Curso Online de A PRATICA DO SERVIÇO SOCIAL NA SAÚDE
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Curso Online de A PRATICA DO SERVIÇO SOCIAL NA SAÚDE

A PRATICA DO SERVIÇO SOCIAL NA SAÚDE:INSTRUMENTOS, ROTINAS, PESQUISA NA SMS-RJ - A PARTIR DE VASCONCELOS, A.

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A PRATICA DO SERVIÇO SOCIAL NA SAÚDE:INSTRUMENTOS, ROTINAS, PESQUISA NA SMS-RJ - A PARTIR DE VASCONCELOS, A.

ASSISTENTE SOCIAL GRADUADA PELA UERJ - MESTRE E DOUTORANDA EM POLÍTICA SOCIAL - UFF - DOCENTE E PESQUISADORA Assessoria em Serviço Social e Política de Assistência Social/Deficiência/BPC.


- Benedita Nunes Santana

"OLÁ! BOA TARDE PROFESSORES E DIRETORES, EXECELENTE, CHEGOU NA HORA CERTA PARA O MEU TRABALHO, VOU APRVEITÁ-LO MAXIMO DO APRENDI DO CURSO."

- Edson Rodrigues Da Costa

"ótimo"

- Andresa Danielle Do Nascimento De Lima

- Nancy Lucia Rodrigues Uribe

"Excelente"

- Lenice Soares Paula De Melo

"foi de mas de bom"

- Edelene Ferreira Dos Santos

- Jaildes Nascimento Santos

- Aldemira Maria Pereira Alho

- Mirtes De Sousa Melo

"muito bom e uma boa qualificação"

- Gessiane Araujo

"Muito bom!Com um ótimo conteúdo."

- Delmise Maria Porto De Souza Vasconcellos

"maravilhoso curso,adorei! vcs estão de parabéns!"

- Alessandra Passos Da Silva

- Silvana Mari Poletto

"mui to bom este cursso trouse para min conhecimento teorico realidade e vida cotidiana."

- Raquel Pompeu Da Silva

"O curso foi muito bom, atendeu as minhas necessidades e até mais foi mesmo bom demais."

- Eloisa Lustosa Boaventura

"poderia ter sido melhor caso voces imformase melhor para nosso email"

- Raquel Pompeu Da Silva

- Gileda De Souza Moreira

- Andreia Gomes Câmara

- Fabiana Ataide Campos Moura

- Sonia Da Rosa Lentz Belém

- Adriana Aparecida Mackon

- Nelice Vieira Ruela

- Sandra Suely Maciel De Melo

"Falta interatividade. Tem cursos gratuitos que oferecem mais recursos. Márcia"

- Marcia Maria Dos Santos

"Bom, talvez se tivesse uma voz de um professor lendo pra gente seria melhor."

- Jennifer Silva Medina

- Keila Cristina Sampaio Dos Santos

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Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • A prática do Serviço Social: Cotidiano, Formação e alternativas na área de Saúde Baseada em Vasconcelos, A.(2002)

    a prática do serviço social: cotidiano, formação e alternativas na área de saúde baseada em vasconcelos, a.(2002)

    profª msc.tatiana fonseca

    o sonho e a abstração são positivos quando envoltos em responsabilidade e seguidos de ação.

  • VASCONCELOS, A. M. de. A prática do Serviço Social: Cotidiano, Formação e alternativas na área de Saúde, Ed Cortez, 2002.

    vasconcelos, a. m. de. a prática do serviço social: cotidiano, formação e alternativas na área de saúde, ed cortez, 2002.

    análise conjuntural

    referencial teórico-metodológico

    vertente ético-político

    prática na sáude a partir da pesquisa na sms-rj

  • crítica permanente sobre suas formulações ideais – fundamental para os assistentes sociais, na formação e no exercício profissional, com vistas a crítica e autocrítica dos caminhos trilhados e a trilhar das “viagens” a empreender, na medida em que práticas que rompam com o conservadorismo no serviço social estão dadas, enquanto possibilidade .

    a partir da crítica do que está dado na profissão, nos dá referências concretas do solo teórico metodológico que põe possibilidades e referências para a projeção e realização de práticas que rompam com a herança conservadora no serviço social.

    netto

    iamamoto

    vasconcelos(2002) possibilidade de ruptura com renovação do ss no brasil práticas conservadoras.

  • Vasconcelos sublinha o termo possibilidade: afirma que ela está inscrita na capacidade e qualidade de apropriação, pelos segmentos da categoria profissional que objetivam esta direção, da massa crítica disponível tendo em vista construir as condições para empreender uma prática que consolide um processo de ruptura com o conservadorismo no Serviço social, o que aponta para uma formação profissional contínua.

    vasconcelos sublinha o termo possibilidade: afirma que ela está inscrita na capacidade e qualidade de apropriação, pelos segmentos da categoria profissional que objetivam esta direção, da massa crítica disponível tendo em vista construir as condições para empreender uma prática que consolide um processo de ruptura com o conservadorismo no serviço social, o que aponta para uma formação profissional contínua.

  • AS - ainda que façam referência a alguns dos princípios e valores que expressam o projeto ético-político da profissão constante do Código de Ética

    as - ainda que façam referência a alguns dos princípios e valores que expressam o projeto ético-político da profissão constante do código de ética

    desvinculam ética de política nas suas indicações e justificativas

  • 1ª  a compreensão de que para atender pobres, não se precisa de qualificação – a utilização de voluntários e estagiários e, em algumas vezes, profissionais
    2ª e 3ª  na imposição de um estado mínimo para o trabalho e máximo para o capital, o trato da questão social é delegado à sociedade civil que, através
    do trabalho voluntário, “paga os seus pecados” mediante um remendo caritativo tão funcional ao sistema capitalista, contribuindo para desobrigar o estado
    dos seus deveres democráticos e para a formação de uma mão de obra necessária aos moldes de acumulação capitalista atuais.

    emergência do terceiro setor

  • Refilantropização da questão social

    refilantropização da questão social

    “respeitabilidade empresarial”

    um argumento que objetiva, além de desobrigar o estado de seus deveres, confundir direito social com caridade, esta usada como moeda de troca no mercado consumidor.

  • o direito de criticar e enfrentar a realidade com autonomia não é negado aos assistentes sociais por “outros” – instituição, profissionais, realidade –, como freqüentemente é apontado pelos profissionais ao lamentarem os empecilhos postos na atuação profissional

    !? ☺ ?!

  • Referenciamento no/pelo conhecimento produzido sobre a realidade social, que encontra ainda sustentação e defesa na:

    referenciamento no/pelo conhecimento produzido sobre a realidade social, que encontra ainda sustentação e defesa na:

      constituição federal;
      código de ética;
      lei de regulamentação da profissão;
      lei orgânica do município;
      lei orgânica da assistência social.
    tudo isto, ainda que não garanta uma prática na direção desejada, amplia em muito suas possibilidades, sobretudo quando pensada coletivamente em articulação com órgãos da categoria, com a universidade e com os fóruns/movimentos populares, articulados na mesma direção.

  • formação e prática profissional

    formação e prática profissional

    o debate profissional que realizou e realiza o projeto de ruptura “colaborou decisivamente para girar a face do profissional, propondo-o, ademais de um agente técnico especializado, como um protagonista voltado para o conhecimento dos seus papéis sócio-político e profissional, envolvendo exigências teóricas mais rigorosas (netto, 1991b:303, grifos de vasconcelos).
    “habilitado para operar numa área particular, compreende o sentido social da operação e a significância da área no conjunto da problemática social” (netto, 1996:126)

  • atentemos para o que afirma iamamoto no início dos anos 90: “a ênfase predominante nas relações do serviço social com as políticas sociais do estado e os aparelhos institucionais que a implementam, vem apresentando, como contrapartida, o relativo obscurecimento da sociedade civil resultando, seu alheamento, “do processo histórico de transformação das classes sociais na sociedade brasileira nas últimas décadas – da produção e diferenciação dos sujeitos sociais – ,sejam as que ingressam no palco do serviço social como demandantes da ação profissional, ou como alvo dos serviços profissionais” (iamamoto, 1992b:54-60).
    priorizam o estudo, análise e/ou atenção das necessidades sociais determinadas pelas políticas sociais e não as necessidades sociais determinadas pelos cidadãos, também em conseqüência do pouco conhecimento das condições e características dos segmentos com os quais trabalhamos.


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  • A prática do Serviço Social: Cotidiano, Formação e alternativas na área de Saúde Baseada em Vasconcelos, A.(2002)
  • VASCONCELOS, A. M. de. A prática do Serviço Social: Cotidiano, Formação e alternativas na área de Saúde, Ed Cortez, 2002.
  • Vasconcelos sublinha o termo possibilidade: afirma que ela está inscrita na capacidade e qualidade de apropriação, pelos segmentos da categoria profissional que objetivam esta direção, da massa crítica disponível tendo em vista construir as condições para empreender uma prática que consolide um processo de ruptura com o conservadorismo no Serviço social, o que aponta para uma formação profissional contínua.
  • AS - ainda que façam referência a alguns dos princípios e valores que expressam o projeto ético-político da profissão constante do Código de Ética
  • Refilantropização da questão social
  • Referenciamento no/pelo conhecimento produzido sobre a realidade social, que encontra ainda sustentação e defesa na:
  • formação e prática profissional
  • No exercício profissional, o assistente social num contexto de ruptura, precisa produzir conhecimento
  • Estatísticas
  • Quando fazem referência ao que pretendem individualmente
  • Organização da Prática Profissional
  • PLANTÃO
  • Realidade da sms-rj nos plantões
  • Demandas, rotinas e atividades profissionais
  • Demandas por alta hospitalar, remoção e comunicado de óbito
  • Demandas implícitas e explícitas
  • Demandas dirigidas aos assistentes sociais
  • Vasconcelos indaga: são as demandas, explícitas ou implícitas, dirigidas ao Serviço Social que determinam a organização do trabalho dos assistentes sociais ou é a organização do Serviço Social que vem determinando a demanda coberta pelos assistentes sociais?
  • Participação nos Conselhos de Saúde
  • Procedimentos/Instrumentos de Trabalho
  • Entrevista
  • Reunião
  • Desconhecimento dos instrumentos de trabalho dos assistentes sociais
  • Trabalho em equipe multiprofissional
  • Documentação e Sistematização do trabalho realizado
  • Planejamento do Trabalho Profissional
  • Supervisão de alunos e prática profissional
  • VASCONCELLOS ORIENTA SOBRE:
  • IMPORTANTE:
  • Objetivos da obra:
  • O que é a Vida Cotidiana?
  • A partir dos estudos de Lefebvre é possível inferir que, para apreender a vida cotidiana, três perspectivas convergentes devem ser consideradas.
  • VIDA COTIDIANA OU COTIDIANIDADE
  • O Cotidiano e a Prática Social dos Assistentes Sociais
  • As atividades desenvolvidas pelo Serviço Social. se traduzem em mediações de dois níveis:
  • 4 - a questão da confiança social
  • Exercícios de Fixação
  • 12) ITAOCARA –FESP-RJ- Segundo Ana Maria Vasconcelos, os processos de Assessoria/Consultoria no Serviço Social são estra­tégias possíveis para enfrentar uma certa fratura, presente e verificada na prática profissional, entre: A) o discurso e a elaboração B) as palavras e as letras C) o depoimento e a fala D) o pensar e o agir
  • 13- ITAOCARA –FESP-RJ- Segundo Ana Maria Vasconcelos, a revelação das possibilidades e limites dos espaços profissio­nais e dos assistentes sociais/equipe, envolvidos no processo de assessoria e consultoria, exige identificar, além dos registros da prática, das expectativas da equipe, do número de profissionais, sua inserção, projetos e recursos institucionais, pelo menos: A)o tipo de relação com a academia e o tempo disponível B) o tipo de relação com a chefia e o tempo disponível C) o tipo de relação com a academia e a disponibilidade familiar e conjugal D) o tipo De relação com a chefia e a disponibilidade familiar e conjugal
  • 14 - Para que a prática profissional nas instituições não se reduza ao atendimento imediato das demandas, há a necessidade de: (A) conhecimento teórico-metodológico e técnico-operativo do Serviço Social e um compromisso ético-político. (B) afirmação do projeto ético-político nas relações com os sujeitos, contemplando a articulação com as redes interinstitucionais de serviços. (C) um envolvimento permanente com a prática emergente pura e simples. (D) uma visão compreensiva do Serviço Social, tendo em vista a relação do conjunto dos espaços de intervenção e o caráter interdisciplinar da ação. (E) envolvimento da sociedade como forma de expressão de seu sentimento de solidariedade na atenção aos excluídos.
  • 15-O Serviço Social é uma profissão basicamente de caráter interventivo. Na sua prática, o Assistente Social, tanto na esfera pública estatal como no setor privado, enfrenta a necessidade de se capacitar, para executar um: (A) trabalho filantrópico e voluntário que dê respostas práticas ao usuário dos serviços. (B) processo político e de flexibilidade frente às contradições existentes entre as demandas institucionais e as dos usuários. (C) papel de reprodução social, mantendo compensatoriamente o instituído. (D) trabalho interdisciplinar com interface com profissionais de diferentes áreas. (E) padrão atual e modular com respostas institucionais corretas.
  • 16-O trabalho do Serviço Social desenvolvido junto às classes subalternas tem, necessariamente, uma dimensão: (A) econômico-social. (B) redistributiva de renda e de poder. (C) social e de elite. (D) artística. (E) educativa e política.
  • 17- O Assistente Social, ao apreender a realidade social em suas dimensões histórica, de universalidade e de totalidade concreta para intervenção, está baseado no paradigma da teoria: (A) positivista-funcionalista. (B) funcionalista-crítica. (C) social-crítica. (D) psicológica-social. (E) fenomenológica.
  • 18-INFRAERO 2004 -A atuação do assistente social é polarizada pelos interesses contraditórios das classes sociais fundamentais. Ao mesmo tempo em que ele participa dos mecanismos de dominação e exploração do capital, também responde às necessidades de sobrevivência da classe trabalhadora. Essa condição histórica se justifica em função de que a profissão participa, a partir das políticas sociais, dos mecanismos de: A) reprodução material e espiritual da classe trabalhadora; B) fortalecimento da organização política da classe trabalhadora; C) privação das formas e organização política da classe trabalhadora; D) reprodução dos valores e da ideologia da classe dominada; E) produção das estratégias de sobrevivência da classe trabalhadora.
  • 19-INFRAERO 2004 - A questão técnico-instrumental constitui um dos pontos de maior tensão no debate e no exercício profissional. Muito se deve à autonomia dada a este aspecto do trabalho profissional, alçado em outras ocasiões ao patamar de metodologia da intervenção profissional. O debate atual sobre instrumentalidade aponta uma outra direção. A instrumentalidade adquire o sentido de: A)uma perspectiva de qualificação para o domínio técnico-instrumental; B)um enfoque que coloca a dimensão técnica no patamar de um desdobramento das opções teóricas e metodológicas; C)um enfoque que valoriza a dimensão instrumental, mas sem lhe conferir a autonomia anterior; D)uma racionalidade característica da sociedade capitalista e que se expressa na condução do trabalho profissional; E)uma filosofia que tende a orientar os princípios metodológicos do exercício profissional.
  • 20- MPE- PA 2004-Num levantamento para o estudo de situações socioeconômicas, o Assistente Social percebeu que as informações obtidas são insuficientes para conhecer em profundidade as questões problematizadas pelo usuário. Nesse caso, o instrumental utilizado corretamente para complementar os dados de seu estudo é: A) a abordagem grupal. B) a entrevista continuada. C) o aprofundamento do estudo das entrevistas. D)a observação sistemática. E) a visita domiciliar.
  • 21- MPE PA 2004-O trabalho do Assistente Social em instituições públicas ou privadas passa por vários níveis, como assessoria, consultoria, pesquisa, planejamento, administração, prestação de serviços. Na coordenação de uma equipe interdisciplinar sua ação pode se efetivar através da: A) elaboração de um parecer, interpretação e apresentação de propostas junto à direção e usuários sobre assuntos concernentes à política de ação da instituição. B) elaboração de um projeto para atender as necessidades identificadas junto aos usuários e funcionários da instituição. C) definição de convênios ou parcerias que viabilizem a ação institucional junto aos seus usuários apresentando relatório à direção. D) participação em equipes interdisciplinares com vistas ao estabelecimento de parcerias e convênios relativos à política social da instituição. E) decisão politicamente correta acerca do plano de ação estratégico da administração.
  • 22- MPE PA 2004- A ação profissional do Assistente Social, em qualquer espaço de trabalho, deve partir de uma visão de globalidade e historicidade. Nessa perspectiva, é condição fundamental que o Assistente Social conheça: A) a realidade social, o instrumental técnico e as vertentes metodológicas do Serviço Social. B) os princípios e fundamentos que norteiam a sua atuação profissional. C) o contexto histórico da situação problematizada, as variáveis intervenientes, o tempo e a dialética, a lógica de sua reflexão numa sociedade de classes. D) o contexto de sua prática, as implicações do Serviço Social e os elementos pedagógicos da ação profissional. E) o referencial teórico que norteia sua ação-reflexão-ação.
  • 23- MPE PA 2004- É correto afirmar que o instrumental da abordagem no Serviço Social se traduz num (a) : A) diálogo informal como meio de aproximação entre o assistente social e o usuário; B) apropriação e recriação em cada tática especifica que se realiza, a partir dos objetivos profissionais, definidos dentro de uma conjuntura, apreendida em uma perspectiva teórica determinada; C) certo número de aproximações sucessivas, cujo objetivo é a elaboração do diagnostico e do plano de tratamento sintetizados em relatórios; D) abordagem numa perspectiva crítica que tem uma dimensão técnico-científica e na qual se baseia a escolha do instrumental; E) abordagem com uma opção técnica única com a intencionalidade de provocar o diálogo franco entre o assistente e o usuário do sistema;
  • OS VENCEDORES, OS CAMPEÕES E OS MAIS PREPARADOS SÃO OS QUEM CORREM NA FRENTE, COMO É O SEU CASO!!! Um abraço e até a próxima aula!