Curso Online de Fisioterapia nas disfunções temporomandibulares - ATM

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Fisioterapia nas disfunções temporomandibulares - ATM

O curso de Fisioterapia nas disfunções temporomandibulares - ATM tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam aprimorar seu conhecimento sobre as principais características da área, tais como: assistência fisioterapêutica no tratamento das DTMS, massagem clássica, traços miofasciais, manipulações articulares.

estudo e interpretação do conjunto de sinais e sintomas observados no exame de um paciente.

Como o próprio nome sugere, refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que caracterizam uma condição, mas que não necessariamente são exclusivos de uma única doença, ou seja, a sintomatologia não tem uma origem específica [2, 3].

A farmacologia da inflamação e dor envolve o estudo de medicamentos que atuam no combate a esses processos. Analgésicos e anti-inflamatórios são as principais classes de medicamentos utilizadas, cada uma com mecanismos de ação distintos para aliviar a dor e reduzir a inflamação, respectivamente. 

Analgésicos:
Definição:
Medicamentos que aliviam a dor, podendo ser classificados em analgésicos não opioides (como paracetamol e AINEs) e opioides. 
Mecanismos de Ação:
Não opioides: Inibem a produção de prostaglandinas (responsáveis pela dor e inflamação) ou atuam no sistema nervoso central para reduzir a percepção da dor. 
Opioides: Atuam em receptores específicos no sistema nervoso central para bloquear a transmissão da dor. 

Exemplos:
Paracetamol, dipirona, ibuprofeno, morfina, codeína. 
Indicações:
Dores de cabeça, dores musculares, dores pós-operatórias, dores crônicas, entre outras. 
Anti-inflamatórios:
Definição:
Medicamentos que combatem a inflamação, reduzindo o inchaço, a vermelhidão e a dor associados a processos inflamatórios. 
Mecanismos de Ação:
AINEs (Anti-inflamatórios Não Esteroides): Inibem a enzima ciclooxigenase (COX), reduzindo a produção de prostaglandinas e, consequentemente, a inflamação, dor e febre. 
Anti-inflamatórios Esteroides (Corticoides): Possuem efeitos mais potentes e amplos, atuando em diversas etapas da resposta inflamatória, mas com mais efeitos colaterais. 

Exemplos:
Ibuprofeno, diclofenaco, naproxeno (AINEs), prednisolona, dexametasona (corticoides). 
Indicações:
Artrite, bursite, tendinite, reações alérgicas, doenças autoimunes, entre outras. 
Diferenças entre Analgésicos e Anti-inflamatórios:
Analgésicos: Aliviam a dor, mas nem sempre combatem a inflamação subjacente. 
Anti-inflamatórios: Combatem a inflamação e, como consequência, reduzem a dor associada a ela. 
Uso: Em alguns casos, analgésicos e anti-inflamatórios podem ser utilizados em conjunto para um tratamento mais eficaz. 
Considerações Importantes:
O uso indiscriminado de analgésicos e anti-inflamatórios pode causar efeitos colaterais graves, especialmente em tratamentos prolongados.
É fundamental seguir as orientações médicas e respeitar as dosagens recomendadas.
O acompanhamento farmacêutico é importante para avaliar a eficácia e segurança do tratamento. 
Em resumo, a farmacologia da dor e inflamação abrange um conjunto de medicamentos que atuam em diferentes mecanismos para aliviar esses sintomas. A escolha do tratamento adequado deve ser feita com base na causa da dor e inflamação, considerando os potenciais benefícios e riscos de cada medicamento. 

A boa prescrição terapêutica envolve um processo cuidadoso e criterioso, visando a segurança e eficácia do tratamento do paciente. É fundamental que o profissional de saúde siga um protocolo que inclui a identificação correta do paciente e do medicamento, a escolha da dose e via de administração adequadas, e a comunicação clara das instruções de uso. 

Bases da Boa Prescrição:
1. Identificação do Paciente:
Nome completo do paciente.
Data de nascimento.
Número do prontuário ou registro do atendimento.
Outros identificadores, como enfermaria/leito. 
2. Identificação do Prescritor:
Nome completo do profissional.