Curso Online de UFÓLOGO

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A ufologia é o estudo de assuntos relacionados à vida extraterrestre e ao avistamento de Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs). Atua...

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A ufologia é o estudo de assuntos relacionados à vida extraterrestre e ao avistamento de Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs). Atualmente, a ufologia não é considerada uma ciência por não usar uma metodologia científica nas investigações – e por não ter dados comprovados sobre o assunto.

Como ser um ufólogo não é considerado uma profissão, esses pesquisadores normalmente atuam também em outras áreas. São engenheiros, bancários e diversas outras pessoas que unem pela causa da ufologia.

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  • Ufólogo Profissional

  • O que os Ufólogos estudam?

    A Ufologia estuda os fenômenos relacionados à presença de discos voadores, aparição de extraterrestres e demais elementos que podem ser indícios da existência de vida em outros planetas. Os ufólogos estudam os relatos das pessoas que dizem ter presenciado essas aparições, verificam a descrição de eventos semelhantes em livros antigos e analisam documentos, fotos e vídeos. 

    O ano de 1947 é considerado um marco para a Ufologia por ter sido o ano no qual o piloto Kenneth Arnold avistou nove objetos em formato de disco brilhantes. Kenneth estimou a velocidade de 1.700 milhas por hora e a distância de trinta e dois e quarenta quilômetros. Na época a história ganhou grande repercussão ao redor do mundo.

  • Formação em Ufologia

    Não existe uma formação profissional específica para quem deseja ser ufólogo. Entretanto, existem alguns pré-requisitos básicos para que haja esse reconhecimento dentro da comunidade da Ufologia. O profissional deve ter uma formação-escolar e letramento mínimos, visão holística, vasto conhecimento literário sobre o tema e de outras ciências.

    É muito comum que os ufólogos tenham conhecimentos sobre matemática, ótica, aerodinâmica, engenharia, física, química, entre outras. Além dos momentos de estudo, também se dedicam a participação em congressos, palestras, viagens e investigações.

  • ASTROBIOLOGIA

    Desde o alvorecer da civilização, temos contemplado a beleza e as maravilhas do mundo natural que nos rodeia e nos perguntado sobre sua origem. Vasculhamos o passado e ficamos intrigados pelo futuro, e, por isso, somos únicos. Nossos ancestrais admiraram a vastidão do espaço e certamente pensaram que deveria haver outros além de nós. Estamos agora em um momento único da história humana, quando podemos fazer essas mesmas antigas perguntas usando uma abordagem científica, e estudar rigorosamente as três grandes questões da astrobiologia: “De onde viemos?”, “Para onde vamos?” e “Estamos sozinhos?”. Essas questões fundamentais correspondem às que a humanidade vem se fazendo há milênios, e, provavelmente, fazem parte do que nos torna humanos. Assim, não há como evitar sermos atraídos por esse campo de pesquisa. A astrobiologia é, na realidade, uma “metadisciplina” usando toda ciência útil, onde ela puder ser encontrada

  • De um ponto de vista prático, essa empreitada requer a interação de cientistas que,
    de outra forma, provavelmente não se encontrariam, necessitando
    de muito menos trabalho para o desenvolvimento de trabalhos de
    pesquisa colaborativos e altamente complexos.
    Ao contrario de muitas outras disciplinas científicas, a astrobiologia tem implicações em como enxergamos a nós mesmos,
    como interagimos com a Terra e com o Universo. “De onde viemos” toca a questão do “porquê” que tanto tem intrigado não
    apenas cientistas, mas também filósofos e teólogos. “Para onde
    vamos” contribui para esse entendimento, mas também requer o
    envolvimento econômico e político, que estão atualmente no auge
    das discussões sobre mudanças climáticas. E “Estamos sozinhos”
    algum dia irá nos forçar a encarar o fato de que nós, como criaturas vivas, não somos únicos, ou, ao contrário, que estamos na
    verdade sozinhos no Universo, como resultado de uma história
    química tão improvável que resultou em um número amostral de
    apenas um, a vida na Terra.

  • Qualquer desses resultados irá forçar novas considerações ética, como nossa relação com os “outros”, ou sobre nossa solidão e a responsabilidade de sermos a única forma de vida no Cosmos. Então, o que é astrobiologia? Vamos começar com o “De onde viemos”. Um biólogo vai abordar essa questão olhando para a evolução da vida na Terra, usando ferramentas tradicionais como anatomia comparativa e paleontologia, assim como ferramentas mais novas, como as técnicas da biologia molecular. Mas isso não irá responder o porquê dessa história ter acontecido dessa forma, sem um conhecimento mais completo do ambiente interagindo com a vida. Qual era a temperatura nos diferentes momentos? Será que a Terra estava passando por um evento de glaciação global ou sendo bombardeada por meteoritos ou mesmo um único, enorme e bem localizado asteroide, como o que atingiu a península de Yucatán 65 milhões de anos atrás

  • Esse evento jamais seria predito somente pela genética de populações, mas acabou tendo uma das mais profundas influências em nossa evolução, já que, sem ele, talvez ainda estivéssemos em um mundo dominado pelos dinossauros, com os mamíferos se esgueirando escondidos. Mas não é suficiente retrocedermos com o registro fóssil ou molecular apenas até o luca, o Último Ancestral Comum (da sigla em inglês). É preciso ir até a origem da vida em si. Como a vida surgiu? Como era o ambiente que propiciou esse acontecimento? Como acabamos tendo um planeta habitável? Ao final, como foi a origem e evolução de nosso Sistema Solar, galáxia, elementos biogênicos, de agora até o Big Bang?

  • A questão “Para onde vamos” costuma ser ignorada em muitos programas de astrobiologia, mas, na verdade, é a que tem maior importância imediata para todos nós. Enquanto o passado foi dominado por processos físicos e químicos, além de interações entre organismos, o futuro tem um novo grande jogador: nós. Apesar de (ainda) não termos a capacidade de impedir que nossa galáxia colida com outra, reiniciar a evolução do Sol ou parar a Lua em seu lento movimento de afastamento, todos esses fenômenos irão influenciar o futuro da vida na Terra. Nós já provamos que somos capazes de visitar outros corpos do Sistema Solar, com astronautas ou substitutos robóticos. Estamos alterando nossa composição atmosférica, e, em consequência, nosso clima. Temos o poder de extinguir espécies, inclusive a nossa própria. Mas também temos o poder para usar essas ferramentas científicas e tecnológicas para o bem comum, para estender nossa expectativa de vida e proteger nossos rios e florestas. Qual será nossa escolha?

  • E ainda há a questão na qual a ficção científica vira realidade: “Estamos sozinhos?” Enquanto muitas pessoas estão ansiosas por encontrar sinais de vida inteligente extraterrestre, essa criatura pode não compartilhar de nossa curiosidade ou valores. Mas e se houvesse uma civilização alienígena benevolente que pudesse se comunicar conosco, talvez com mútuo entendimento? O mais provável, em um futuro próximo, é a descoberta de uma forma de vida microscópica, menos evoluída que a terrestre. Note que eu não usei o termo “simples” para esse tipo de vida, pois não há nada de “simples” na vida, seja ela qual for. O que nos trás de volta à pergunta: o que é vida?

  • Nesse contexto, onde entra o Brasil? Por quase uma década, tenho conhecimento do interesse em criar um programa de pesquisa em astrobiologia no país, após uma reunião para a qual fui convidada, organizada pelo Grupo de Pesquisa em Astrobiologia do CNPq, durante a Assembleia Geral da IAU (União Astronômica Internacional) no Rio de Janeiro, em 2009. Após esse evento, tomei conhecimento e participei de vários workshops sobre o tema no Brasil, culminando com a filiação do país como parceiro internacional do NASA Astrobiology Institute (NAI), em 2011. Cada vez que vou ao Brasil, fico impressionada com o entusiasmo da comunidade, tanto de cientistas como estudantes, sendo os últimos uma grande promessa para o futuro da astrobiologia no país. Novas instalações de pesquisa estão sendo construídas, para complementar os laboratórios que o Brasil já possuía. No meu próprio laboratório, nos Estados Unidos, fui privilegiada por ter um maravilhoso pós-doutorando brasileiro, Dr. Ivan Paulino-Lima, que é meu lembrete diário do programa bem-sucedido em desenvolvimento no país. Eu me sinto honrada de ser parte desse processo, e espero que essa colaboração e relacionamento duradouros continuem a florescer.

  • Novos conhecimentos, a reorganização dos conhecimentos atuais e novas missões espaciais são claramente necessários para o avanço da astrobiologia. Para ajudar o leitor a colaborar nessa busca, o que se segue é uma coletânea de tópicos que o permitirão degustar da riqueza dessa área de pesquisa. E, como em uma refeição fabulosa, deve deixá-lo com vontade de mais. Bem-vindo à astrobiologia!


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