Curso Online de Psicologia da Personalidade na ótica de Freud II
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Curso Online de Psicologia da Personalidade na ótica de Freud II

Aqui alguns dos conceitos, como sublimação, repressão, mecanismos de defesa entre outros, serão abordados para melhor compreensão da visã...

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Aqui alguns dos conceitos, como sublimação, repressão, mecanismos de defesa entre outros, serão abordados para melhor compreensão da visão de Freud no que diz respeito a formação da Personalidade.


- Francielly Cardoso Vieira

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  • Psicologia da Personalidade II

    psicologia da personalidade ii

    sublimação, ansiedade, mecanismo de defesa, repressão, negação e outros conceitos segundo freud

  • Sublimação

    sublimação

    freud cunhou a noção de sublimação a partir da indicativa de que para existir a civilização houve a necessidade de sublimar os instintos. birman diz que a sublimação na obra freudiana tem o "estatuto de passagem" funcionando sempre como argumento para demonstração de outro conceito. a demarcação de sublimação dada por freud em 1914 é a seguinte: "a sublimação é um processo que concerne à libido de objeto e consiste no fato de que a pulsão se dirige para outro objetivo, distante da satisfação sexual; o que é acentuado aqui é o desvio que distancia do sexual".

  • freud emprega a sublimação para designar a mudança de um estado psíquico para outro através de uma "modificação" de certa pulsão, a pulsão sexual. a sublimação é um tanto quanto simbólico de quando se consegue intensificar suficientemente a produção de prazer a partir das fontes do trabalho psíquico e intelectual. conforme ele, tais satisfações parecem mais refinadas e mais altas.

  • como diz freud em seu livro "o mal estar da civilização" a intensidade da sublimação "se revela muito tênue quando comparada com a que se origina da satisfação de impulsos instintivos grosseiros e primários; ela não convulsiona o nosso ser físico". diz ainda: "a sublimação do instinto constitui um aspecto particularmente evidente do desenvolvimento cultural; é ela que torna possível às atividades psíquicas superiores, científicas, artísticas ou ideológicas, o desempenho de um papel tão importante na vida civilizada. essas pessoas se tornam independentes da aquiescência de seu objeto, desviando-se de seus objetivos sexuais e transformando o instinto num impulso com uma finalidade inibida."

  • freud, em seus raros momentos de real dúvida, fala sobre a sublimação e a pulsão sexual: "às vezes, somos levados a pensar que não se trata apenas da pressão da civilização, mas de algo da natureza da própria função (sexual) que nos nega satisfação completa e nos incita a outros caminhos. isso pode estar errado; é difícil decidir."

  • Ansiedade

    ansiedade

    a ansiedade, sob o ponto de vista da psicanálise, pode originar-se de várias fontes do aparelho psíquico. a expressão "aparelho psíquico" refere-se a certas características que a teoria freudiana atribui ao psiquismo: a sua capacidade de transmitir e transformar uma energia determinada e a sua diferenciação em sistemas ou instâncias. em sua segunda formulação, freud divide o aparelho mental em três instâncias: o id, o ego e o superego

  • para freud, a ansiedade, representa importante papel no processo de adaptação e equilíbrio do indivíduo. ela é provocada por um aumento, esperado ou previsto da tensão ou desprazer e pode desenvolver-se em qualquer situação (real ou imaginada), quando a ameaça a alguma parte do corpo ou da psique é percebida e não pode ser ignorada, controlada ou descarregada.
    confunde-se muitas vezes medo e ansiedade. o medo para a psicanálise se origina de uma ameaça externa. o objeto da ansiedade é a negação de todo objeto e a psicanálise a relaciona com a experiência de um temor internalizado

  • a ansiedade instintiva (id) resulta de uma expectativa de invasão do organismo por um excesso de tensões e estímulos oriundos de seus próprios impulsos e relaciona-se com as primeiras experiências infantis de acúmulo de tensão e gratificação. a ansiedade do ego resulta da percepção de uma situação perigosa incorporada, que uma vez foi sentida como externa, correspondente às várias fantasias e distorções do pensamento do processo primário na infância. a ansiedade do superego resulta da incorporação de ameaças de punição ou perda do amor, baseadas nas regras morais, atualmente experimentadas pelo indivíduo como sentimento de culpa. nesse momento, se o indivíduo falha em viver de acordo com seu ego-ideal, surge uma ansiedade do superego, sentida como vergonha. 

  • se o ego é constrangido a admitir sua fraqueza, ele irrompe em ansiedade – ansiedade realística referente ao mundo externo, ansiedade moral referente ao superego e ansiedade neurótica referente à força das paixões do id.
    situações protótipas que causam ansiedade:

  • a) perda de um objeto desejado, como por exemplo a morte de um amigo, pais, emprego, etc.;
    b) perda de amor, como por exemplo rejeição, fracasso em conquistar o amor ou a aprovação de alguém que lhe importa;
    c) perda de identidade, como por exemplo, medo de castração, perda de prestígio, de ser ridicularizado em público;
    d) perda de auto-estima, como por exemplo a desaprovação do superego por atos ou pensamentos que resultam em culpa ou ódio em reação a si mesmo.

  • a ameaça percebida causa ansiedade. o movimento de dirigir-se para fora de si mesmo ocorre de forma a não perder o centro. a centralidade é essencial nesse movimento. permanece a auto-identidade na auto-alteração, ou seja, a auto-integração é um movimento que leva a centralidade. um ser desenvolvido, maduro, é um ser centrado e as perdas se constituem em ameaça a este movimento de auto-integração.


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  • Regressão
  • O que é self para Freud?