Curso Online de Manejo em Emergência Obstétrica

Curso Online de Manejo em Emergência Obstétrica

O curso Manejo em emergência obstétrica tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam aprimorar ...

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O curso Manejo em emergência obstétrica tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam aprimorar seu conhecimento sobre as principais características da área, tais como: fases do parto, mecanismo do parto, etapas do parto, urgências obstétricas, os profissionais da saúde, urgência obstétrica- gestação.

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    Manejo em Emergência Obstétrica

  • O curso Manejo em emergência obstétrica tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam aprimorar seu conhecimento sobre as principais características da área, tais como: fases do parto, mecanismo do parto, etapas do parto, urgências obstétricas, os profissionais da saúde, urgência obstétrica- gestação.

  • O PARTO

    O parto é o processo de nascimento de um bebê, que envolve uma série de eventos fisiológicos que culminam na expulsão do feto e da placenta do útero materno. Pode ocorrer de forma espontânea, através do canal vaginal (parto normal ou vaginal) ou através de uma incisão cirúrgica (cesariana). 

  • Fases do Parto:
    O trabalho de parto, que precede o parto, é dividido em três fases principais: 
    1. Fase Latente:
    Ocorre o preparo do corpo, com contrações uterinas leves e irregulares, e o colo do útero começa a dilatar e a afinar. 
    2. Fase Ativa:
    As contrações se tornam mais frequentes, intensas e regulares, e o colo do útero dilata mais rapidamente. O bebê começa a descer pelo canal de parto. 
    3. Fase Expulsiva:
    As contrações são muito fortes e a mulher sente a necessidade de empurrar. O bebê é expulso do útero,
    através do canal vaginal (no caso do parto normal). 
    4. Dequitação:
    A placenta é expelida do útero. 

  • Tipos de Parto:
    Parto Normal (Vaginal):
    É a via de nascimento mais comum, onde o bebê é expulso através do canal vaginal sem necessidade de intervenção cirúrgica, de acordo com a MSD Manuals. 
    Cesariana:
    É um procedimento cirúrgico onde o bebê é retirado do útero através de uma incisão no abdômen e no útero. 
    Parto Natural:
    É um parto vaginal onde não há intervenção médica, como o uso de analgesia ou episiotomia (corte cirúrgico na região perineal), informa a Viver Bem Unimed-BH. 
    Sinais de que o trabalho de parto está próximo:
    Contrações uterinas regulares e dolorosas, Aumento da secreção vaginal (muco vaginal), Perda do tampão
    mucoso, Dor ou pressão na região pélvica e lombar, Diminuição dos movimentos fetais. 
    É importante que a mulher esteja bem informada sobre as diferentes opções de parto e que converse com sua equipe médica para tomar decisões conscientes e seguras, de acordo com o Einstein. 

  • ABORDAGEM DA PACIENTE OBSTÉTRICA

    Idealmente, as pacientes que planejam engravidar e seus parceiros devem consultar um médico obstetra para uma consulta pré-concepção. Na consulta, o médico revisa as medidas preventivas gerais disponíveis antes da gestação. O médico também revisa a história médica, obstétrica e familiar tanto do paciente como do parceiro (ou do doador, se esperma de um doador for utilizado e a história médica do doador estiver disponível). O médico aconselha o paciente sobre como tratar doenças crônicas ou medicamentos ou receber vacinas antes da gestação. O paciente e o parceiro são encaminhados para aconselhamento genético, se apropriado.
    Como parte dos cuidados pré-concepção, os médicos devem aconselhar todas as mulheres que estão planejando ou podem engravidar a tomar uma vitamina que contenha ácido fólico (folato), 400 a 800 mcg (0,4 a 0,8 mg), uma vez ao dia (1). O folato reduz o risco de defeitos do tubo neural. Se as mulheres tiveram um feto ou lactente com defeito no tubo neural, a dose diária recomendada é de 4.000 mcg (4 mg).
    Depois de gestantes, as mulheres devem seguir cuidados pré-natais de rotina para monitorar a gestação e detectar ou prevenir complicações maternas ou fetais. Além disso, são necessárias consultas a cada 1 a 4 semanas para monitorar e avaliar os sinais e sintomas da doença.
    Distúrbios obstétricos e não obstétricos específicos em gestantes são discutidos em outras partes deste Manual.
    A consulta inicial do pré-natal deve ocorrer entre a 6ª e a 8ª semana de gestação.

  • As consultas de acompanhamento geralmente ocorrem em:
    Intervalos de cerca de 4 semanas até a 28ª semana
    Intervalos de 2 semanas entre 28 e 36 semanas
    Semanalmente a partir de 36 semanas até o parto
    Consultas pré-natais podem ser agendadas com mais frequência se houver alto risco de complicações obstétricas.
    Cuidados pré-natais incluem:
    Rastreamento e controle de doenças clínicas gerais, doenças infecciosas e transtornos psiquiátricos
    Rastreamento para determinantes sociais da saúde
    Discussão da história anterior de transtornos obstétricos (p. ex., diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, nascimento pré-termo)
    Oferecer rastreamento para distúrbios cromossômicos fetais
    Precauções para reduzir os riscos fetal e materno
    Monitoramento para novas doenças maternas ou complicações obstétricas
    Monitoramento do crescimento e desenvolvimento fetal
    Promoção da saúde e educação do paciente

  • Durante a consulta inicial, deve-se obter a história clínica completa da paciente, incluindo:
    História obstétrica, incluindo os resultados de todas as gestações anteriores e complicações maternas e fetais (p. ex., diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, malformações congênitas, feto natimorto)
    História clínica, incluindo história cirúrgica e psiquiátrica
    História familiar, para identificar possíveis doenças genéticas
    Medicamentos (incluindo de venda livre), suplementos, uso de drogas ilícitas e potenciais exposições tóxicas
    Determinantes sociais da saúde
    Fatores de risco de complicações da gestação
    Nas consultas iniciais e subsequentes, deve-se perguntar às pacientes sobre sintomas de potenciais complicações da gestação (p. ex., sangramento vaginal, extravasamento de líquido, dor pélvica ou abdominal, cefaleia, alterações na visão, edema facial ou dos dedos, alterações na frequência ou intensidade do movimento fetal).

  • A história obstétrica básica é documentada em um formato específico, observando a gravidade e a paridade.
    Gravidade (G) é o número de gestações confirmadas; grávida é o termo para uma pessoa que já teve pelo menos 1 gestação.
    Paridade (P) é o número de partos 20 semanas de gestação. Os números para paridade são registrados junto com os resultados de outras gestações:
    Partos a termo ( 37 semanas)
    Partos pré-termo ( 20 e  37 semanas)
    Abortos (incluindo abortos espontâneos em 20 semanas, abortos induzidos, gestações ectópicas, ou gestações molares)
    Crianças vivas
    Gestação multifetal é contada como 1 gestação em termos de gravidade e para todos os números de paridade, com exceção das crianças vivas (p. ex., para uma mulher que teve uma gestação de uma única criança e uma gestação de gêmeos e todas as crianças estão vivas, isso é anotado como 3).
    Nesse formato de documentação, os números são registrados como:
    G (número de gravidade) P (número de paridade, anotados como 4 números para gestações a termo, gestações pré-termo, abortos e crianças vivas)
    Por exemplo, a história de uma paciente que teve 1 parto a termo, 1 par de gêmeos nascidos com 32 semanas, 1 aborto espontâneo e 1 gestação ectópica é documentada como G4 P1-1-2-3.

  • Exame físico geral detalhado, incluindo pressão arterial (PA), altura e peso, é realizado primeiro. Deve-se aferir a PA e o peso em cada consulta pré-natal. Uma amostra de urina é coletada e verificada com uma tira reagente para proteínas e achados consistentes com infecção.
    No exame obstétrico inicial, realiza-se um exame pélvico completo para:
    Estimar a idade gestacional com base no tamanho uterino.
    Verificar anormalidades uterinas (p. ex., leiomioma) ou sensibilidade
    Verificar se há lesões, secreção ou sangramento
    Obter amostras do colo do útero para testes
    O exame pélvico geralmente só é repetido se houver sintomas (p. ex., sangramento ou corrimento vaginal, dor pélvica). A partir de aproximadamente 37 semanas, um exame digital cervical estéril pode ser feito para verificar dilatação e apagamento do colo do útero.
    A idade gestacional pode ser estimada no exame físico, embora essas estimativas sejam imprecisas e a data estimada do parto deve ser determinada com base na última menstruação e nas medições da ultrassonografia. A abordagem usual é a seguinte:


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  • Circular apertada ou cordão curto e prolapso de cordão
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  • SÍNDROMES HIPERTENSIVAS NA GESTAÇÃO
  • GESTAÇÃO GEMELAR E DIABETES GESTACIONAL
  • URGÊNCIA OBSTÉTRICA PÓS-PARTO (PUERPERAL)
  • HIPERTENSÃO GESTACIONAL OU HIPERTENSÃO TRANSITÓRIA
  • CLASSIFICAÇÃO DOS DISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GESTAÇÃO
  • REFERÊNCIAS
  • Agradecimento