Curso Online de AFECÇÕES CARDIORESPIRATORIAS EM NEONATOLOGIA

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CURSO DESCREVE SOBRE AS CONDIÇÕES ASSOCIADAS A PREMATURIDADE E AS AFECÇÕES CARDIORESPIRATÓRIAS EM NEONATOLOGIA PREMATURIDADE HIPERTENSÃ...

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CURSO DESCREVE SOBRE AS CONDIÇÕES ASSOCIADAS A PREMATURIDADE E AS AFECÇÕES CARDIORESPIRATÓRIAS EM NEONATOLOGIA
PREMATURIDADE
HIPERTENSÃO PULMONAR PERSISTENTE NEONATAL
SÍNDROME DA ASPIRAÇÃO MECONIAL
TAQUIPNÉIA TRANSITÓRIA DO RÉCEM NASCIDO - TRN
APNÉIA DA PREMATURIDADE
E SEUS TRATAMENTOS

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Verso do certificado Verso
  • AFECÇÕES CARDIORESPIRATORIAS EM NEONATOLOGIACONDIÇÕES ASSOCIADAS A PREMATURIDADE

    2020

  • PREMATURIDADE

    Um nascimento prematuro é aquele que ocorre antes da 37a semana de gravidez.
    Nascimentos prematuros de alto risco são aqueles que ocorrem com 32 semanas de gestação, ou menos, de bebês com peso inferior a 1.500g.

    FONTE: GOOGLE IMAGENS

  • AFECÇÕES RESPIRATÓRIAS

  • HIPERTENSÃO PULMONAR PERSISTENTE NEONATAL-HPPN

    Fonte: google imagens

  • HPNN

    A HPPN constitui uma das mais importantes causas de morbidade e mortalidade no RN a termo.

    1 em cada 500 -1.500 RNs desenvolve HPPN e , 1 a 4% das admissões na UTI NEONATAL tem essa doença como diagnóstico principal.

  • A Hipertensão Pulmonar Persistente Neonatal (HPPN) pode ocorrer em RNPT ou RNT e é caracterizada como uma síndrome respiratória no momento do parto ou no pós-parto imediato.
    com aumento da resistência vascular pulmonar, desconforto respiratório, edema agudo de pulmão e alterações na ventilação e perfusão.

  • HPNN

    A HPPN é uma síndrome associada a várias doenças cardiopulmonares.
    Se caracteriza por hipertensão vascular pulmonar e alteração da vasorreatividade que ocasiona shunt direita-esquerda do fluxo sanguíneo pelo canal arterial (CA) e /ou pelo forame oval (FO).
    Provocando hipoxemia refratária á oxigenoterapia.
    A gravidade da HPNN varia segundo a etiologia e o grau de aumento da resistência vascular pulmonar.

  • HPNN

    FONTE: GOOGLE IMAGENS

  • É uma complicação grave que ocorre em 1-2: 1000 nascidos vivos, e ocorre em 1 a 4% dos recém-nascidos (RN) internados nas unidades de terapia intensiva neonatais(UTIN) que se caracteriza por persistência da hiperresistência pulmonar normal na vida intra uterina, com manutenção do shunt D-E levando a uma hipoxemia grave e de difícil tratamento.Acomete particularmente o RN de termo (RNT) ou pós-termo, podendo também estar presente no RNPT com insuficiencia respiratória grave. 

  • FISIOPATOLOGIA A HPPN é uma entidade clínica caracterizada por resistência vascular pulmonar (RVP) aumentada, produzindo uma elevada pressão na artéria pulmonar, shunt direita-esquerda (D-E) através do canal arterial (CA) patente e/ou forame oval (FO) e hipoxemia sistêmica grave. Ocorrendo sempre que a transição da circulação pulmonar fetal não se instala normalmente ao nascimento.

  • FISIOPATOLOGIA O comprometimento no desempenho cardíaco, a hipovolemia e a diminuição da resistência vascular sistêmica podem alterar o balanço existente entre a circulação pulmonar e a sistêmica na HPPN, já que a interação cardiopulmonar é muito estreita nesses pacientes. 


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  • AFECÇÕES CARDIORESPIRATORIAS EM NEONATOLOGIA CONDIÇÕES ASSOCIADAS A PREMATURIDADE
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  • AFECÇÕES RESPIRATÓRIAS
  • HIPERTENSÃO PULMONAR PERSISTENTE NEONATAL-HPPN
  • HPNN
  • É uma complicação grave que ocorre em 1-2: 1000 nascidos vivos, e ocorre em 1 a 4% dos recém-nascidos (RN) internados nas unidades de terapia intensiva neonatais(UTIN) que se caracteriza por persistência da hiperresistência pulmonar normal na vida intra uterina, com manutenção do shunt D-E levando a uma hipoxemia grave e de difícil tratamento. Acomete particularmente o RN de termo (RNT) ou pós-termo, podendo também estar presente no RNPT com insuficiencia respiratória grave.  
  • FISIOPATOLOGIA A HPPN é uma entidade clínica caracterizada por resistência vascular pulmonar (RVP) aumentada, produzindo uma elevada pressão na artéria pulmonar, shunt direita-esquerda (D-E) através do canal arterial (CA) patente e/ou forame oval (FO) e hipoxemia sistêmica grave. Ocorrendo sempre que a transição da circulação pulmonar fetal não se instala normalmente ao nascimento.
  • FISIOPATOLOGIA O comprometimento no desempenho cardíaco, a hipovolemia e a diminuição da resistência vascular sistêmica podem alterar o balanço existente entre a circulação pulmonar e a sistêmica na HPPN, já que a interação cardiopulmonar é muito estreita nesses pacientes.  
  • QUADRO CLÍNICO
  • Os neonatos tornam-se enfermos na sala de parto ou nas primeiras doze horas de vida. As principais causas pulmonares que ocasionam a hipertensão pulmonar são: hipoplasia pulmonar, SAM, pneumonia bacteriana, sepse, asfixia, DPMH e hérnia diafragmática congênita.      
  • QUADRO CLÍNICO
  • DIAGNÓSTICO A hipóxia é universal e irresponsiva a oxigênio a 100% fornecido por Hood, mas pode corresponder transitoriamente a hiperventilação hiperóxica administrada após entubação endotraqueal ou aplicação de um ambu e máscara.
  • DIAGNÓSTICO O controle gasométrico é de grande importância, particularmente a PaO2 e o Ph devido à relação direta entre acidose e aumento da RVP, a radiografia torácica revela cardiomegalia com campos pulmonares normais ou infiltrados inespecífico.  
  • TRATAMENTO
  • A ECMO consiste em um circuito que fornece oxigenação adequada e retirada de CO2, que é instalado via cateter central. A ventilação por NOi consiste em um gás (óxido nítrico) que é acoplado ao ventilador mecânico para auxiliar na entrada de oxigênio pela membrana alvéolo capilar. O NO é um gás que se difunde pela musculatura lisa do endotélio vascular, ativa a guanilciclase, elevando o nível intracelular de GMP cíclico, causando o relaxamento da musculatura dos vasos pulmonares.
  • SÍNDROME DA ASPIRAÇÃO MECONIAL
  • FISIOPATOLOGIA
  • Síndrome de Aspiração de Mecônio
  • TRATAMENTO
  • TAQUIPNÉIA TRANSITORIA DO RECEM NASCIDO TTRN
  • TTRN
  • No parto cesaréa, o líquido não é drenado pela gravidade nem expelido pela alteração de pressão transpulmonar na primeira respiração, então se torna lenta e ineficaz a reabsorção pelos capilares pulmonares.
  • ETIOLOGIA É desconhecida, sendo sugerida a hipótese de insuficiência de secreção de catecolaminas, que são hormônios que facilitam a absorção do líquido pulmonar ou ainda que seja secundaria a absorção lenta do líquido pulmonar fetal em virtude de complacência pulmonar e volume corrente reduzido e espaço morto aumentado.  
  • QUADRO CLÍNICO Os achados clínicos são a retração esternal, tiragens inter e subcostal, aumento do trabalho respiratório, taquipnéia (Fr entre 60-120irpm) e gemência.
  • BSA
  • QUADRO CLÍNICO Os achados radiológicos são a congestão perihilar bilateral e da cissura entre os lobos superior e médio à direita e aumento da área cardíaca, podendo ainda apresentar padrão reticulo-granular ou hiperinsuflação. pulmonar.  
  • A gasometria arterial demonstra ligeira baixa na PaO2 com leve hipercapnia, mas o equilíbrio ácido-básico é normal. Pode haver cianose, que se corrige com a suplementação de oxigênio.
  • TRATAMENTO O tratamento é essencialmente sintomático. O curso clínico costuma ser transitório e leve com resolução do problema em 24 a 48 horas. Em alguns lactentes, a condição é mais intensa e persiste por 72 horas ou mais. A principal condição da qual a TTRN deve ser diferenciada é a pneumonia. Os gases sanguíneos ou os níveis de saturação de oxigênio são monitorizados e o oxigênio administrado a fim de manter uma PaO2 de 60 a 90mmHg.
  • TRATAMENTO No Rn a termo ou próximo do termo, a forma de administração do oxigênio dependerá da gravidade do quadro clínico podendo ser fornecida diariamente na incubadora através do capacete ou duplo cateter nasal, sendo que este último possuía a vantagem de manter a pressão de distinção das vias aéreas, levando a melhor oxigenação por uma mesma FiO2. Se mesmo com a aplicação de CPAP nasal o paciente persistir com hipoxemia, introduzir VM invasiva.
  • APNÉIA DA PREMATURIDADE
  • INCIDÊNCIA:
  • FISIOPATOLOGIA:
  • Controle químico da respiração:
  • SUPORTE VENTILATÓRIO: O2 INALATÓRIO
  • SUPORTE VENTILATÓRIO: CPAP
  • SUPORTE VENTILATÓRIO: Ventilação mandatória intermitente - VMI
  • ALTA HOSPITALAR:
  • PROGNÓSTICO: