Curso Online de GUERRA DO PRATA (1851-1852)

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A Guerra do Prata (1851-1852), ou Guerra contra Oribe e Rosas, foi uma disputa ocorrida no século XIX entre o Império Brasileiro, Confede...

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A Guerra do Prata (1851-1852), ou Guerra contra Oribe e Rosas, foi uma disputa ocorrida no século XIX entre o Império Brasileiro, Confederação da Argentina e a República Oriental do Uruguai pela hegemonia na região do Rio do Prata.

Produziu cursos na área de Instrumentação Cirúrgica, onde é formado desde 2003. Autor de mais de 100 cursos na área da saúde onde atuou por mais de 15 anos na enfermagem onde é formado desde 2004. Também produziu aproximadamente 200 cursos na área da educação (Geografia e História principalmente) onde cursou Licenciatura em História de 2009 a 2013. Autor também de alguns cursos de Administração onde cursa atualmente o 3º semestre em Administração e Gestão pela IERGS em Porto Alegre - RS. Pós-Graduado em História do Brasil pela PROMINAS.



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  • GUERRA DO PRATA

    GUERRA DO PRATA

    (1851-1852)

  • INTRODUÇÃO

    INTRODUÇÃO

    A Guerra do Prata (1851-1852), ou Guerra contra Oribe e Rosas, foi uma disputa ocorrida no século XIX entre o Império Brasileiro, Confederação da Argentina e a República Oriental do Uruguai pela hegemonia na região do Rio do Prata.

  • Ela faz parte de uma série de confrontos por terras e poder que se sucederam desde o período colonial. O episódio consolidou a influência do Império Brasileiro na América do Sul e contribuiu para a permanência da monarquia no país.

  • Na primeira metade do século XIX, com a ascensão de Juan Manuel de Rosas – governador da Província de Buenos Aires (1829 -1852) –  ao poder na Argentina, a guerra civil no Uruguai e o processo de independência do Brasil, ampliou-se a instabilidade na região do prata.

  • O ditador argentino após violenta guerra civil conseguira submeter as demais províncias à supremacia de Buenos Aires, configurando-se como o principal líder da Confederação da Argentina.

  • Ele desejava recriar o antigo Vice-reinado do Prata, integrando territórios de Uruguai, Paraguai, Bolívia, e, por esse motivo, apoiou Manoel Oribe em sua tentativa de assumir o controle do Uruguai. Oribe conseguiu dominar quase todo o país, com exceção de Montevidéu.

  • Na tentativa de conciliar o Império do Brasil, comandado por D. Pedro II, com o Governo de Rosas, vários ministros das relações estrangeiras sucederam-se no período que vai de 1844 a 1849, entre eles Pedro de Araújo Lima, o Marquês de Olinda.

  • O objetivo da diplomacia brasileira era buscar o reconhecimento da independência do Uruguai e coibir a afronta de Rosas contra a soberania brasileira, em especial no Rio Grande do Sul. A política do ditador argentino também ameaçava o contato entre o Mato Grosso com o restante do país.

  • No entanto, todas as tentativas se mostraram falhas, pois Rosas mantinha a intenção de dominar a região. Inglaterra e França, percebendo o perigo de um único país controlar pontos considerados estratégicos, investiram contra a Argentina, mas não obtiveram sucesso.

  • Entre os atos de Rosas e Oribe se destacam o apoio aos revolucionários da Farroupilha (1835-1845) e  a  tentativa de dominar o Uruguai e o Paraguai. A partir de 1851, as ações na região do Prata passaram a ser militares.

  • O Brasil financia a resistência a Oribe e assina um Tratado de Aliança com as províncias argentinas de Entre Rios e Corrientes, e com Montevidéu. As tropas brasileiras comandadas por Luís Alves de Lima e Silva – o futuro Duque de Caxias – entram em confronto em 1851. Elas invadiram o Uruguai e depuseram o General Oribe, que fugiu em seguida para a Argentina.


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  • GUERRA DO PRATA
  • INTRODUÇÃO
  • LEITURA COMPLEMENTAR
  • A DITADURA DE JUAN MANUEL DE ROSAS
  • A GUERRA GRANDE
  • REAÇÃO DO IMPÉRIO DO BRASIL
  • A ALIANÇA CONTRA ROSAS
  • A DERROTA DE ORIBE
  • A PASSAGEM DE TONELERO
  • A BATALHA DE MONTE CASEROS
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