Curso Online de Cuidador de Idoso e o auto-cuidado. Dicas de atividades

Curso Online de Cuidador de Idoso e o auto-cuidado. Dicas de atividades

A família ou o Cuidador pode auxiliar na realização de atividades que estimulem ou preservem as cognições da pessoa idosa, o que muito co...

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A família ou o Cuidador pode auxiliar na realização de atividades que estimulem ou preservem as cognições da pessoa idosa, o que muito colaborará em sua qualidade de vida e também, é um gesto de Amor.

Neuropsicólogo, Gerontólogo, Especializado em Saúde do idoso.



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Modelo de certificados (imagem ilustrativa):

Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • O envelhecimento está associado a alterações em todos os sistemas e órgãos do corpo humano. O cérebro também sofre alterações importantes como:
    Morte das células nervosas (neurônios), o que acarreta em uma diminuição no volume e peso cerebral;
    Diminuição na concentração cerebral de neurotransmissores, como a serotonina e a acetilcolina importantes para o humor e para novas aprendizagens e o comportamento motor, respectivamente;
    Aumento na quantidade de alterações microscópicas no cérebro, como os emaranhados neurofibrilares e placas senis.
    Envelhecimento

  • Envelhecimento
    Estas alterações no cérebro, aliadas às mudanças que ocorrem na visão e audição, geram algumas mudanças nas principais funções mentais, como a memória, a linguagem, as funções executivas, visuoespaciais e diminuição da velocidade de pensamento e informações, mesmo na ausência de doenças neurológicas. Assim, pessoas idosas precisam de mais tempo para aprender novos dados, para lembrar-se de informações e realizar ações rotineiras.
    Devido a estas questões é necessário que cada vez mais possamos criar estratégias, intervenções e atividades para trabalhar com essa população, colaborando para o envelhecer com qualidade. 

  • Cuidar de alguém é atitude merecedora de reconhecimento e elogios. Porém, não é sempre fácil. Pensando nisso apresentamos algumas orientações para auxiliar o cuidador de idoso a lidar com as alterações cognitivas, cuidar do seu familiar ou paciente e conseguir aproveitar a sua vida melhor.
    Nesse sentido, desenvolvemos este material informativo para facilitar a rotina do cuidador, com o objetivo de melhorar sua qualidade vida, uma vez que com orientações específicas que o Cuidador receberá com este material, seu dia a dia pode ser mais produtivo. Selecionamos as questões mais frequentes no universo do cuidado ao indivíduo idoso e esperamos assim ajudar a enfrentar esse desafio da melhor maneira possível.
    Cuidador de Idoso

  • A tarefa de cuidador principal pode ser só de uma pessoa, mas todos os familiares devem se esforçar para aliviar a carga e o estresse deste cuidador.

  • Dicas importantes
     Para atuar com o idoso
     
    É importante introduzir em seu dia a dia atividades manuais e exercícios mentais, como ler, jogar e pintar. Tome cuidado para não o sobrecarregar. Faça intervalos entre as atividades.
     
    Tenha senso de humor: a alegria e o riso ajudam a minimizar o trabalho árduo do cuidador e a reduzir o estresse. Não é zombar e rir da pessoa, mas rir com ela das situações embaraçosas e inesperadas que acontecem.

  • Comente sobre os aspectos agradáveis do alimento: cor, sabor, cheiro, textura, para estimular as sensações que, por causa da doença, podem se alterar, levando à redução do apetite e do prazer de se alimentar.
     
    Mostre gravuras, revistas ou fotos que o agradem, converse com o idoso sobre os detalhes da imagem observada.
     
     
    Leia para a pessoa cuidada trechos ou crônicas de um livro preferido. Coloque música para ele ouvir, caso ele goste.

  • A pessoa idosa sente necessidade de ser útil. Incentive a participação na realização de tarefas que gostava ou de tarefas novas. Mesmo não conseguindo desempenhar da mesma maneira que antes, pode realizar alguma parte.
     
     
    Ao chamá-la para fazer algo, seja claro e afirmativo: “vamos almoçar”; “vamos tomar banho agora”; “é hora de deitar”.

  • Não tente fazer o idoso entender. Acolher resolve mais rápido do que tentar fazer o outro entender. Concordar encurta o caminho. Certas verdades podem ser adaptadas para não causarem transtornos.
     
    Não desafie, não faça piadas com o esquecimento ou brinque de adivinhação, como: “... lembra?”. De nada vai adiantar você dizer que já falou mil vezes se o outro não grava essa informação.

  • A comunicação não verbal também inclui toque, carinho, abraço, olhar, afago e beijo. Nas fases avançadas, o olhar e o toque podem, inclusive, ser as principais formas de expressar amor e carinho.
     
    Lembre-se que a comunicação também acontece de forma não verbal. O tom de voz, o olhar e a postura também estão querendo dizer algo. Garanta que eles queiram dizer o mesmo que a sua fala.
     

  • Não infantilize o idoso ou use palavras no diminutivo, a não ser que ele lhe autorize.
     
    Garanta que a pessoa saiba quem está falando com ela. Se for necessário, inicie a conversa se apresentando.
     
     
    Faça uma pergunta por vez. Utilize frases curtas e diretas. Repita quantas vezes ele precisar.
     
    Não eleve seu tom de voz ou fale mais rápido ao repetir, isso pode causar maior estresse ou irritação.

  • Para se comunicar, não fale depressa. Fale em volume moderado, ficando na mesma altura e olhando nos olhos da pessoa. Faça movimentos leves. 
     
    Preste atenção nas crises de agitação e agressividade. Elas podem ser causadas, ser rodeado por muitas pessoas de uma só vez, mesmo sendo conhecidas, entrar em ambientes estranhos e frustração com tarefas difíceis. Descubra o que está provocando tais reações e modifique-as.


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