Curso Online de Qualificação Para Operadores de Gruas

Curso Online de Qualificação Para Operadores de Gruas

Este curso e destinado a qualificação para operadores de Gruas que almejam mais conhecimentos sobre as Origens das Gruas, Tipos de Gruas,...

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Este curso e destinado a qualificação para operadores de Gruas que almejam mais conhecimentos sobre as Origens das Gruas, Tipos de Gruas, Montagem, Amarração, Operação, Requisitos para Instalação, Funcionamentos normais e leis.

Paulo Roberto Rodrigues de Assis E-mail: paulogestorambiental@gmail.com. Técnico em Segurança do Trabalho, Formação em Meio ambiente, QSMS, formação em Teologia e ciências da Religião, Psicanálise clinica, Escritor de livros sobre Teologia,filosofia e Psicologia e Segurança do trabalho, Atuando a mais de 10 anos na área de Segurança de Saúde no trabalho no setor de construção Civil e Naval.



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    QUALIFICAÇÃO PARA OPERADORES DE GRUAS


  • Origem
    Há muitos séculos, no tempo em que a Antiga Grécia e o Antigo Egipto estavam no auge da sua existência, foram inventados os primeiros guindastes, ou gruas. Utilizados para transportar água e construir prédios, as gruas primordiais eram movidas pela força do homem ou dos animais. Estas duas civilizações são conhecidas pela herança que deixaram para o futuro, sendo consideradas duas das mais avançadas civilizações na época. De facto, não foi preciso esperar muito tempo para que surgisse um novo tipo de grua, foram adicionadas engrenagens ao sistema primordial, engrenagens movidas pela força humana. Esta pequena mudança fez com que fosse possível erguer cargas de maior peso, com uma facilidade maior.
    Os séculos foram passando, e a Humanidade caminhou a passos largos para a Idade Média, foi aí que os guindastes ganharam mais uma utilização. Naquela época grande parte do comércio era feito através de rotas marítimas, a expansão naval era um símbolo de poder, e como tal, os países começaram a apostar nesse aspecto, o que fez com que o comércio marítimo se expandisse e que novos continentes fossem descobertos. Os guindastes eram usados para erguer cargas dos navios e levá-las para terra, e vice-versa. Construídos à base de madeira em cima de torres de pedra, as gruas foram evoluindo lentamente.Com a chegada da Revolução Industrial muito mudou na nossa sociedade, novas invenções surgiram e as gruas foram alteradas. Antes constituídas por madeira e apoiadas por uma torre de pedra numa tentativa de garantir uma maior estabilidade, passaram, na época da Revolução Industrial, a ser construídas por ferro e aço, o que aumentou a sua estabilidade, durabilidade, e também a sua capacidade de carga.

  • Tipos de gruas
    Grua ascensional. 
    É o modelo que cresce ao longo do tempo, ou que ascende. ...
    Grua com torre fixa. Modelo bem lembrado em obras, tem sua torre em treliça espacial e fica a fundação fixa, enquanto sua lança tem regulagem de altura.
    Grua com torre móvel.
    Grua Torre Auto Desmontável
    Possui as mesmas características de uma grua ascensional, porém o que a diferencia é seu exclusivo sistema de auto desmontagem. 
    É indicado para obras com difícil acesso ou pouco espaço no canteiro, já que dispensa a utilização de guindaste ou Derrick para a sua desmontagem.
    Se a grua ascensional se destaca para edifícios extremamente verticais, as gruas com torres móveis são úteis nas edificações bastante horizontais, como alguns tipos de centros comerciais, por exemplo, ou condomínios.
    A grua fica sobre trilhos devidamente fixados, havendo o deslocamento sobre rodas da torre. Não há fixação em edifícios ou no solo, o que faz com tenha altura limitada.
    Os guindastes de torre móvel têm a vantagem de permitir que a grua se mova ao longo dos trilhos com uma carga, permitindo maior cobertura da área de trabalho. Em alguns projetos a opção pela montagem sobre trilhos se dá apenas pela economia em relação a desmontagem e remontagem do equipamento quando, em função de determinada fase do projeto, a realocação deste é necessária, e não para deslocamentos de rotina.

  • Ao optar pelo uso deste modelo de grua, deve-se considerar os custos referentes à aquisição e construção dos trilhos, incluindo terraplenagem. É importante levar em conta que os trilhos podem se tornar uma interferência para os movimentos de outros veículos e equipamentos no local de trabalho.
    Grua Torre Fixa
    Utilizada em obras de pequeno e médio porte, com construções de até 39 metros de altura, é instalada em uma base de concreto no lado externo do edifício, permitindo atender mais de um bloco por vez.
    É o modelo mais lembrado em termos de grua. A torre, estrutura em treliça espacial vertical, fica fixa a uma fundação própria, enquanto que a lança pode ou não ter regulagem de altura. Quando essa lança permite movimento vertical, há mais flexibilidade no transporte de cargas.
    Apesar de haver uma fundação só para a grua, é possível a fixação em outros elementos como partes do edifício a construir, gerando cargas horizontais que devem ser consideradas. Uma vantagem é permitir atender a mais de um edifício por vez.
    Os guindastes de torre fixa normalmente são montados sobre uma fundação projetada conforme especificações do fabricante, ou presa em cantoneiras de fixação inseridas à base (chamadas de Planejamento do sistema de movimentação e armazenamento de materiais em canteiros de obras: o uso da grua 41 chumbadores), ou sobre seu chassi com lastro. Para o caso da grua de torre móvel montada sobre trilhos, o único sistema de montagem possível é sobre seu chassi com lastro. A montagem das gruas depende de um guindaste móvel, sendo que alguns modelos contam com um mecanismo para telescopar, permitindo o aumento de sua altura de forma independente.

  • Para os modelos que contam com este mecanismo é possível utilizar guindastes móveis menores para a montagem, já que não é necessário que a grua seja montada com sua altura máxima em um primeiro momento (PEURIFOY et al., 2015). Deve-se considerar que tanto na montagem quanto na desmontagem é necessário espaço disponível no canteiro para a colocação da lança da grua no chão, o que em geral pode se tornar um problema no caso da desmontagem, quando a obra está em fase final e o canteiro conta com menos espaços livres disponíveis.
    A grua de torre fixa tem um limite vertical conhecido como altura livre máxima, que determina o quanto é possível elevar o equipamento com segurança acima da base. Quando a altura requerida ultrapassa este limite é necessário fornecer escoramento lateral, que geralmente é feito com suportes de aço dimensionado pelo fabricante, o conjunto é chamado de estrutura de ancoragem e tem a função de contraventar a torre metálica. Apesar das ancoragens, existe um limite de altura contraventada máxima para a torre (PEURIFOY et al., 2015).
    As gruas de torre fixa e de torre móvel sobre trilhos são idênticas, porém o segundo modelo é montado sobre trilhos que permitem o movimento de translação de todo o conjunto ao longo do canteiro. A figura 3, a seguir, representa este modelo de grua. Grua Torre Ascensional
    Utilizada em grandes empreendimentos e edifícios de até 200m de altura, a grua ascensional é mais utilizada por conta da sua versatilidade de atender diversas alturas e não ocupar o canteiro de obras, já que fica na parte interna do edifício. Ela pode ser utilizada desde o início da obra como torre fixa, sendo instalada inicialmente com o chumbador reaproveitável na fundação do edifício, e após a construção das lajes, fixada pelos anéis e vigas no poço do elevador ou em uma abertura de laje.

  • Ela é útil para menores necessidades de capacidade de carga, terrenos pequenos e edifícios bastante verticalizados. Há uma economia de custo por utilizar a fundação do próprio edifício.
    Por outro lado, é preciso adequar o planejamento, de modo que essa grua seja retirada sem atrapalhar a instalação de elevadores ou outros equipamentos.

  • Grua de torre ascensional A grua ascensional, além de poder realizar todos os movimentos básicos da grua fixa, tem a possibilidade de ascensão do conjunto no interior do edifício, apoiando-se na estrutura deste (LICHTENSTEIN, 1987a). Segundo Peurifoy et al. (2015), para subir, as gruas ascensionais utilizam colares ascendentes especiais adaptados aos pavimentos com estrutura finalizada, sendo que o peso do guindaste e da carga içada são transmitidos à estrutura do edifício. Pela possibilidade de subir à medida que a estrutura vertical avança, a grua tem um mastro relativamente curto, porém mastros mais altos exigem menos procedimentos de ascensão ao longo da obra. Os procedimentos de ascensão podem causar interrupções em outros processos construtivos. A vantagem deste tipo de grua, em relação à grua de torre com base fixa, é não haver um limite de altura escorada máximo. Para evitar escoramentos temporários em diversos andares abaixo da armação do guindaste de torre, muitas vezes se utiliza o poço do elevador, que serve como núcleo estrutural do edifício e não deixa aberturas nos pavimentos para serem completadas após o guindaste estar erguido.

  • Felizmente, a Revolução Industrial não foi responsável pela última evolução deste equipamento realmente precioso para a indústria da construção. Atualmente, existem diferentes tipos de gruas, desde gruas de torre, até gruas florestais. Que são utilizadas para diferentes tipos de funções. De notar que a grua de torre é a mais comum, é até denominada de grua universal.
    Nos dias que correm vivemos um período de revolução tecnológica, e isso também se reflete na evolução dos guindastes. Basta olharmos para o tipo de controlos que o operador tem para manusear a grua, ou para a comunicação por rádio ou infravermelhos que está também á disposição do operador.
    Ao longo dos séculos as gruas foram evoluindo, e como o processo de evolução é contínuo, vão continuar a evoluir ao longo do tempo, tornando-se mais eficientes, económicas e práticas.
    Guindastes de Torre
    Como foi mencionado anteriormente, esse tipo de guindastes são também apelidados de guindastes universais de torre, isto porque servem para o levantamento de cargas bastante pesadas, podendo move-las tanto horizontalmente como verticalmente, pode também erguer cargas a alturas consideráveis. Como tal, este tipo de grua é comummente utilizado na construção, tornando todo o processo mais rápido e fácil.

  • Este tipo de guindaste foi criado pouco antes da Segunda Guerra Mundial, e até aos dias de hoje apenas se alteraram algumas características de forma a garantir uma elevada performance. Por exemplo, cerca de 1997 foi adicionado ao sistema do guindaste um conversor de torque, o que permitiu que o funcionamento da grua seja bastante mais suave e como resultado, requeira menos manutenção, que significam menos gastos.
    Se olharmos para este tipo de equipamento de uma forma geral e pensarmos no investimento a longo termo, chegamos facilmente à conclusão que o capital investido é rapidamente recuperado, dado que atualmente, os guindastes estão devidamente equipados com todas as funcionalidades para elevar cargas bastante pesadas, de uma forma fácil e relativamente rápida. As melhorias adicionadas, como é exemplo o conversor de torque, permitem que a grua precise apenas de manutenção básica. Além do baixo custo de manutenção, existe também o reduzido consumo de energia (quando comparada com a grua que existia antes dos anos 90).
    Um guindaste pode levantar até 18 toneladas, o que é bastante útil. O operador controla todos os movimentos da grua desde a sua cabine. O risco de acidente com uma grua é muito reduzido. Certamente é uma máquina imponente devido à sua altura, no entanto o risco de acidente é bastante reduzido.

  • Existem determinados cuidados a ter para evitar qualquer tipo de acidentes, a manutenção é um deles, apesar de as gruas requerem pouca manutenção, este é um fator que não deve ser esquecido.
    A sobrecarga é outro potencial causador de acidentes com gruas, quanto mais longe a carga está do mastro, maior vai ter que ser o nível de força que a grua vai ter que efetuar, contudo existe um dispositivo que mantém o operador informado se existir sobrecarga, o que contribui bastante para evitar possíveis acidentes.
    Estes equipamentos ajudam diariamente milhares de construções a serem erguidas, se bem cuidados, podem operar durante décadas, e o risco de acidente é bastante reduzido. Tudo isto torna os guindastes máquinas excepcionalmente úteis no que diz respeito à construção civil.

  • MONTAGEM DA GRUA 01

    A montagem de gruas é feita em três versões: fixa, externa à edificação, na versão sobre chumbadores ou chassis; móvel sobre chassi metálico e trolleys; e ascensional, montada no fosso do elevador. “Cada montagem é tratada individualmente e tem como premissa atingir a melhor produtividade e o menor custo para o usuário”, diz o engenheiro. Envolve planejamento detalhado, considerando o dimensionamento da grua, o melhor posicionamento na obra e as condições de montagem e desmontagem.
    Durante a montagem, é importante dispor de equipe qualificada e treinada, utilizando equipamentos e materiais de segurança de primeira qualidade. A área de montagem deve ser isolada, evitando o trânsito de pessoas não autorizadas no local. Aspecto a se observar são as condições climáticas, principalmente a incidência de ventos.


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