Curso Online de CAPACITAÇÃO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
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Curso Online de CAPACITAÇÃO TÉCNICO DE ENFERMAGEM

o curso faz uma revisão de anatomia, fisiologia, epidemiologia, métodos de esterilização, primeiro socorros, gerenciamento de resíduos, e...

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o curso faz uma revisão de anatomia, fisiologia, epidemiologia, métodos de esterilização, primeiro socorros, gerenciamento de resíduos, entre outros. Para que o profissional esteja preparado para o mercado de trabalho que se encontra em expansão;

Expert Saúde Cursos é formado por profissionais de saúde com experiência em atendimento de urgência, emergência e trauma. Pós- Graduação Unidade de Terapia Intensiva adulto e Atenção Primária a Saúde e UTI adulto. Capacitação em Urgências Vasculares. Treinamento " Uso da Simulação realística do Instituto Albert Einstein, Curso de Classificação de Risco, Protocolo de Manchester . ACLS ( Suporte de Vida em Cardiologia, entre outros.


- Patricia Gabriela Barreto Dourado

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Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • CAPACITAÇÃO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
    80
    HORAS

  • ENFERMAGEM

    A Enfermagem é uma profissão que vem ganhando bastante espaço nos últimos anos. A expansão e a melhoria das redes hospitalares têm demandado cada vez mais a presença desses profissionais.

  • I - LEGISLAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL

  • Enfermagem

    A Enfermagem reconhecida por seu respectivo conselho profissional , é uma profissão que possui um corpo de conhecimentos próprios, voltados para o atendimento do ser humano nas áreas de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, composta pelo enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem.

  • Lei Nº 7.498/86

    Art. 1º - É livre o exercício da Enfermagem em todo o território nacional, observadas as disposições desta Lei.
    Art. 2º - A Enfermagem e suas atividades Auxiliares somente podem ser exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho Regional de Enfermagem com jurisdição na área onde ocorre o exercício.
    Parágrafo único - A Enfermagem é exercida privativamente pelo Enfermeiro, pelo Técnico de Enfermagem, pelo Auxiliar de Enfermagem e pela Parteira, respeitados os respectivos graus de habilitação.

  • ENFERMEIROS

    Art. 6º - São enfermeiros:
    I - o titular do diploma de enfermeiro conferido por instituição de ensino, nos termos da lei;
    II - o titular do diploma ou certificado de obstetriz ou de enfermeira obstétrica, conferidos nos termos da lei;
    III - o titular do diploma ou certificado de Enfermeira e a titular do diploma ou certificado de Enfermeira Obstétrica ou de Obstetriz, ou equivalente, conferido por escola estrangeira segundo as leis do país, registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil como diploma de Enfermeiro, de Enfermeira Obstétrica ou de Obstetriz;

  • TÉCNICOS DE ENFERMAGEM

    Art. 7º. São técnicos de Enfermagem:
    I - o titular do diploma ou do certificado de Técnico de Enfermagem, expedido de acordo com a legislação e registrado pelo órgão competente;
    II - o titular do diploma ou do certificado legalmente conferido por escola ou curso estrangeiro, registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil como diploma de Técnico de Enfermagem.

  • AUXILIARES DE ENFERMAGEM

    Art. 8º - São Auxiliares de Enfermagem:
    I - o titular do certificado de Auxiliar de Enfermagem conferido por instituição de ensino, nos termos da Lei e registrado no órgão competente;
    II - o titular do diploma a que se refere a Lei nº 2.822, de 14 de junho de 1956;
    III - o titular do diploma ou certificado a que se refere o inciso III do Art. 2º. da Lei nº 2.604, de 17 de setembro de 1955, expedido até a publicação da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961;

  • AUXILIARES DE ENFERMAGEM

    IV - o titular de certificado de Enfermeiro Prático ou Prático de Enfermagem, expedido até 1964 pelo Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina e Farmácia, do Ministério da Saúde, ou por órgão congênere da Secretaria de Saúde nas Unidades da Federação, nos termos do Decreto-lei nº 23.774, de 22 de janeiro de 1934, do Decreto-lei nº 8.778, de 22 de janeiro de 1946, e da Lei nº 3.640, de 10 de outubro de 1959
    V - o pessoal enquadrado como Auxiliar de Enfermagem, nos termos do Decreto-lei nº 299, de 28 de fevereiro de 1967;
    VI - o titular do diploma ou certificado conferido por escola ou curso estrangeiro, segundo as leis do país, registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil como certificado de Auxiliar de Enfermagem.

  • OBSERVAÇÃO:
    As especialidades do Técnico de Enfermagem e do Auxiliar de Enfermagem, reconhecidas pelo Cofen, encontram-se definidas nos Anexos I e II, respectivamente disponíveis no sítio da internet do Conselho Federal de Enfermagem (www.portalcofen.gov.br).

  • PARTEIRAS

    Art. 9º - São Parteiras:
    I - a titular de certificado previsto no Art. 1º do Decreto-lei nº 8.778, de 22 de janeiro de 1964, observado o disposto na Lei nº 3.640, de 10 de outubro de 1959;
    II - a titular do diploma ou certificado de Parteira, ou equivalente, conferido por escola ou curso estrangeiro, segundo as leis do país, registrado em virtude de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil, até 2 (dois) anos após a publicação desta Lei, como certificado de Parteira.


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  • ENFERMAGEM
  • I - LEGISLAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
  • Enfermagem
  • Lei Nº 7.498/86
  • ENFERMEIROS
  • TÉCNICOS DE ENFERMAGEM
  • AUXILIARES DE ENFERMAGEM
  • PARTEIRAS
  • II- QUALIFICAÇÕES DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
  • CAPACITAÇÃO
  • Campo profissional
  • Atividades
  • ATIVIDADES
  • Processo de trabalho
  • Cuidados pessoais
  • CAP III- PRONTUÁRIO DO PACIENTE
  • Prontuário do paciente
  • Prontuário
  • PRONTUÁRIO MÉDICO OU DO PACIENTE
  • ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM
  • 18 Passos para uma Anotação de Enfermagem perfeita
  • CAPÍTULO I
  • 1.Noções Gerais
  • SISTEMAS DO CORPO HUMANO
  • ESQUELETO HUMANO
  • SISTEMA TEGUMENTAR
  • Sistema Tegumentar
  • SISTEMA MUSCULAR
  • Sistema Muscular
  • SISTEMA MUSCULAR
  • SISTEMA CARDIOVASCULAR
  • SISTEMA CIRCULATÓRIO
  • CORAÇÃO
  • Sistema Cardiovascular
  • SISTEMA RESPIRATÓRIO
  • Sistema Respiratório
  • PULMÕES
  • Sistema Respiratório
  • SISTEMA DIGESTÓRIO
  • Sistema Digestório
  • SISTEMA NERVOSO
  • Sistema Nervoso
  • SISTEMA NERVOSO CENTRAL
  • ENCÉFALO E MEDULA ESPINHAL
  • CÉREBRO
  • MEDULA ESPINHAL
  • Sistema Sensorial
  • SISTEMA SENSORIAL
  • SISTEMA ENDÓCRINO
  • HIPÓFISE
  • TIREÓIDE E PARATIREÓIDES
  • TIMO
  • GLÂNDULAS SUPRARRENAIS
  • PÂNCREAS
  • GLÂNDULAS SEXUAIS
  • SISTEMA ENDÓCRINO
  • SISTEMA URINÁRIO
  • Sistema Urinário
  • FUNÇÕES
  • RINS
  • URETERES
  • BEXIGA
  • URETRA
  • Sistema Urinário
  • SISTEMA EXCRETOR
  • EXCREÇÃO DA URINA
  • Excreção do Gás Carbônico
  • EXCREÇÃO DO SUOR
  • SISTEMA IMUNOLÓGICO
  • Sistema Imunológico
  • SISTEMA LINFÁTICO
  • Sistema Linfático
  • Sistema Reprodutor
  • Sistema Reprodutor Masculino e Feminino
  • VI - PREVENÇÃO E CONTROLE DA INFECÇÃO
  • A enfermagem e a prevenção das infecções
  • Florence Nightingale (1820-1910),
  • Florence Nightingale Fundadora da Enfermagem Moderna
  • Florence Nightingale
  • O INÍCIO DA ERA MICROBIANA
  • Anton van Leeuwenhoek (1632-1723)
  • Louis Pasteur (1822-1895)
  • ORIGEM DAS TÉCNICAS DE ASSEPSIA
  • Robert Koch (1843-1910)
  • Joseph Lister (1827-1912)
  • Publicações sobre higienização das mãos
  • Guias para lavagem e anti-sepsia das mãos
  • Comitê Consultivo em Práticas de Controle de Infecções
  • SURGIMENTO DO TERMO : HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
  • ?Guia para higiene de mãos em serviços de assistência à saúde?.
  • Publicação do Manual de lavagem das mãos
  • ?Higienização das mãos em serviços de saúde?
  • Higiene das Mãos
  • ?Meus cinco momentos para a higiene das mãos?.
  • FINALIDADES
  • Higienização Simples das Mãos
  • Higienização antisséptica
  • Fricção das mãos com antisséptico (preparações alcoólicas)
  • Fricção das mãos
  • Antissepsia cirúrgica ou preparo pré-operatório das mãos
  • PREPARO PARA CIRURGIAS
  • MICROBIOTA TRANSITÓRIA
  • MICROBIOTA RESIDENTE
  • CALÇAR E RETIRAR LUVAS ESTÉREIS
  • 1.CALÇANDO LUVAS ESTÉREIS
  • 2.CALÇANDO LUVAS ESTÉREIS
  • 3.CALÇANDO LUVAS ESTÉREIS
  • 4.CALÇANDO LUVAS ESTÉREIS
  • 5.CALÇANDO LUVAS ESTÉREIS
  • 6.CALÇANDO LUVAS ESTÉREIS
  • 7.CALÇANDO LUVAS ESTÉREIS
  • 8.CALÇANDO LUVAS ESTÉREIS
  • 9.CALÇANDO LUVAS ESTÉREIS
  • 10.CALÇANDO LUVAS ESTÉREIS
  • 11.CALÇANDO LUVAS ESTÉREIS
  • 12.CALÇANDO LUVAS ESTÉREIS
  • 13.CALÇANDO LUVAS ESTÉREIS
  • 2-Descalçar luvas
  • DESCALÇANDO AS LUVAS
  • Classificação das áreas hospitalares
  • CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO
  • A CME classe I e II deve possuir:
  • CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO
  • CME
  • Estocagem
  • Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) n.º 15 de março de 2012.
  • DESINFECÇÃO
  • TIPOS DE DESINFECÇÃO
  • 3. Métodos físicos de desinfecção
  • Métodos físicos de desinfecção
  • 4 . Meios químicos líquidos
  • Meios químicos líquidos
  • 5. Esterilização
  • AUTOCLAVES
  • Esterilização
  • 5.2-Esterilização por Meios químicos :
  • Esterilização
  • 5.3 Métodos físico-químicos:
  • Métodos físico-químicos
  • Assepsia
  • Antissepsia
  • ASSEPSIA X ANTISSEPSIA
  • Produtos para Antissepsia de pele e mucosas
  • Gluconato de Clorexidina
  • Solução alcoólica de clorexidina (0,5%)
  • Gluconato de clorexidina
  • Iodofóros
  • Álcool Etílico Hidratado e Absoluto
  • Classificação dos Artigos
  • Controles do Processo de Esterilização
  • INDICADOR QUÍMICO
  • Indicadores químicos
  • Condições de teste:
  • Indicadores químicos
  • Testes químicos e biológicos
  • Indicadores Mecânicos e Químicos
  • Indicadores Biológicos
  • Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde ( PGRSS)
  • Grupo A- Resíduos potencialmente infectantes
  • RESÍDUOS INFECTANTES
  • Grupo B -RESÍDUOS QUÍMICOS
  • Grupo C- Rejeitos radioativos
  • Grupo D Resíduos comuns
  • Grupo E- Materiais perfurocortantes-
  • SEGREGAÇÃO
  • SÍMBOLOS
  • ACONDICIONAMENTO
  • Acondicionar conforme o tipo de RSS
  • ATENÇÃO!
  • Definições
  • SANITIZAÇÃO
  • LIMPEZA CONCORRENTE E TERMINAL
  • Precauções e Isolamentos Hospitalares
  • 1-Precaução padrão
  • Precaução padrão
  • 2-Preucação de contato
  • Precaução de contato
  • 3-PRECAUÇÕES RESPIRATÓRIAS PARA AEROSSÓIS
  • Precaução respiratórias para aerossóis
  • Máscara N95
  • Precaução respiratórias para aerossóis
  • 4-Precaução de gotículas
  • VII- PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM
  • Procedimentos Básicos de Enfermagem
  • Organização do leito
  • Tipos de cama
  • Cama fechada
  • Cama de Operado
  • Cama aberta
  • Cama ocupada
  • Cuidados relacionados
  • POSIÇÕES TERAPÊUTICAS
  • Posições Terapêuticas:
  • 1-Decúbito dorsal
  • 2-Decúbito ventral
  • 3- Litotomia
  • 4- Decúbito Fowler
  • 5-Decúbito lateral direito ou esquerdo
  • 6-Decúbito de sims lateral esquerdo
  • 7-Ginecológica
  • 8-Trendelenburg
  • 9-Genupeitoral
  • 10-Ereta
  • BANHO
  • BANHO DE IMERSÃO EM RECÉM-NASCIDOS
  • MATERIAL A SER UTILIZADO
  • Banho de imersão
  • Banho de aspersão (chuveiro)
  • Materiais necessários para o banho
  • Etapas para execução
  • Banho no leito
  • Banho seco
  • MEDICAMENTOS
  • Farmacocinética e Farmacodinâmica
  • Agulhas
  • Cores e indicações de cada tipo de agulha
  • Seringas
  • Tamanhos e indicação
  • SERINGAS
  • ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
  • ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO
  • Confira o rótulo
  • CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS
  • Cuidados na administração de fármacos
  • CHECAGEM DE MEDICAÇÃO
  • CHECAR E BOLAR
  • Vias de administração
  • VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
  • Via oral
  • Medicamentos parenterais
  • INJEÇÃO SUBCUTÂNEA
  • ÂNGULO DA SUBCUTÂNEA
  • Locais de aplicação
  • Via Intradérmica
  • VOLUME
  • ÂNGULO
  • ÂNGULO DA INTRADÉRMICA
  • Via Intramuscular
  • Locais de aplicação
  • POSIÇÃO
  • LOCAIS DE APLICAÇÃO
  • VASTO LATERAL DA COXA
  • VENTRO-GLÚTEO
  • DELTÓIDE
  • DORSO-GLÚTEO
  • Material necessário
  • Procedimento
  • Ângulo de 90º
  • AGULHA
  • Via Intramuscular/Técnica em Z
  • Intravenosa
  • Material a ser utilizado
  • Intravenosa
  • ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
  • Critérios
  • Antissepsia da pele
  • Introdução do Cateter
  • Visualização do refluxo sanguíneo e tracionamento do guia
  • Introdução do cateter
  • Contenção do fluxo sanguíneo para retirada total do guia
  • Conexão do sistema (equipo/polifix)
  • Fixação do acesso venoso
  • Punção Venosa Periférica
  • Abocath ou jelco (uso prolongado)
  • Borboleta (uso curto)
  • Agulha simples (uso curtíssimo)
  • SINAIS VITAIS
  • AVALIAÇÃO DOS SINAIS VITAIS
  • 1-TEMPERATURA
  • LOCAIS DE AFERIÇÃO
  • Aferição da Temperatura Axilar
  • HIPERTERMIA
  • HIPOTERMIA
  • SINAIS DE HIPOTERMIA
  • RESPIRAÇÃO
  • 2-Frequência respiratória
  • PARÂMETROS
  • Ritmos respiratórios
  • 3-PULSO
  • Locais para aferição do pulso
  • Aferição da Frequência Cardíaca
  • LOCAIS PARA AFERIÇÃO
  • AVALIE O RITMO
  • RITMOS
  • 4- PRESSÃO ARTERIAL
  • Ciclo cardíaco
  • CICLO CARDÍACO
  • SÍSTOLE/DIÁSTOLE
  • PRESSÃO ARTERIAL
  • Fatores que interferem no fluxo sanguíneo
  • AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
  • MANGUITO
  • PRESSÃO ARTERIAL
  • POSICIONAMENTO
  • AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
  • CLASSIFICAÇÃO DA PA
  • DIABETES
  • TIPOS DE DIABETES
  • DIABETES TIPO 1
  • DIABETES TIPO II
  • DIABETES GESTACIONAL
  • Sintomas clássicos de diabetes
  • RASTREIO DO DIABETES
  • COMO DIAGNOSTICAR?
  • Glicemia em Jejum
  • Teste Oral de Tolerância à Glicose (TOTG/TTGO) 75g
  • Hemoglobina Glicada (HbA1c)
  • (HbA1c)
  • VALORES DE REFERÊNCIA
  • METAS
  • HIPERGLICEMIA
  • PREPARO PARA EXAMES
  • TESTE
  • SINTOMAS HIPERGLICEMIA
  • Hipoglicemia
  • SINTOMAS HIPOGLICEMIA
  • DIFERENÇAS
  • HIPOGLICEMIA X HIPERGLICEMIA
  • INSULINAS
  • ORIENTAÇÕES
  • CURVA GLICÊMICA
  • TESTE ORAL PARA GESTANTE
  • GLICEMIA CAPILAR
  • Material Necessário
  • VERIFICAÇÃO DA GLICEMIA CAPILAR
  • DOR
  • MENSURAÇÃO DA DOR COM ESCALA NUMÉRICA
  • ESCALA NUMÉRICA
  • DADOS ANTROPOMÉTRICOS
  • ANTROPOMETRIA
  • Índice de Massa Corporal (IMC)
  • Classificação do estado nutricional
  • IMC
  • CLASSIFICAÇÃO DO PESO
  • Verificação de Medidas Antropométricas Recém-nascido
  • Fontanelas
  • Materiais e Equipamentos Necessários
  • FINALIDADE
  • MENSURAÇÃO DO COMPRIMENTO
  • MEDIÇÃO DO COMPRIMENTO
  • ANTROPÔMETRO
  • MENSURAÇÃO DO PERÍMETRO CEFÁLICO (PC)
  • MENSURAÇÃO DO PERÍMETRO TORÁCICO (PT)
  • MENSURAÇÃO DO PERÍMETRO ABDOMINAL(PA)
  • LOCAIS DE MENSURAÇÃO
  • MENSURAÇÃO DO RECÉM NASCIDO
  • MENSURAÇÃO DO PESO
  • MENSURAÇÃO DA CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL( adulto)
  • Perímetro abdominal
  • Valores da circunferência abdominal
  • MENSURAÇÃO DA ALTURA
  • FERIDAS
  • Tipo de duração
  • FERIDAS
  • LESÃO POR PRESSÃO
  • Úlcera por pressão
  • PONTOS DE PRESSÃO
  • Sistema internacional de classificação das úlceras por Pressão
  • Estágio I
  • Estágio II
  • Estágio III
  • Suspeita de lesão tissular profunda
  • Lesão por Pressão Não Classificável
  • Fatores predisponentes a LPP
  • PREVENÇÃO DE LESÃO POR PRESSÃO
  • Cuidados
  • NUTRIÇÃO
  • FRICÇÃO/CISALHAMENTO
  • MUDANÇA DE DECÚBITO
  • COBERTURAS
  • COBERTURA IDEAL
  • Execução
  • CURATIVOS/COBERTURAS
  • CURATIVOS
  • Tipos de curativos
  • Curativos primários e secundários
  • MATERIAIS NECESSÁRIOS
  • HIDROGEL
  • ALGINATO DE CÁLCIO
  • FILME TRANSPARENTE( em rolo não estéril)
  • HIDROCOLÓIDE EXTRAFINO
  • PAPAÍNA
  • Carvão ativado
  • Pasta hidrocoloide
  • Ácidos Graxos essenciais
  • TIPOS DE DESBRIDAMENTO
  • DESBRIDAMENTO
  • QUEIMADURAS
  • Regra dos nove
  • REGRA DOS NOVE
  • Regra dos nove em crianças
  • Regra da palma da mão
  • QUEIMADURA DE 1º GRAU
  • QUEIMADURA DE 2º GRAU
  • QUEIMADURA DE 3º GRAU
  • Queimadura 04° Grau
  • TRATAMENTO
  • Observações
  • Avaliação das feridas
  • TIPO DE TECIDO
  • EXTENSÃO DA QUEIMADURA
  • QUEIMADURA MODERADA
  • QUEIMADURA GRAVE
  • Boate Kiss, em Santa Maria, Rio Grande do Sul
  • LESÕES POR INALAÇÃO DE FUMAÇA
  • QUEIMADURA ELÉTRICA
  • Choque elétrico
  • ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR Queimaduras Térmicas
  • Cuidados imediatos
  • CLASSIFICAÇÃO DA FERIDA
  • Classificação das feridas
  • Feridas traumáticas
  • FERIDAS TRAUMÁTICAS
  • FERIDA LACERADA
  • ESCORIAÇÃO
  • INCISIVO
  • CONTUSÃO
  • PERFURAÇÃO
  • FERIDAS FECHADAS
  • FERIDAS ABERTAS
  • FERIDA PENETRANTE
  • Avaliação de Feridas- Sistema RYB
  • SISTEMA DE CORES
  • REFLEXÃO
  • CLASSIFICAÇÃO DAS CIRURGIAS
  • Curativo quadrangular
  • CICATRIZAÇÃO
  • Primeira intenção ou primária
  • Segunda intenção
  • Terceira intenção
  • CAP VIII URGÊNCIA X EMERGÊNCIA
  • DEFINIÇÃO
  • DIFERENÇAS
  • ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
  • Ambulância
  • SINALIZAÇÃO DO ACIDENTE
  • Regra dos três ?S? (Scene, Security, Situation)
  • TRAUMA
  • XABCDE DO TRAUMA
  • X = Exsanguinação
  • HEMORRAGIA
  • Hemorragia externa
  • Sinais e sintomas de hemorragia externa
  • TIPOS DE HEMORRAGIA EXTERNA
  • Classificação anatômica
  • Contenção da hemorragia
  • Volume
  • Técnicas no controle de hemorragias
  • Hemorragia interna
  • Sinais e sintomas de hemorragia interna
  • (A) =Vias aéreas e proteção da coluna vertebral
  • AVALIAÇÃO
  • ABERTURA DAS VIAS AÉREAS
  • Manobra ?chin lift?: elevação do queixo
  • OBSERVAÇÃO
  • ABERTURA DAS VIAS AÉREAS
  • Manobra ?Jaw-Thrust ?
  • MANUTENÇÃO DA VIA AÉREA
  • USO DA CÂNULA OROFARÍNGEA
  • CÂNULA DE GUEDEL
  • PROTEÇÃO DA COLUNA CERVICAL
  • (B)= Boa Ventilação e Respiração
  • (C) = Circulação com Controle de Hemorragias
  • CLASSIFICANDO O CHOQUE HIPOVOLÊMICO
  • DIFERENÇA ENTRE O ?X? E O ?C?
  • QUAIS SOLUÇÕES EMPREGAR NA REPOSIÇÃO VOLÊMICA?
  • (D) = Disfunção Neurológica
  • (E) Exposição Total do Paciente
  • ESCALA DE GLASCOW
  • COMO UTILIZAR A ESCALA?
  • OCULAR:
  • VERBAL
  • MOTORA
  • PUPILAR(atualização 2018):
  • Cálculo do score
  • MODELO DA ESCALA
  • APLICANDO A TABELA
  • RESULTADO
  • Suporte Básico de Vida (SBV)
  • OBJETIVO DA RCP
  • Diagnóstico clínico
  • ATENDIMENTO MÉDICO DE EMERGÊNCIA
  • Parada cardiorrespiratória
  • RECONHECER A PCR
  • PEÇA AJUDA
  • CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA EXTRA-HOSPITALAR
  • DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO CABD PRIMÁRIO
  • C Circulação
  • PCR
  • CRIANÇA SEM PULSO
  • A - Abertura de vias aéreas
  • B Boa ventilação
  • Técnica C + E
  • D Desfibrilação
  • Atualização das Diretrizes de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP)
  • Cadeia de sobrevivência no ambiente intra-hospitalar
  • Relação Ventilação-Compressão adequada
  • Principais causas da PCR 5T5H
  • MATERIAL PARA RESSUSCITAÇAO CARDIORPULMONAR (RCP) NO ADULTO
  • ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA RESSUSCITAÇAO CARDIORPULMONAR (RCP) NO ADULTO
  • Compressões Torácicas na RCP Adulto
  • Auxílio na Desfibrilação elétrica no adulto
  • Níveis de energia
  • MONITORIZAÇÃO CARDÍACA NO PACIENTE ADULTO
  • ELETROCARDIOGRAMA
  • Eletrocardiograma
  • Aparelho de ECG (eletrocardiógrafo)
  • POSIÇÃO DOS ELETRODOS
  • ÂNGULO DE LOUIS
  • POSIÇÃO DOS ELETRODOS
  • REALIZAÇÃO DO ELETROCARDIOGRAMA (ECG)
  • ECG NORMAL
  • Monitorização de oximetria de pulso ( adulto)
  • OXIGENOTERAPIA
  • MEIOS DE ADMINISTRAÇÃO
  • Cânula nasal
  • Administração de oxigênio por cateter
  • Máscara simples
  • Máscara de Venturi
  • OXIGÊNIO POR MÁSCARA DE VENTURI
  • Máscara não-reinalante
  • MANUSEIO DO MATERIAL
  • Aspiração
  • ASPIRAÇÃO DE VIAS AÉREAS SUPERIORES
  • Aspiração em paciente em TOT
  • ASPIRAÇÃO DE VIAS AÉREAS EM PACIENTE INTUBADO
  • Sistemas de aspiração
  • Intubação orotraqueal
  • MATERIAIS NECESSÁRIOS
  • ETAPAS
  • REANIMADOR MANUAL- AMBU
  • TESTE DO LARINGOSCÓPIO
  • LARINGOSCÓPIO
  • CUFF
  • FIXAÇÃO DA CÂNULA OROTRAQUEAL
  • TRAQUEOSTOMIA
  • O QUE É A TRAQUEOSTOMIA?
  • CÂNULA COM CUFF
  • CUIDADOS NO PÓS-OPERATÓRIO
  • Troca da fixação
  • Troca de tubos com cuff
  • ASSISTÊNCIA AO RECÉM NASCIDO NA SALA DE PARTO
  • HISTÓRIA DO RECÉM-NASCIDO
  • PREPARO PARA ASSISTÊNCIA
  • SALA DE PARTO
  • ESCORE DE APGAR
  • HUMANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO
  • PRIMEIRO EXAME FÍSICO
  • 2 ARTÉRIAS E 1 VEIA
  • PREVENÇÃO DA CONJUNTIVITE GONOCÓCICA
  • PREVENÇÃO DA DOENÇA HEMORRÁGICA
  • ALEITAMENTO MATERNO
  • ALIMENTAÇÃO DO RECÉM NASCIDO
  • Contraindicações absolutas:
  • Contraindicações relativas:
  • 1-USO DO COPINHO
  • Vantagens do método:
  • 2 ALIMENTAÇÃO ENTERAL
  • 2.1Gavagem simples
  • 2.2 Gastróclise ou gotejamento contínuo:
  • 2.3 Finger-feeding
  • Avaliação de enfermagem
  • PEGA CORRETA
  • INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
  • IX - Humanização na saúde
  • Humanização na saúde
  • Diretrizes
  • TRISTE REALIDADE
  • ACOLHIMENTO
  • X- EPIDEMIOLOGIA
  • Epidemiologia
  • Conceitos Básicos em Epidemiologia
  • VETOR
  • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS