Curso Online de PATOLOGIAS E LESÕES MAIS COMUNS DOS MMSS

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As lesões do complexo do ombro são comuns em todas as populações.
As variadas forças que atuam para garantir o funcionamento apropriado da articulação escapuloumeral exigem sincronia funcional dos músculos, ligamentos, tendões, fáscia e ossos que compõem esse complexo.
Então qualquer disfunção dessas estruturas podem levar a função inapropriada do ombro a situações patológicas.
FONTE: GOOGLE IMAGENS

LUXAÇÃO DO OMBRO
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A grande mobilidade sacrifica a estabilidade e da articulação glenoumeral.

A luxação inferior tem relação com estiramento ou ruptura da porção superior da cápsula articular dos ligamentos circunvizinho, comum na lesão por tração.

O deslocamento anterior é mais comum quando a cabeça do úmero encontra-se excessivamente deslocada para frente.
Causada por aplicação de força posterior sobre o ombro enquanto o braço está abduzido, estendido e rodado externamente.
A luxação posterior é menos comum e ocorre como consequência de uma força posterior sobre o braço flexionado em aproximadamente 90°no plano sagital.

A reabilitação do ombro após a luxação inclui:
um programa de analgesia, redução de inflamação, ganho de amplitude de movimento funcional fortalecimento geral dos músculos do manguito rotador, especialmente os rotadores internos quando se tratar de instabilidade anterior que levou a luxação anterior que levou a luxação anterior e também do músculos escapulatorácicos.
A redução proprioceptiva é uma opção comum nesses casos.

Síndrome do impacto é o termo utilizado para caracterizar a compressão mecânica do tendão do supraespinhal da bolsa subacromial e da cabeça longa do bíceps sob o arco coracoacromial.

As lesões que afetam o manguito rotador, que são as mais frequentes causas de dor no ombro são as lesões degenerativas traumáticas.
A síndrome do impacto é causada pelo atrito que ocorre nos tendões do manguito rotador que movimentam o ombro.
Esse atrito ocorre entre o úmero e o acrômio.

Esse atrito ocorre quando dormimos, trabalhamos com o braço acima da linha da cabeça ou quando o abduzimos.
Ocorre pois nessas situações a cabeça do úmero está migrada superiormente de forma excessiva, reduzindo o espaço entre esse dois ossos.
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Aprisionamento dos tendões do manguito rotador incluindo o da cabeça longa do bíceps;
Formação de osteófitos subacromiais;
Osteoartrite da articulação coracoacromial;
Fusão acromial incompleta;
Formato acromial anormal ou formação de pseudoartrose pós fratura acromial;
Perda funcional do manguito rotador por mecânica umeral alterada por fraqueza dos músculos supraspinhoso e/ou infraspinhoso;
Instabilidade do ombro;
Capsulite adesiva e bursa subacromial grossa.