Curso Online de Jogos e Brincadeiras Inclusivas

Curso Online de Jogos e Brincadeiras Inclusivas

Público-alvo: Educadores, recreadores, profissionais de saúde, cuidadores e familiares interessados em inclusão. Compreender o conceito ...

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Público-alvo: Educadores, recreadores, profissionais de saúde, cuidadores e familiares interessados em inclusão.
Compreender o conceito de inclusão e diversidade nas brincadeiras e no lazer.
Conhecer diferentes tipos de deficiência e necessidades especiais, e como adaptar jogos para cada caso.
Desenvolver habilidades para planejar e aplicar atividades lúdicas inclusivas.
Estimular a cooperação, socialização e respeito entre participantes.

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    Jogos e Brincadeiras Inclusivas

  • Público-alvo: Educadores, recreadores, profissionais de saúde, cuidadores e familiares interessados em inclusão.

  • Objetivos do Curso
    Compreender o conceito de inclusão e diversidade nas brincadeiras e no lazer.
    Conhecer diferentes tipos de deficiência e necessidades especiais, e como adaptar jogos para cada caso.
    Desenvolver habilidades para planejar e aplicar atividades lúdicas inclusivas.
    Estimular a cooperação, socialização e respeito entre participantes.

  • INTRODUÇÃO À INCLUSÃO NO LÚDICO

    Compreender o conceito de inclusão e diversidade no contexto das brincadeiras e do lazer.
    Refletir sobre a importância do brincar para todos os indivíduos, independentemente de suas habilidades.
    Identificar barreiras que dificultam a participação plena de crianças e jovens em atividades recreativas e esportivas.
    Desenvolver uma postura crítica e empática diante das questões de inclusão social.

  • A inclusão é um princípio que visa garantir que todas as pessoas, independentemente de suas diferenças físicas, sensoriais, cognitivas, sociais ou culturais, tenham acesso às mesmas oportunidades de participação, aprendizagem e socialização. No contexto das brincadeiras, a inclusão significa que todas as crianças e jovens podem participar de jogos e atividades lúdicas de maneira plena, com adaptações e apoio necessários para que a experiência seja positiva e enriquecedora.
    A sociedade historicamente impôs barreiras para pessoas com deficiência ou necessidades especiais, limitando sua participação em atividades coletivas. No lazer e nas brincadeiras, essas barreiras podem ser físicas, como a falta de rampas e equipamentos acessíveis; atitudinais, quando há preconceito ou subestimação das habilidades; ou comunicacionais, quando as informações não são apresentadas em formatos acessíveis.

  • O conceito de inclusão vai além de simplesmente permitir que todos participem; ele exige que as atividades sejam planejadas para que cada participante possa se engajar de maneira significativa e divertida, promovendo o desenvolvimento motor, cognitivo, afetivo e social.

  • A diversidade está presente em todas as salas de aula, praças, clubes e espaços de lazer. Crianças e jovens possuem diferentes ritmos de aprendizagem, interesses, habilidades e formas de interação. Reconhecer e valorizar essa diversidade é essencial para a construção de atividades inclusivas.
    Por exemplo:
    Uma criança com deficiência visual pode participar de uma brincadeira de bola se o jogo incluir bolas sonoras e guias de orientação.
    Um participante com mobilidade reduzida pode integrar um jogo de equipe por meio de regras adaptadas que permitam o engajamento sem discriminação.
    Crianças com autismo podem se beneficiar de brincadeiras estruturadas, com regras claras e tempo de transição definido, facilitando a participação e evitando frustrações.

  • No contexto educacional, diversidade e inclusão não são sinônimos, embora estejam relacionados. A diversidade se refere às diferenças existentes, enquanto a inclusão é o processo ativo de garantir que todas essas diferenças sejam acolhidas, respeitadas e integradas na prática diária.

  • O brincar não é apenas uma atividade recreativa; ele desempenha funções essenciais no desenvolvimento humano:
    Desenvolvimento físico: melhora coordenação motora, equilíbrio, força e resistência.
    Desenvolvimento cognitivo: estimula memória, atenção, criatividade e resolução de problemas.
    Desenvolvimento social: promove empatia, cooperação, respeito às regras e interação entre pares.
    Desenvolvimento emocional: auxilia na regulação das emoções, autoconfiança e autoestima.
    Quando o brincar é inclusivo, todos os participantes se beneficiam, e a atividade passa a ser um espaço de aprendizagem coletiva, troca e fortalecimento dos laços sociais. Estudos indicam que crianças que brincam de forma inclusiva desenvolvem mais habilidades sociais, tolerância e empatia, o que reflete positivamente em sua vida escolar e comunitária.

  • Mesmo com a conscientização crescente, muitas barreiras ainda limitam a participação de crianças e jovens com necessidades especiais nas brincadeiras. Entre as principais, destacam-se:
    Barreiras físicas: ambientes inadequados, falta de rampas, espaços estreitos, equipamentos inacessíveis.
    Barreiras atitudinais: preconceito, estereótipos, subestimação das capacidades do indivíduo.
    Barreiras comunicacionais: falta de recursos adaptados, como linguagem de sinais, materiais em braile ou comunicação alternativa.
    Barreiras sociais: segregação, exclusão de grupos, pressão para se adequar a padrões de desempenho.
    A identificação dessas barreiras é o primeiro passo para a transformação das atividades recreativas em experiências inclusivas. A solução envolve planejamento consciente, criatividade na adaptação de materiais e regras, além de formação e sensibilização dos educadores, familiares e colegas.


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  • Jogos e Brincadeiras Inclusivas
  • INTRODUÇÃO À INCLUSÃO NO LÚDICO
  • TIPOS DE DEFICIÊNCIA E NECESSIDADES ESPECIAIS
  • PLANEJAMENTO DE JOGOS INCLUSIVOS
  • BRINCADEIRAS SENSORIAIS E COGNITIVAS
  • AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE INCLUSÃO NAS BRINCADEIRAS
  • FUNDAMENTOS DO LÚDICO
  • LÚDICO NA EDUCAÇÃO
  • LÚDICO NA TERAPIA
  • A PRÁTICA LÚDICA INTEGRADA
  • CONCEITO E IMPORTÂNCIA DO LÚDICO COMO RECURSO TERAPÊUTICO E PEDAGÓGICO
  • SUSTENTABILIDADE DA INCLUSÃO, FORMAÇÃO CONTINUADA E POLÍTICAS EDUCACIONAIS
  • REFERÊNCIA
  • AGRADECIMENTO