Curso Online de Fluência

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fluência de materiais

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fluência de materiais



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Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • Fluência (Creep)

    Fluência (Creep)

  • O que é a fluência?

    O que é a fluência?

    Deformação permanente que acontece com valores de tensão inferiores ao escoamento mas com uma temperatura elevada.

    7/28/2016

    Importância da fluência em engenharia:
    Por exemplo as pás de uma turbina de um jato;
    Tubulações que trabalham em elevadas temperaturas;
    Motores elétricos compactos de elevada potência.

  • Característica da Fluência

    Característica da Fluência

    Acontece em uma temperatura cerca de 0,4 da temperatura de fusão do material.

    Por exemplo o cobre funde a 1356K experimentando fluência a cerca de 550K;

    Já o chumbo funde a 600K experimentando fluência na temperatura ambiente.

    A resistência ao creep em materiais de engenharia deve ser associada a resistência a corrosão em altas temperaturas: exemplo W tem ponto de fusão 3680K, opera a 2300K em lâmpadas mas em vácuo já que a 800K ele se oxida no ar.

    7/28/2016

    .

  • Fluência

    O avanço tecnológico tem demandado materiais resistentes a altas temperaturas
    Turbinas, industrias químicas e petroquímicas, reatores nucleares
    A degradação poderá ser mecânica como química
    Com relação a degradação mecânica, o material apesar de resistir aos esforços a ele submetido, sofre deformação anelástica, alterando suas dimensões com o tempo

    Fluência

  • Deformação Plástica

    Deformação Plástica

    Quando um metal é tracionado, ele experimenta uma deformação elástica imediata, que aumenta com a tensão e a temperatura.
    A deformação total na ruptura também aumenta com essas variáveis.
    O tempo anterior à eventual falha relativa à tensão de ruptura diminui à medida que as temperaturas e as tensões aplicadas aumentam.

  • DEFORMAÇÃO COM A TEMPERATURA:

    DEFORMAÇÃO COM A TEMPERATURA:

    A energia interna de um metal deformado é maior do que a existente antes da deformação, e a elevação da temperatura pode provocar a movimentação das discordâncias pela ação das tensões internas acumuladas.

    Quanto menor o tamanho dos grãos maior é a sua resistência mecânica. Ao deformar-se um metal, os grãos não se separam nos contornos de grãos, mais se deformam interiormente até a ruptura. A ruptura nos contornos pode ocorrer, por exemplo, nos casos de corrosão.

  • MODIFICAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E DO TAMANHO DO GRÃO PELA RECUPERAÇÃO, RECRISTALIZAÇÃO E CRESCIMENTO DE GRÃO

    MODIFICAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E DO TAMANHO DO GRÃO PELA RECUPERAÇÃO, RECRISTALIZAÇÃO E CRESCIMENTO DE GRÃO

  • FLUÊNCIA- “CREEP”

    A deformação progressiva de um metal a tensão constante.
    A fluência depende da temperatura e do tempo.
    É significativo em ligas de alumínio a temperaturas superiores a 150°C;
    Nos aços, é significativo em temperaturas acima de 350°C.

    FLUÊNCIA- “CREEP”

  • CURVA TÍPICA DE FLUÊNCIA Deformação x tempo

    CURVA TÍPICA DE FLUÊNCIA Deformação x tempo

    Temperatura constante;
    Fluência primária (0 a t1);
    Fluência secundária (t1 a t3);
    Fluência terciária (t3 a t4);

  • CURVA DE FLUÊNCIA:

    A velocidade de fluência no primeiro estágio é rápida;
    Ao atingir o segundo estágio, a velocidade decresce, quando em seguida cresce novamente com a variação do tempo até que ocorra a fratura intercristalina ou até que o material comece a estrangular-se até a ruptura, geralmente resulta numa combinação de estrangulamento com o desenvolvimento de fissuras internas e outros fatores.

    CURVA DE FLUÊNCIA:

  • INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA FLUÊNCIA:

    A temperatura aumenta a velocidade de fluência, pois o escorregamento torna-se progressivamente mais fácil: a mobilidade dos átomos aumenta rapidamente, as discordâncias adquirem maior mobilidade e novos mecanismos de mobilidade.

    Em temperaturas baixas, os movimentos das discordâncias são interrompidos pelos os contornos de grãos ou pelos os átomos impuros, tornando assim a deformação menor.

    INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA FLUÊNCIA:

    REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DA DISCORDÂNCIA EM HÉLICE PRODUZIDA POR ESCORREGAMENTO NUM RETICULADO CÚBICO SIMPLES.


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  • CURVA TÍPICA DE FLUÊNCIA Deformação x tempo
  • CURVA DE FLUÊNCIA:
  • INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA FLUÊNCIA:
  • INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA FLUÊNCIA-CONCLUSÃO:
  • TEMPERATURA EQUICOESIVA:
  • MÉTODOS DE ENSAIO DE FLUÊNCIA:
  • APARELHO PARA ENSAIOS DE FLUÊNCIA:
  • ENSAIOS DE RUPTURA (tensão de ruptura x tempo):
  • DIFUSÃO POR FLUÊNCIA CONTROLADA, RELAÇÃO SEMI-EMPÍRICA/EMPÍRICA:
  • MECANISMOS DE DEFORMAÇÃO NABARRO-HERRING-COBLE:
  • O que são os mapas de Deformação?
  • Ligas resistentes à Fluência
  • Ligas metálicas
  • CONCLUSÃO: