Curso Online de O Lúdico como Recurso Terapêutico e Pedagógico

Curso Online de O Lúdico como Recurso Terapêutico e Pedagógico

O lúdico, muitas vezes associado ao brincar e ao jogo, é uma poderosa ferramenta tanto no campo pedagógico quanto no terapêutico. Por mei...

Continue lendo

Autor(a):

Carga horária: 12 horas


Por: R$ 24,90
(Pagamento único)

Certificado digital Com certificado digital incluído

O lúdico, muitas vezes associado ao brincar e ao jogo, é uma poderosa ferramenta tanto no campo pedagógico quanto no terapêutico. Por meio da ludicidade, o indivíduo expressa emoções, desenvolve a criatividade, aprende com prazer e constrói conhecimentos de forma significativa.
exploraremos o papel do lúdico como recurso essencial para o desenvolvimento cognitivo, emocional e social, tanto em ambientes educacionais quanto terapêuticos, destacando sua relevância para uma prática humanizada e integral.

Desenvolvimento de cursos online. São mais de 1200 cursos apresentados em diversas áreas de formação.



  • Aqui você não precisa esperar o prazo de compensação do pagamento para começar a aprender. Inicie agora mesmo e pague depois.
  • O curso é todo feito pela Internet. Assim você pode acessar de qualquer lugar, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  • Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
  • Adquira certificado ou apostila impressos e receba em casa. Os certificados são impressos em papel de gramatura diferente e com marca d'água.**
* Desde que tenha acessado a no máximo 50% do material.
** Material opcional, vendido separadamente.

Modelo de certificados (imagem ilustrativa):

Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • O Lúdico como Recurso Terapêutico e Pedagógico

    12
    HORAS

  • Seja bem vindo

    Ao curso

    O Lúdico como Recurso Terapêutico e Pedagógico

  • O lúdico, muitas vezes associado ao brincar e ao jogo, é uma poderosa ferramenta tanto no campo pedagógico quanto no terapêutico. Por meio da ludicidade, o indivíduo expressa emoções, desenvolve a criatividade, aprende com prazer e constrói conhecimentos de forma significativa.
    Neste eBook, exploraremos o papel do lúdico como recurso essencial para o desenvolvimento cognitivo, emocional e social, tanto em ambientes educacionais quanto terapêuticos, destacando sua relevância para uma prática humanizada e integral.

  • FUNDAMENTOS DO LÚDICO

    O lúdico ocupa um papel extremamente relevante tanto no âmbito educativo quanto no terapêutico. Ele vai além de simplesmente inserir jogos ou brincadeiras: refere-se a uma postura, a uma intencionalidade que reconhece o aprendizado, o desenvolvimento humano, a expressão emocional, a construção de significado e a interação social como processos que se beneficiam da leveza, da curiosidade, do prazer e da imaginação. Neste módulo, partiremos da definição e origem do lúdico, avançaremos pelas bases teóricas e históricas, para desembocar nas implicações para a prática pedagógica e terapêutica, destacando por que o lúdico deve deixar de ser um “acessório” e se tornar componente central das intervenções.

  • O termo “lúdico” deriva do latim ludus, que significa “jogo”, “brincadeira” ou “exercício”. petpedagogia.ufba.br+3conceito.de+3Significados+3 A partir dessa raiz, “ludicidade” aparece associada à qualidade ou à condição do que é lúdico, ou seja, à capacidade de algo provocar ou manifestar o jogo, a brincadeira, a imaginação, a fantasia. Wikipédia+2SciELO+2 Conforme uma das definições, ludicidade compreende “os jogos e brincadeiras, mas não se limita a elas. As atividades lúdicas são aquelas que fazem com que as crianças aprendam e desenvolvam suas capacidades por meio de brincadeiras, do uso da sua imaginação e da fantasia”. Significados+1Importante diferenciar “atividade lúdica” (o jogo, a brincadeira com regras e estrutura) de “ludicidade” propriamente (a experiência interna, o estado de envolvimento, de prazer, de significação). Por exemplo, segundo Bacelar (2009), a ludicidade é “um estado interno que se processa enquanto o indivíduo realiza uma atividade lúdica a vivência lúdica integra as dimensões emocional, física e mental”. repositorio.pgsscogna.com.brDessa forma, não basta “colocar um jogo” em sala de aula ou numa clínica: importa que esse jogo / atividade gere engajamento verdadeiro, curiosidade, sentido de “vale a pena” para o participante. Do contrário, corre-se o risco de que a atividade seja apenas “ativismo” e perca o potencial transformador.

  • Historicamente, muito se dizia que “brincar” era apenas para crianças, ou que o jogo era um momento de lazer desconectado do aprendizado sério. Entretanto, a pesquisa educacional e psicológica mostrou que o lúdico está presente em diferentes culturas, faixas etárias e contextos, e que ele possui papel estrutural no desenvolvimento humano. conceito.de+2Monografias Brasil Escola+2Na área da Educação Infantil, por exemplo, o lúdico ganha protagonismo ao considerar que a criança não é simplesmente uma “mini-adulta”, mas um ser em processo de formação, com necessidades específicas de ação, de imaginação e de interação. isciweb.com.br+1 Também em áreas terapêuticas, a ludicidade aparece como recurso para estimular a expressão, a reflexão, o simbolismo e a reconstrução de significados.Dentro das teorias da aprendizagem, pensadores como Lev Vygotsky destacaram que o brincar permite à criança internalizar saberes, vivenciar a “zona de desenvolvimento proximal” em contextos de interação social. Educação Pública Outro caminho histórico está em estudos que evidenciam que o corpo, o movimento, a brincadeira livre são importantes para o desenvolvimento sensório-motor, cognitivo e afetivo como é explorado na Educação Física e nas atividades lúdicas corporais. Revista Núcleo do Conhecimento

  • Em síntese, podemos dizer que o lúdico migrou de um “momento de descanso” para uma estratégia metodológica e terapêutica reconhecida, com base teórica e empírica, para o desenvolvimento integral.

  • A ludicidade promove aprendizagem não apenas pela fórmula “ensinar brincando”, mas porque o brincar permite que o sujeito atue, experimente, erre, reinvente, imagine e simbolize. Em atividades lúdicas, o participante muitas vezes se coloca em papel ativo: explorador, solucionador de problemas, protagonizando. Assim, o processo de construção de conhecimento se torna mais significativo, pois o aprendente está imerso em contexto onde o erro é permitido, a descoberta é valorizada, e o significado emerge.Por exemplo, um estudo mostra que a ludicidade “como procedimento didático de ensino-aprendizagem” nos anos iniciais favorece a imaginação, a fantasia, a autonomia e a interação social. Revistas Unicentro+1Outra vertente importante: no brincar, a criança, o adolescente ou mesmo o adulto encontram-se simbolicamente com o mundo, recriam-no, experimentam ações-consequências, lidam com regras, constroem grupos, negociam sentidos. Embora o foco muitas vezes seja infância, muitos autores destacam que a ludicidade atravessa faixas etárias e contextos sociais. conceito.de+1

  • O lúdico favorece o desenvolvimento de múltiplas dimensões:
    Cognitiva: estimula a resolução de problemas, o planejamento, a criatividade, o raciocínio lógico (e.g., em jogos com regras, desafios, estratégia). isciweb.com.br+1
    Afetivo / emocional: o envolvimento lúdico favorece motivação, engajamento, autoestima, expressividade, regulação emocional. Em contextos terapêuticos, permite que o indivíduo explore simbolicamente sentimentos, conflitos e recursos internos. Monografias Brasil Escola+1
    Motor / corporal: especialmente em brincadeiras que envolvem movimento, gestos, manipulação, o corpo torna-se veículo de aprendizagem. Vista nesse sentido, a ludicidade respeita a ação e a sensação como caminhos para a construção de sentido. Revista Núcleo do Conhecimento
    Social: o jogo coletivo, a brincadeira, o trabalho em grupos, a negociação de significados, o respeito às regras, a cooperação e o conflito fazem parte de ambientes lúdicos que reforçam vínculos e desenvolvem competências sociais. Educação Pública+1

  • Na esfera pedagógica ou terapêutica, o papel do mediador (professor, terapeuta, educador) é fundamental. Ele/ela deve planejar, selecionar e facilitar atividades lúdicas de modo que elas tenham intencionalidade, e não sejam apenas “descontração”. Quando o mediador entende que a ludicidade se fortalece pela participação ativa do aprendiz e pela construção coletiva de sentido, cria-se um ambiente onde o lúdico se torna recurso poderoso.Conforme apontado, a ludicidade não deve ser vista como mero entretenimento ou quebra de rotina, mas sim como linguagem simbólica e forma de mediação do conhecimento. Educação Pública+1O mediador precisa também identificar os “níveis” de aptidão, interesse, faixa etária, histórico e objetivos terapêuticos/pedagógicos dos participantes, para ajustar a atividade lúdica e garantir que ela seja instrumentalizada para aprendizagem ou intervenção emocional.

  • Nos últimos anos, a ludicidade ganhou respaldo em documentos curriculares e bases legais no Brasil, principalmente na Educação Infantil e nos anos iniciais. Por exemplo, o documento de referência para a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) enfatiza que as brincadeiras, o jogo, a interação e o ambiente lúdico são fundamentais para a aprendizagem. revista.faculdadeitop.edu.br+1Essa valorização curricular implica que as escolas precisam não apenas “ter um recreio” lúdico, mas integrar sistematicamente o lúdico na rotina pedagógica, no planejamento de sala de aula, nas propostas de aprendizagem e no processo de avaliação.


Matricule-se agora mesmo Preenchendo os campos abaixo
R$ 24,90
Pagamento único
Processando... Processando...aguarde...

Desejo receber novidades e promoções no meu e-mail:


  • O Lúdico como Recurso Terapêutico e Pedagógico
  • FUNDAMENTOS DO LÚDICO
  • LÚDICO NA EDUCAÇÃO
  • LÚDICO NA TERAPIA
  • A PRÁTICA LÚDICA INTEGRADA
  • CONCEITO E IMPORTÂNCIA DO LÚDICO COMO RECURSO TERAPÊUTICO E PEDAGÓGICO
  • SUSTENTABILIDADE DA INCLUSÃO, FORMAÇÃO CONTINUADA E POLÍTICAS EDUCACIONAIS
  • REFERÊNCIA
  • AGRADECIMENTO