Curso Online de SOBRE A DIPLEGIA

SOBRE A DIPLEGIA

OLÁ SOU ROSIMEIRE MOREIRA QUINTELA
POS GRADUADA EM MÍDIAS INTEGRADAS NA EDUCAÇÃO PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
GRADUADA EM PEDAGOGIA PELA UNOESTE DE PRESIDENTE PRUDENTE SÃO PAULO
CONHEÇAM OUTROS DA AUTORA
NA ÁREA DA EDUCAÇÃO, SAÚDE E OUTROS.
ACESSE www.buzzero.com/autores/rosimeire-quintela?a=rosimeire-quintela

1 diplegia facial
1.1 Causas
1.2 Tratamento
2 Diplegia dos braços

2.1 Causas
2.2 Tratamento
3 Diplegia nas pernas
3.1 Causas

3.2 Idade de início
3.3 Tratamento e cuidados
3.3.1 Nascimento até 1 ano
3.3.2 1 a 3 anos

3.3.3 4 a 6 anos
3.3.4 7 a 12 anos
3.3.5 13 a 18 anos
4 História do termo diplegia
5 Referências

Diplegia, quando usado singularmente, refere-se a paralisia afetando partes simétricas do corpo. Isto não deve ser confundido com hemiplegia que se refere à espasticidade restrita a um lado do corpo, ou quadriplegia que requer o envolvimento de todos os quatro membros, mas não necessariamente simétrica.

Diplegia é a causa mais comum de incapacitante em crianças, especificamente em crianças com Paralisia Cerebral. Outras causas podem ser devido a lesão da medula espinhal. Não há um curso definido de progressão para pessoas com diplegia. Os sintomas podem piorar, mas a parte neurológica não muda. As partes primárias do cérebro que são afetadas pela diplegia são os ventrículos, sacos cheios de líquido no cérebro ea fiação do centro do cérebro para o córtex cerebral. Há também geralmente alguma degeneração dos neurônios cerebrais, bem como problemas no sistema de neurônio motor superior. O termo diplegia pode se referir a qualquer área corporal, como a face, braços ou pernas.

Diplegia facial refere-se a pessoas com paralisia de ambos os lados do seu rosto. Bilateral ocorre quando o início do segundo lado ocorre dentro de um mês do início do primeiro lado.
A diplegia facial ocorre em 50% dos pacientes com síndrome de Guillain-Barré. A distrofia muscular faciosscapulohumeral (FSHD) é a segunda distrofia muscular de início adulto mais comum, com fraqueza facial sendo uma característica distinta da FSHD em mais de 90% dos casos.

A paralisia facial é geralmente causada por condições traumáticas, infecciosas, neurológicas, metabólicas, tóxicas, vasculares e idiopáticas.
Enquanto mais de 50% dos casos de paralisia facial unilateral são causados por condições idiopáticas, menos de 20% dos casos bilaterais são idiopáticos. A causa infecciosa mais comum da diplegia facial é a doença de Lyme.

O tratamento para diplegia facial depende da causa subjacente. Algumas causas são geralmente tratáveis como infecciosas, tóxicas e vasculares, tratando o problema principal em primeiro lugar. Depois que o problema subjacente é curado, a paralisia facial geralmente desaparecerá.