Curso Online de MICOBACTERIAS

Curso Online de MICOBACTERIAS

Gênero Mycobacterium. Complexo M. tuberculosis: agentes da tuberculose humana. Micobactérias não-tuberculosas. Mycobacterium leprae (não ...

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Gênero Mycobacterium. Complexo M. tuberculosis: agentes da tuberculose humana. Micobactérias não-tuberculosas. Mycobacterium leprae (não cultivável. Características gerais. Morfologia. Classificação. Estrutura antigênica. Determinantes de virulência. Reação a agentes físicos e químicos. Propriedades tintoriais. Baciloscopia. Metabolismo. Patogenia. Diagnóstico


Graduado em Farmácia pela Universidade Federal do Maranhão (1981), Mestrado em Microbiologia e Imunologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1985) e Doutorado em Ciências (Microbiologia) pela Universidade de São Paulo (1996). Pós-doutorado em nanotecnologia pela Universidade de Brasilia (2012). Atualmente é professor titular da disciplina de microbiologia da Universidade Federal do Maranhão e Professor Adjunto do Curso de Medicina da Universidade Estadual do Maranhão.Tem experiência na área de ensino superior desde 1985, estando apto para ministrar as seguintes disciplinas: microbiologia, imunologia, patologia, farmacologia, biofisica, saúde ambiente, epidemiologia, genética e embriologia. Endereço para acessar o CV: http://lattes.cnpq.br/9584161299199568



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  • MICOBACTERIUM

    1

    MICOBACTERIUM

  • GÊNERO Mycobacterium

    Prof.Luis Carlos F. Carvalho
    Depto.Patologia - UFMA

    2

    GÊNERO Mycobacterium

    Complexo M. tuberculosis: agentes da tuberculose humana
    Mycobacterium tuberculosis
    Mycobacterium bovis (BCG)
    Mycobacterium africanum
    Mycobacterium microti
    Mycobacterium canetti

    Micobactérias não-tuberculosas

    Mycobacterium leprae (não cultivável)

  • CARACTERÍSTICAS

    Prof.Luis Carlos F. Carvalho
    Depto.Patologia - UFMA

    3

    CARACTERÍSTICAS

    Bacilos aeróbios estritos
    Não esporulados
    Não encapsulados
    Imóveis
    Ligeiramente curvos ou retos (1 - 10 μm)
    Álcool-ácido-resistentes

  • MORFOLOGIA

    Prof.Luis Carlos F. Carvalho
    Depto.Patologia - UFMA

    4

    MORFOLOGIA

    www.jata.or.jp/rit/ rj/kiso.htm

  • CARACTERÍSTICAS

    Prof.Luis Carlos F. Carvalho
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    5

    CARACTERÍSTICAS

    Crescimento lento (2 a 8 semanas)
    Pigmentação (síntese de β-carotenos)
    Temperatura de crescimento 35-37°C
    Intracelulares facultativos (macrófagos)
    Resposta imune celular
    DNA: 60 a 70% de G + C

  • CARACTERÍSTICAS

    Prof.Luis Carlos F. Carvalho
    Depto.Patologia - UFMA

    6

    CARACTERÍSTICAS

    Resistentes à ação de agentes químicos
    Sensíveis à ação de agentes físicos
    Meio ambiente (solo, água, etc)
    Não produzem fatores de virulência que possam explicar as manifestações clínicas
    Resposta imune do hospedeiro à infecção e aos antígenos da bactéria

  • CLASSIFICAÇÃO

    Prof.Luis Carlos F. Carvalho
    Depto.Patologia - UFMA

    7

    CLASSIFICAÇÃO

    Runyon (1958)
    Micobactérias não-tuberculosas
    Grupo I: fotocromogênicas
    Grupo II: escotocromogênicas
    Grupo III: não cromogênicas
    Rápidos crescedores (menos de 7 dias)

  • PAREDE CELULAR

    Prof.Luis Carlos F. Carvalho
    Depto.Patologia - UFMA

    8

    PAREDE CELULAR

    Lipídeos: ácidos micólicos (70 a 90 átomos de C)
    Aproximadamente 60% do peso em massa
    Ligados ao peptidoglicano através do arabinogalactano
    Ligações hidrofóbicas formando uma “barreira” ao redor da célula

  • ÁCIDOS MICÓLICOS

    Prof.Luis Carlos F. Carvalho
    Depto.Patologia - UFMA

    9

    ÁCIDOS MICÓLICOS

    R1 CH(OH) CH COOH

    R2

  • PAREDE CELULAR

    Prof.Luis Carlos F. Carvalho
    Depto.Patologia - UFMA

    10

    PAREDE CELULAR

    Encontram-se lipídeos também na forma de ésteres de trealose: fator corda e sulfatídeos
    Indução de citocinas, migração de leucócitos
    Resistência endógena a drogas conhecidas
    Beta-lactâmicos: inativos devido a beta-lactamases e impermeabilidade da membrana
    Maior resistência a agentes químicos (possibilita eliminar flora normal)

  • PAREDE CELULAR

    Prof.Luis Carlos F. Carvalho
    Depto.Patologia - UFMA

    11

    PAREDE CELULAR

    Proteínas de membrana
    Altamente imunogênicas
    Porinas: canais hidrofílicos
    100-1000 vezes menos permeável a moléculas hidrofílicas

    Etambutol: inibe a síntese de arabinogalactano
    Isoniazida: inibe síntese de ácidos micólicos


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  • MICOBACTERIUM
  • GÊNERO Mycobacterium
  • CARACTERÍSTICAS
  • MORFOLOGIA
  • CARACTERÍSTICAS
  • CLASSIFICAÇÃO
  • PAREDE CELULAR
  • ÁCIDOS MICÓLICOS
  • PAREDE CELULAR
  • Estrutura antigênica
  • DETERMINANTES DE VIRULÊNCIA
  • Reação a agentes físicos e químicos
  • PROPRIEDADES TINTORIAIS
  • BACILOSCOPIA
  • METABOLISMO
  • Característica de crescimento
  • QUAL O DIAGNÓSTICO?
  • Coloração de bacilos ácido-resistentes
  • Técnica de Ziehl-Neelsen
  • Esfregaços
  • Técnica de Ziehl-Neelsen
  • AMOSTRA
  • Amostras - descontaminação:
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  • CRESCIMENTO
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  • CULTURA
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  • PATOLOGIA
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  • TUBERCULOSE PRIMÁRIA
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  • Teste tuberculínico
  • Teste Tuberculínico
  • TESTE TUBERCULÍNICO
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  • Distribuição de casos confirmados de TB, Brasil, 1980 - 2004
  • TRATAMENTO
  • Análogos da rifampicina:
  • Controle da Tuberculose
  • HANSENÍASE
  • Micobacterium leprae
  • HANSENÍASE
  • Manifestações clínicas
  • PATOGENIA
  • TIPOS DE HANSENÍASE
  • HANSENÍASE INDETERMINADA
  • HANSENÍASE TUBERCULÓIDE
  • HANSENÍASE DIMORFA OU BODERLINE
  • HANSENÍASE VIRCHOWIANA - Lepromatosa
  • HANSENÍASE VIRCHOWIANA
  • DIAGNÓSTICO (PROVAS COMPLEMENTARES)
  • DIAGNÓSTICO (EXAMES LABORATORIAIS)
  • DIAGNÓSTICO
  • TRATAMENTO
  • Como se define cura após o tratamento?
  • EPIDEMIOLOGIA
  • SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NO BRASIL
  • PREVALÊNCIA E DETECÇÃO DA HANSENÍASE 2005, POR REGIÃO
  • CASOS NOVOS E COEFICIENTE DE DETECÇÃO DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE NA FAIXA ETÁRIA < 15 ANOS. SEGUNDO AS REGIÕES GEOGRÁFICAS. BRASIL: DEZEMBRO DE 2005.
  • SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NO MARANHÃO
  • Casos novos de hanseníase MA, 2004
  • Municípios prioritários para tratamento da hanseníase. Maranhão, 2004