
Curso Online de Básico de Eletroencefalograma
O curso de Básico em eletroencefalograma tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam aprimorar...
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Básico de Eletroencefalograma
18
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AO CURSO
Básico de Eletroencefalograma
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O curso de Básico em eletroencefalograma tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam aprimorar seu conhecimento sobre as principais características da área, tais como: isquemia cerebral e doenças vasculares cerebrais; mapeamento cerebral por EEG quantitativo; eletrocefalograma (introdução); o EEG quantitativo nas demências.
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LIMITAÇÕES DO EEG
Quais são as limitações do exame? O EEG fornece uma avaliação da atividade elétrica apenas no período da realização do exame, dessa forma, no caso das alterações ocasionais apresentadas pelo paciente, elas podem não ser detectada
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O EEG tem limitações, como não detectar alterações ocasionais ou intermitentes, que podem não ocorrer durante o exame. Além disso, a interpretação é subjetiva e depende da experiência do profissional. Um EEG normal não descarta epilepsia, especialmente se a crise não ocorrer durante o exame. Falsos positivos também podem ocorrer, com atividade elétrica incomum sendo confundida com descargas epileptiformes.
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Limitações específicas:
Não captura alterações intermitentes:
O EEG registra a atividade elétrica cerebral durante o exame, que geralmente dura 20 minutos ou mais. Se uma alteração for intermitente ou ocorrer fora desse período, pode não ser detectada.
Interpretação subjetiva:
A leitura e interpretação do EEG dependem da experiência do neurologista, o que pode levar a divergências de opinião.
EEG normal não exclui epilepsia:
Um EEG normal não garante que o paciente não tenha epilepsia, especialmente se a crise não for registrada durante o exame.
Falsos positivos:
Atividade elétrica anómala, que não é necessariamente epileptiforme, pode ser confundida com descargas epileptiformes.
Muitos artefatos podem ocorrer:
Movimentos, respiração, eletrólitos, tensão muscular, etc. podem criar artefatos que comprometem a qualidade do exame e dificultam a interpretação, conforme informa o Serviço de Neurologia do HU/UFSC. -
A influência de drogas e álcool:
O uso de drogas ilícitas, álcool e algumas medicações pode interferir nos resultados do EEG, como mencionado pela Telemedicina Morsch.
O impacto da privação de sono:
A privação parcial de sono (dormir quatro horas a menos do que o habitual) pode ser recomendada para aumentar a sensibilidade do EEG.
A importância da higiene:
É importante manter o couro cabeludo limpo e seco para evitar a interferência na fixação dos eletrodos, como detalha o Serviço de Neurologia do HU/UFSC. -
Pacientes com ferimentos na cabeça ou pediculose (piolhos) também não podem realizar o EEG. Ainda é preciso verificar, durante a orientação médica anterior ao exame, fatores capazes de interferir nos resultados, como o uso de drogas ilícitas, álcool, substâncias estimulantes e até alguns medicamentos.
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Bases da Eletroencefalografia
A Eletroencefalografia (EEG) é um exame que registra a atividade elétrica do cérebro, permitindo a identificação de alterações que podem indicar problemas neurológicos. É uma ferramenta diagnóstica crucial, especialmente na avaliação de condições como epilepsia, distúrbios de sono e outras doenças cerebrais.
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Como funciona:
1. Eletrodos:
São colocados eletrodos na cabeça do paciente, que captam a atividade elétrica do cérebro.
2. Registro:
A atividade elétrica é ampliada e registrada por um aparelho especial, que gera um gráfico chamado eletroencefalograma.
3. Análise:
O gráfico é analisado por um neurofisiologista clínico, que identifica padrões de ondas cerebrais normais e anormais.
Bases da Eletroencefalografia:
Neurofisiologia:
A atividade elétrica registrada no EEG é o resultado da atividade síncrona de milhares de neurônios no córtex cerebral, com orientação espacial semelhante.
Padrões de ondas:
A atividade cerebral é caracterizada por diferentes tipos de ondas (delta, teta, alfa, beta, gama), que variam em frequência e amplitude dependendo do estado de vigília e sono.
Interpretação:
A interpretação do EEG envolve a análise da frequência, amplitude, distribuição e padrões das ondas, além da avaliação da resposta a estímulos externos (hiperpnéia, fotoestimulação). -
Tipos de EEG:
EEG de rotina: Registro da atividade cerebral em estado de vigília.
EEG em sono: Registro da atividade cerebral durante o sono, com diferentes fases.
EEG prolongado: Registro contínuo da atividade cerebral por um período prolongado (horas ou dias).
EEG com mapeamento cerebral: Registro da atividade cerebral em diferentes regiões do cérebro, com o objetivo de identificar focos de atividade anômala.
Pagamento único

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Capítulos
- Básico de Eletroencefalograma
- LIMITAÇÕES DO EEG
- Bases da Eletroencefalografia
- EEG: ambiente, equipamentos, eletrodos
- Eletrodos e montagens: o Sistema Internacional 10-20
- Artefatos
- EEG normal em crianças
- EEG normal em adultos
- Técnicas de ativação em EEG: hiperventilação, fotoestimulação intermitente
- Sedação em EEG
- EEG nas epilepsias: achados interictais e ictais
- EEG em pacientes críticos
- DOENÇAS PSIQUIÁTRICAS
- ELETROCEFALOGRAMA (INTRODUÇÃO)
- O EEG QUANTITATIVO NAS DEMÊNCIAS
- TRAUMATISMOS CRÂNIO-ENCEFÁLICOS
- DISTÚRBIOS DE ATENÇÃO E APRENDIZADO
- MONITORIZAÇÃO EM SALA CIRÚRGICA E UTI
- MAPEAMENTO CEREBRAL POR EEG QUANTITATIVO
- APLICAÇÕES CLÍNICAS DO ELETROENCEFALOGRAMA
- ISQUEMIA CEREBRAL E DOENÇAS VASCULARES CEREBRAIS
- REFERÊNCIA
- AGRADECIMENTO