Curso Online de Agroquímicos e Sistemas de Aplicação
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Curso Online de Agroquímicos e Sistemas de Aplicação

Este curso tem por objetivo a apresentação e contextualização do planejamento preventivo na utilização de agroquímicos, máquinas e equipa...

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Este curso tem por objetivo a apresentação e contextualização do planejamento preventivo na utilização de agroquímicos, máquinas e equipamentos para a aplicação de agroquímicos. Nele serão abordados um breve histórico dos produtos químicos utilizados na agricultura do Brasil, tipos de máquinas mais utilizadas nas aplicações e questões de segurança aos aplicadores.

Formado em Engenharia Agrícola com Pós Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS.


- Edileia Santos Silva

- Lincoln Marcelo Rocha

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  • Agroquímicos e sistemas de aplicação

    Agroquímicos e sistemas de aplicação

    Márcio Toller
    Eng. Agrícola e de Seg. do Trabalho

  • SUMÁRIO

    SUMÁRIO

    1 INTRODUÇÃO
    2 DEFINIÇÃO
    3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO USO DO AGROTÓXICO NO BRASIL
    4 TIPOS DE AGROTÓXICOS
    5 APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS
    6 COMPONENTES DAS MÁQUINAS AGRÍCOLAS (TRATOR)
    7 FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS DE PULVERIZAÇÃO
    8 MEDIDAS DE SEGURANÇA
    9 CONSIDERAÇÕES FINAIS
    10 REFERÊNCIAS

  • 1 INTRODUÇÃO

    1 INTRODUÇÃO

    Este curso tem por objetivo a apresentação e contextualização do planejamento preventivo na utilização de agroquímicos, máquinas e equipamentos para a aplicação de agroquímicos. Nele serão abordados um breve histórico dos produtos químicos utilizados na agricultura do Brasil, tipos de máquinas mais utilizadas nas aplicações e questões de segurança aos aplicadores.

  • 2 DEFINIÇÃO

    2 DEFINIÇÃO

    Conforme definição apresentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), agrotóxicos (atualmente denominados agroquímicos) são: 

    Produtos e agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados ao uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas nativas, de culturas florestais e de outros ecossistemas e de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos, bem como as substâncias e produtos empregados como desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores de crescimento.
     

  • 3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO USO DO AGROTÓXICO NO BRASIL

    3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO USO DO AGROTÓXICO NO BRASIL

    Os agrotóxicos começaram a se popularizar em plena Segunda Guerra Mundial, quando o mundo conheceu uma revolução, no que diz respeito, ao controle de pragas na agricultura, com o uso do DDT (Dicloro-Difenil-Tricloroetano). O grande sucesso desse produto no combate às pragas fez com que novos compostos organossintéticos fossem produzidos, fortalecendo a grande indústria de agroquímicos, presente nos dias de hoje.

  • O notável crescimento do mercado de agroquímicos no Brasil está diretamente relacionado ao comportamento da produção agrícola nacional. Segundo Martins (2000), foram várias as razões para o crescimento deste segmento industrial na década de 90 sem o apoio do crédito Estatal: a estabilidade da moeda, a securitização das dívidas, os preços dos produtos agrícolas elevaram a renda do produtor, a “grande quebra” da safra americana em 1994, o marketing ‘agressivo’ e financiamentos realizados pelas próprias empresas produtoras dos agrotóxicos.
    Em relação a esse último item, a escassez de crédito fez com que as empresas agroquímicas entrassem de forma maciça no financiamento à aquisição de insumos, com prazos, em geral, iguais aos do período de safra, o que possibilitou uma mudança na agricultura brasileira no que diz respeito à dependência da oferta de crédito rural por parte do governo.

  • O Brasil é hoje o maior consumidor de agrotóxicos do mundo e isso tem trazido graves problemas para a saúde do trabalhador rural, para aqueles que consomem produtos contaminados, para os que trabalham nas fábricas produtoras e para o meio ambiente.
    Crianças, idosos e mulheres em idade fértil constituem grupos populacionais de especial risco, além dos trabalhadores rurais que de modo geral ficam submetidos continuamente à exposição aos agrotóxicos. Tal exposição, e a intoxicação ocupacional por eles, têm o maior percentual do total de casos, evidenciando que os trabalhadores rurais são os mais afetados pelo uso de agrotóxicos. Esta situação agravada pelos contextos de produção e pelas precárias relações de trabalho, como falta de informação associada à falta de assistência técnica destinada a utilização destes produtos. A grande maioria compra o produto errado, utiliza as proporções erradas e não se protege. Os altos índices de intoxicação levam muitas vezes à morte.

  • Utilizados em grande escala por vários setores produtivos e mais intensamente pelo setor agropecuário, têm sido objeto de vários tipos de estudos, tanto pelos danos que provocam à saúde da população humana e dos trabalhadores rurais de modo particular, como pelos danos ao meio ambiente e pelo aparecimento de resistência em organismos-alvo (pragas e vetores). Na agricultura são amplamente utilizados nos sistemas de monocultivo em grandes extensões. As lavouras que mais os utilizam são as de soja, cana-de-açúcar, milho, café, cítricos, arroz irrigado e algodão. Também as culturas menos expressivas por área plantada, tais como: fumo, uva, morango, batata, tomate e outras espécies hortícolas e frutícolas empregam grandes quantidades de agrotóxicos (OIT, 2001).
    Essas substâncias são ainda utilizadas na construção e manutenção de estradas, tratamento de madeiras para construção, armazenamento de grãos e sementes, produção de flores, combate às endemias e epidemias, como domissanitários, etc.

  • 4 TIPOS DE AGROTÓXICOS

    4 TIPOS DE AGROTÓXICOS

    Fonte: GODOY, 2009, pg.16

    De acordo com a especificação de sua ação tóxica podem ser classificadas como:

  • 4. 1 INSETICIDAS

    4. 1 INSETICIDAS

    De acordo com Zambolim (2008), são substâncias ou misturas de substâncias utilizadas para matar ou controlar o nível de danos causados por insetos principalmente em culturas agrícolas. Um dos aspectos mais importantes no uso de inseticidas em programas de manejo integrado de pragas é o conhecimento de suas características, as quais são fundamentais no planejamento de seu uso correto.

  • 4.2 FUNGICIDAS

    4.2 FUNGICIDAS

    O controle químico de doenças de plantas é uma das medidas mais empregadas na agricultura, pelo fato de prevenir infecções de patógenos que podem se instalar na cultura e, ou, erradicar infecções já instaladas nos tecidos das plantas hospedeiras. Além disso, o controle químico atua rapidamente, reduzindo a penetração e a infecção dos patógenos no interior dos tecidos da planta (ZAMBOLIM, 2008).


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  • Agroquímicos e sistemas de aplicação
  • SUMÁRIO
  • 1 INTRODUÇÃO
  • 2 DEFINIÇÃO
  • 3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO USO DO AGROTÓXICO NO BRASIL
  • 4 TIPOS DE AGROTÓXICOS
  • 4. 1 INSETICIDAS
  • 4.2 FUNGICIDAS
  • 4.3 HERBICIDAS
  • 5 APLICAÇÃO DOS AGROquímiCOS
  • 5. 1 APLICAÇÃO AÉREA
  • 5. 2 EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO TERRESTRE
  • 5.2.1 Equipamento Tratorizado 
  • 5.2.2 Equipamento Autopropelido
  • 5.2.3 Equipamentos Manuais
  • 5.2.4 Equipamento Costal
  • 5.2.5 Pulverizadores Costais Elétricos
  • 5.2.6 Pulverizadores Costais Eletrostáticos
  • 5.2.7 Pulverizador Elétrico com Assistência de Ar
  • 5.2.8 Turboatomizadores
  • 6 COMPONENTES DAS MÁQUINAS AGRÍCOLAS (TRATOR)
  • 7 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO
  • 7.1 Tanque
  • 7.2 Câmara de Compensação
  • 7.3 Bomba
  • Tipos de bombas
  • 7.4 Registros
  • 7.5 Filtros de Linha
  • 7.5.1 Localização do Filtro no Sistema
  • 7.6 Regulador de Pressão
  • 7.7 Manômetro de Pressão
  • 7.7.1 localização dos manômetros no sistema
  • 7. 8 Tubulações e Conexões
  • 7. 9 Barra de Pulverização
  • 7. 9.1 Principais Requisitos desejáveis às Barras de Pulverização
  • 7.10 Bicos de pulverização
  • 8 MEDIDAS DE SEGURANÇA
  • 8.1 OPERADOR:
  • 8.2 MÁQUINAS
  • 8.3 PROTEÇÃO DE MÁQUINAS
  • 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 10 REFERÊNCIAS