
Curso Online de Educação Socioambiental
A Educação Socioambiental é um campo fundamental para o desenvolvimento sustentável e para a formação de cidadãos conscientes, críticos e...
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Educação Socioambiental
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Educação Socioambiental -
A Educação Socioambiental é um campo fundamental para o desenvolvimento sustentável e para a formação de cidadãos conscientes, críticos e engajados com as questões ambientais e sociais do mundo atual. Este curso foi elaborado para oferecer uma compreensão ampla sobre os desafios socioambientais contemporâneos e apresentar ferramentas práticas para transformar realidades locais e globais.
Ao longo dos módulos, o participante compreenderá a inter-relação entre sociedade e meio ambiente, a importância das políticas públicas, o papel da comunidade e da escola na formação de valores sustentáveis, além de conhecer estratégias para implementar projetos socioambientais em diferentes contextos.
O curso é destinado a educadores, gestores, estudantes, líderes comunitários e qualquer pessoa interessada em promover mudanças positivas por meio da educação e da ação socioambiental. -
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL
A educação socioambiental é um campo em constante evolução que nasce da necessidade de integrar as dimensões sociais, culturais, políticas e ambientais em um único processo educativo. Diferente da educação ambiental tradicional, que muitas vezes se restringia à conservação da natureza ou ao ensino de conteúdos científicos sobre ecossistemas, a educação socioambiental busca compreender a relação entre os seres humanos, suas práticas sociais e o meio ambiente. Isso significa que o foco não está apenas em preservar recursos naturais, mas também em transformar valores, comportamentos e estruturas sociais para que a vida no planeta seja possível de forma justa e sustentável.
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A educação socioambiental é um processo educativo que integra conhecimentos e atitudes sociais e ambientais, buscando formar cidadãos críticos e engajados na construção de um futuro sustentável e equitativo. Ela reconhece a interligação entre o ser humano e o meio ambiente, incentivando a participação ativa da comunidade em ações que promovam o bem-estar coletivo e a preservação da natureza, sempre considerando as dimensões sociais, econômicas e culturais.
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Principais características:
Visão sistêmica:
A educação socioambiental entende que os problemas ambientais não podem ser separados das questões sociais,
econômicas e culturais, reconhecendo a complexidade das relações entre a sociedade e a natureza.
Foco na cidadania:
Visa capacitar os indivíduos a compreenderem a realidade, a tomarem decisões informadas e a agirem de forma a garantir um desenvolvimento sustentável e uma justiça social mais ampla.
Promoção da participação:
Estimula a participação ativa de estudantes e da comunidade em iniciativas que levem à conscientização e à ação para resolver desafios ambientais.
Desenvolvimento de valores e habilidades:
Busca desenvolver valores sociais, conhecimentos, habilidades e competências que envolvam a conservação do meio ambiente e a promoção da sustentabilidade.
Interdisciplinaridade:
Enfatiza a integração de conhecimentos de diversas áreas do saber, como a ciência, a política, a economia e a cultura, para promover uma compreensão mais profunda e completa. -
Objetivos da Educação Socioambiental:
Formar cidadãos conscientes:
Capacitar pessoas para entenderem as interações entre elas, as sociedades e o meio ambiente.
Incentivar práticas sustentáveis:
Promover hábitos e atitudes que respeitem os limites do planeta e promovam a sustentabilidade.
Promover a ação e o engajamento:
Estimular a participação em iniciativas que busquem soluções para os problemas socioambientais, incentivando o trabalho coletivo e a colaboração.
Contribuir para o desenvolvimento local:
Apoiar o desenvolvimento sustentável de regiões, considerando os aspectos humanos, sociais, culturais, econômicos e infraestruturais. -
A necessidade de preservação do meio ambiente é uma das discussões mais importantes e urgentes da atualidade. O tema, hoje pauta constante da agenda internacional, começou a ser abordado mais diretamente somente a partir de 1972, ano da Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em Estocolmo, na Suécia.Vinte anos após a conferência de Estocolmo, foi realizada, na cidade do Rio de Janeiro, a Rio-92. O objetivo central dessa edição da conferência era o de informar que, se todos os países em desenvolvimento buscassem alcançar os mesmos padrões e índices de produção dos países mais ricos, chamados de desenvolvidos, os recursos naturais não seriam suficientes, o que causaria graves e irreversíveis danos ambientais. O encontro, que reuniu 62 chefes de Estado, 43 primeiros-ministros e 8 vice-presidentes, entre outras lideranças mundiais, ganhou o sugestivo título de "Cúpula da Terra".Desde 1995, vem sendo realizada anualmente pela ONU a Conferência das Partes (COP, do inglês Conference of the Parties). Durante esses encontros, ao longo dos anos, foram criadas iniciativas ambientais relevantes, como, na COP 3, o Protocolo de Kyoto (com propostas de metas para a contenção das emissões de gases de efeito estufa), e na COP 21, o Acordo de Paris (mobilização global para limitar o aquecimento global em até 1,5ºC), entre outras.
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Em novembro de 2023, acontecerá nos Emirados Árabes Unidos a 28ª edição da conferência, a COP28. Para Majid Al Suwaidi, diretor do evento, transição energética, finanças, mitigação das desigualdades sociais e adaptação são os quatro temas que nortearão as negociações dos países, por serem considerados essenciais para a garantia de um futuro limpo e sustentável.Ainda segundo Majid, o Brasil tem uma posição de protagonismo na conferência, em razão dos esforços do país para se reinserir na agenda ambiental global, com ações como: a recuperação do Fundo Amazônia, com captação de recursos para o combate ao desmatamento e a promoção da conservação e do uso sustentável da Amazônia Legal, além do apoio ao desenvolvimento de sistemas de monitoramento e controle do desmatamento no restante do Brasil e em outros países tropicais; a correção da meta climática brasileira, com redução nas emissões de 48% até 2025 e de 53% até 2030; a reformulação do Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima (CIM), que busca reestruturar a política climática brasileira; entre outras.
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Esse tema voltou à pauta recentemente em razão da reinserção do Brasil na agenda internacional ligada às mudanças climáticas e entrou em debate novamente no Congresso Nacional. Em audiência pública na Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados, realizada em junho de 2023, especialistas defenderam que a educação climática deve continuar integrada às demais disciplinas do currículo escolar e não ser oferecida como conteúdo isolado.Suelly Araújo, conselheira do Observatório do Clima rede de organizações não governamentais que atuam em mudanças climáticas no Brasil , que participou desse debate desde a época da elaboração da Lei de Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99), lembrou que já ocorreu uma ampla discussão com especialistas em Pedagogia e em políticas ambientais para decidir se a educação socioambiental deveria ser inserida nos currículos como uma nova disciplina. Ao final, optou-se pela não criação dessa disciplina.Para Suelly, inserir o tema como uma nova disciplina agora pode gerar uma reação negativa por parte dos estudantes. “Eu acho que o mais forte é quando nós conseguimos espalhar a questão ambiental em toda a formação do aluno nos diferentes níveis de ensino”, disse.
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E como isso tem se dado nas escolas? Apesar de bastante difundida, e do consenso sobre a urgência do tema na sociedade, a educação socioambiental ainda enfrenta desafios.A publicação O que fazem as escolas que dizem que fazem educação ambiental?, lançada em 2007 pelo Ministério da Educação e pela Unesco, apresenta os resultados de uma pesquisa realizada sobre a realidade dessa questão nas escolas de Ensino Fundamental brasileiras.Iniciada em 2005, a pesquisa partiu da constatação da universalização da educação ambiental. Dados do Censo Escolar mostravam que, em 2001, somente 61,2% das escolas declararam trabalhar com essa questão, mas, em 2004, esse percentual já era de 95%. Então, foi realizada uma análise qualitativa com 418 escolas para buscar responder como a educação ambiental estava sendo desenvolvida naquele momento; quais eram seus objetivos, os atores envolvidos e o grau de participação na implementação; e como se dava a integração entre a unidade escolar e a comunidade.
Pagamento único

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Capítulos
- Educação Socioambiental
- FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL
- QUESTÕES AMBIENTAIS CONTEMPORÂNEAS
- JUSTIÇA SOCIAL E AMBIENTAL
- POLÍTICAS PÚBLICA E GORVERNANÇA AMBIENTAL
- EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
- PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS NA PRÁTICA
- O FUTURO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
- REFERÊNCIA
- AGRADECIMENTO