aqui, o observador precisa analisar que eventos estão relacionados à questão escolhida, quais são os efeitos e quais são as causas. Para a produção agrícola, por exemplo, podemos considerar como variáveis a área plantada, a produtividade média, o nível tec- nológico utilizado, as condições climáticas, entre outros.
    Segue-se então a proposição de suposições, que é atribuir de- clarações que se supõem serem verdadeiras à questão estudada. Veja bem, não é relatar um fato que não deixa dúvida quanto ao ocorrido, e sim supor condições para o funcionamento da questão analisada. Por exemplo, se estamos analisando a produção agríco- la, podemos supor que choverá o suficiente para que a plantação tenha uma boa produtividade.
    O levantamento de hipóteses é o próximo passo. Consiste em uma declaração condicional entre duas variáveis e é sempre acompanha- do da expressão “se-então”. Por exemplo: se chover, então a agricul- tura terá um bom resultado produtivo.
    A construção de modelos
    Definida a questão a ser estudada, as variáveis relacionadas a ela e as condições para compreensão da situação (suposições e hipó- teses), inicia-se o processo de construção de modelos. Ao começar testes para identificar o funcionamento da realidade, estamos cons- truindo a teoria econômica.

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    Os modelos utilizam o raciocínio matemático e as probabilida- des estatísticas. O economista seleciona as variáveis mais relevantes à explicação da questão estudada por meio da probabilidade esta- tística e as relaciona com o auxílio de métodos matemáticos. Para fazer as relações, utiliza dados quantitativos de situações anteriores (dados históricos).
    Observe que, embora muitas variáveis afetem determinadas situações, os economistas selecionam apenas as mais importantes. Como, então, lidar com as demais? Utilizamos o conceito de ceteris paribus, ou seja, ao selecionar as principais variáveis e analisar sua relação com a questão principal, consideramos que as demais permaneceram constantes, isto é, não se modificaram. Por exem- plo, se tudo o mais permanecer constante (ceteris paribus), então, quando o preço de determinado produto diminuir, as pessoas irão comprar mais dele. É uma suposição de que outras variáveis per- manecem constantes.
    Um modelo econômico, então, é uma simplificação da realidade para se compreender algum ponto específico. É semelhante a um mapa: nele não é possível ver árvores, declives do terreno, buracos nas ruas, entre outros. Mas o mapa permite chegar a algum ponto.
    No fim, há sempre a expressão das relações entre as variáveis de maneira matemática, ou seja, em funções. Por exemplo, se as quan- tidades compradas de determinado produto estão relacionadas ao seu preço, então expressamos Q = f(P). Além disso, sempre expres- samos as relações matemáticas em termos gráficos, para melhor ilustrar as relações.
    Ao final do modelo, estabelecemos leis e princípios de funciona- mento da realidade. É nossa teoria econômica.
    1.3.3 A aplicação dos modelos
    Se os modelos apresentam consistência matemática, então eles podem ser aplicados para resolver os problemas na sociedade. Isso

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    Fundamentos da Economia
    significa que é possível adotar soluções para os problemas econômi- cos com base nos modelos construídos.
    A aplicação dos modelos em soluções para a sociedade é o que denominamos política econômica, que utiliza o modelo de funcio- namento desenvolvido na teoria econômica para propor soluções aos problemas apresentados ou estabelecer medidas a se adotar para atingir determinados objetivos.
    Mas por que as previsões dos economistas nem sempre se con- cretizam? E por que os economistas discordam das soluções para a mesma questão? Há uma anedota que diz que, entre dois econo- mistas, há sempre três opiniões para a mesma situação. Por que, se a Ciência Econômica baseia-se em métodos exatos da Matemática e da Estatística?
    Há, basicamente, as seguintes explicações para a questão: em primeiro lugar, os testes realizados para a construção dos modelos utilizam dados passados. Como a sociedade é dinâmica e as pessoas aprendem com o passado, as reações não serão as mesmas se o fato se repetir. Além disso, os fatos econômicos dependem das ações dos seres humanos, que são imprevisíveis. Portanto, é muito difícil acertar uma previsão econômica baseada no passado e em como as pessoas podem reagir.
    Outra explicação para as previsões é o fato de que a Ciência Econômica é uma ciência relativamente nova, se comparada com outras como a Física e a Biologia. Embora os problemas econômicos sempre tenham existido, a Economia enquanto ciência surgiu em meados do século XVIII, enquanto que a Física surgiu há mais de um milênio. A Física, tida como uma ciência exata, já passou por várias revoluções que modificaram completamente a forma de se analisar os problemas teóricos. Isso significa que o método e a teoria econômica ainda estão em fase de desenvolvimento e, portanto, são passíveis de erros.

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    Quanto à divergência de opinião entre os economistas, ela ocor- re tanto porque há várias correntes de pensamento econômico para interpretar as situações quanto porque cada economista carrega consigo seus valores individuais, que influenciam a análise de ques- tões teóricas.
    1.3.4 Exemplo de construção de um modelo de decisão
    Vamos aplicar as etapas explicadas anteriormente a uma situa- ção prática. Imagine que você queira explicar por que as vendas de sua empresa estão estagnadas, embora se esforce para divulgar seu produto.
    Você então observa que fatores influenciam a compra de seu produto: seu preço, o preço dos concorrentes, a divulgação, a loca- lização de sua empresa, os gostos dos consumidores, a renda de sua clientela, sua forma de atendimento, entre outros.
    Para começar, você seleciona dados estatísticos de todas essas variáveis. Em seguida, cria hipóteses antes de iniciar a construção de seu modelo. Uma hipótese pode ser a de que, se o salário das pessoas aumenta, então elas passam a consumir mais de seu produto.
    Você inicia então o modelo. Por meio de testes estatísticos, sele- cionará as variáveis que sempre tiveram mais importância para suas vendas, entre aquelas levantadas inicialmente. Por exemplo, vamos imaginar que as mais relevantes sejam seu preço, a divulgação e sua forma de atendimento. Você expressará seu modelo em uma equa- ção matemática:
    Onde:
    V = f(P, D, A)
    V = Volume de vendas
    P = Preço de seu produto D = Divulgação
    A = Atendimento

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    Fundamentos da Economia
    Há ainda que se encontrar a relação entre essas variáveis e suas vendas: por exemplo, há uma relação inversa entre preço e venda, uma vez que, quanto maior o preço, menores serão as vendas. Há uma relação direta entre divulgação e vendas, pois, quanto maior a divulgação, mais clientes compram seu produto. No atendimento, se consideramos o tempo de atendimento, então a relação seria inversa, pois, quanto menor o tempo que o cliente precisa esperar para ser atendido, mais satisfeito ele fica e volta mais vezes ao seu estabeleci- mento para comprar o produto.
    Para simplificar a análise, você considera que todas as outras va- riáveis permanecem constantes e começa a fazer simulações em seu modelo: se você reduzisse seu preço em 10%, se você aumentasse a divulgação em 15%, se melhorasse seu atendimento em 20%... Para analisar o efeito isolado de cada uma dessas variáveis, você também deve considerar que as outras duas estão constantes. Por outro lado, alterando todas elas, o efeito seria diferente. Mas o que você quer saber é qual dessas variáveis é mais importante para que as vendas aumentem, isto é, você deseja realizar apenas uma ação.
    Ao final de seus testes, você verifica que o maior efeito isolado sobre as vendas seria o aumento da divulgação. Nesse caso, você pode investir em divulgação e manter seu preço e seu atendimento como antes. O montante que investirá em divulgação dependerá do objetivo que você deseja atingir, isto é, se pretende aumentar as ven- das em 30%, uma simulação apresentará quanto você deve investir em divulgação.

    1.4 As divisões da Ciência Econômica
    Para dar conta da análise dos problemas que são tratados na Economia, a Ciência Econômica divide-se em áreas de estudo, sen- do que as principais são:
    A microeconomia, que estuda o comportamento e a interação das unidades individuais que compõem o sistema econômico (famílias e


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  • 1 Fundamentos da Ciência Econômica
  • 2 A organização da produção: sistemas de organização econômica
  • 3 Demanda e oferta
  • 4 Estrutura de mercado
  • 5 Macroeconomia:
  • 6 Setor público e política fiscal
  • 7 Política monetária
  • 8 Inflação e desemprego
  • 9 Setor externo e política cambial