Curso Online de NR35 - TRABALHO EM ALTURA
5 estrelas 6 alunos avaliaram

Curso Online de NR35 - TRABALHO EM ALTURA

Curso de NR35: Este curso tem como diferencial a busca por associar os conceitos teóricos da NR35 com a aplicação real no ambiente de tra...

Continue lendo

Autor(a):

Carga horária: 8 horas


Por: R$ 24,90
(Pagamento único)

Mais de 100 alunos matriculados no curso.

Certificado digital Com certificado digital incluído

Curso de NR35: Este curso tem como diferencial a busca por associar os conceitos teóricos da NR35 com a aplicação real no ambiente de trabalho. Possui a carga horária exigida por norma (08 horas).

Este curso é destinado especialmente a:

* Todos os profissionais que trabalham com altura (mecânicos, eletricistas, pedreiros, etc) precisam possuir o curso de NR35 para executar suas atividades.

* As maiores indústrias do Brasil exigem este treinamento como necessidade mínima para poder trabalhar em suas instalações.

* Engenheiros, técnicos de segurança, supervisores, também precisam do treinamento para acompanhar as atividades nestas áreas.

* Todas as pessoas interessadas em adquirir conhecimentos sobre as formas seguras para executar trabalho em altura, segundo a norma brasileira.

Para receber o seu certificado, é necessário:

- Completar 100% do curso;
- Ser aprovado com, no mínimo, 60% na avaliação final.

Caso queira solicitar um certificado emitido pelo próprio autor ou tirar dúvidas, envie um e-mail para estrategiacursos@yahoo.com e as próximas instruções serão passadas.

Bons Estudos e Sucesso!!!

A Instrutora e Responsável Técnica pelo curso é Engenheira Eletricista e Engenheira de Segurança do Trabalho, com Pós Graduação em Gestão de Projetos e Pós Graduanda em Gerenciamento de Manutenção. Possui registro ativo no CREA/MG sob o n° 238532/D e RNP (Registro Nacional Profissional) no CONFEA n° 1418249106, tornando-a habilitada e autorizada conforme exigências do Ministério do Trabalho. É Engenheira Responsável Técnica por 3 (três) empresas, tendo atuado no gerenciamento e supervisão de obras industriais, desde a fase de mobilização até o comissionamento e start up, em unidades da Votorantim Cimentos. Nestas obras, manteve-se sempre à frente das questões relativas à Segurança do Trabalho, tendo adquirido experiência prática que transborda nos conteúdos dos treinamentos elaborados, associando sempre que possível a teoria à prática. É Instrutora de treinamento NR10 básico e NR10 complementar SEP, já tendo treinado e autorizado mais de 200 profissionais.


- Rodrigo De Melo

- Marcelo Bezerra Da Silva

- Alonso Raimundo Da Silva

- João Alves Da Cruz Neto

- Erick Andrekowicz

- Emerson Santana Da Silva

  • Aqui você não precisa esperar o prazo de compensação do pagamento para começar a aprender. Inicie agora mesmo e pague depois.
  • O curso é todo feito pela Internet. Assim você pode acessar de qualquer lugar, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  • Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
  • Adquira certificado ou apostila impressos e receba em casa. Os certificados são impressos em papel de gramatura diferente e com marca d'água.**
* Desde que tenha acessado a no máximo 50% do material.
** Material opcional, vendido separadamente.

Modelo de certificados (imagem ilustrativa):

Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • TREINAMENTO
    NR 35

  • De acordo com o item 35.1.2 da NR35, trabalho em altura é:
    INTRODUÇÃO
    “toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.”
    Ou seja, se os pés o trabalhador estiverem acima de 2 metros em relação ao piso/solo, é considerado que ele está executando um trabalho em altura, logo, todos os requisitos desta norma devem ser cumpridos.
    E se o colaborador estiver trabalhando em escada de tal forma que, em relação ao primeiro piso, sua altura é inferior a dois metros, mas logo em sua frente há um guarda corpo que o separa de uma altura em relação ao próximo piso que é superior a 2 metros?
    Situação muito comum em fábricas!
    Também é considerado trabalho em altura, pois em caso de queda, o trabalhor está exposto a atravessar o guarda corpo e ser submetido
    a uma queda superior a 2 metros.

  • NR35 Trabalho em Altura
    Estabelece os requisitos mínimos de proteção para o Trabalho em Altura. De forma geral, são requisitos mínimos:

    1) Treinamento e capacitação; 2) Uso de EPI’s adequados; 3) Organização e planejamento da atividade; 4) Disponibilização de equipe de emergência.

    Ênfase para a elaboração da APR, em todas as atividades, e para a elaboração da PT, nos casos necessários.

    1. NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS AO TRABALHO EM ALTURA
    NR1 Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
    É a norma que regulamenta todas as outras (a “mãe” das NR’s), mostrando quais os pontos comuns entre elas, quem deve fiscalizá-las, quem tem a obrigação de cumpri-las; quais as consequências de não cumpri-las, etc.

    Principais pontos da NR1:

    1) Toda instituição que trabalha com o regime CLT deve cumprir as NRs; 2) Cumprir com as NRs não anula outros acordos e normas estaduais e municipais; 3) Necessidade de treinamento constante (inicial, periódico e eventual); 4) O Ministério do Trabalho é responsável pelas NRs (logo, o responsável pela fiscalização é indicado por este ministério).

    Não sabe o que é uma PT? Veja o item 2.1.1 deste treinamento.

  • 1. NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS AO TRABALHO EM ALTURA
    NR6 Equipamento de Proteção Individual EPI
    Trata do uso de EPI’s no local de trabalho, a fim de evitar as doenças ocupacionais.

    Principais pontos da NR6:

    1) EPI’s só podem ser comercializados conforme a indicação de CA (cerificado de aprovação); 2) As empresas são obrigadas a fornecer EPIs aos seus trabalhadores de forma totalmente gratuita; 3) SESMT Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e trabalhadores que utilizam EPIs devem fazer recomendações ao empregador quantos ao EPI’s mais adequados. 4) Todo trabalhador é responsável por conservar e guardar seus EPI’s de forma adequada.

    NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
    Tem como objetivo determinar medidas de proteção e prevenção que evitem e previnam os riscos que derivam do processo de execução de obras.

    Principais pontos da NR18:

    1) Transporte de materiais e pessoas; 2) Torres de elevadores; 3) Elevadores de passageiros; 4) Andaimes (simplesmente apoiados, fachadeiros, móveis, suspensos, mecânicos, suspensos motorizados).

  • 1. NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS AO TRABALHO EM ALTURA
    NR21 Trabalhos a céu Aberto
    Orienta sobre todo tipo de trabalho ao ar livre.

    Principais pontos da NR21:

    1) Necessidade de abrigos para proteger contra intempéries; 2) Proteção contra clima intenso (fornecimento de protetor solar, toucas, luvas, gorros, etc); 3) Condições dos alojamentos (toda moradia deve ter, no mínimo, um dormitório, uma cozinha e um banheiro; entre outras especificações).

    NR11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de materiais
    Tem como objetivo estabelecer medidas de segurança no transporte, armazenamento e manuseio de cargas, além de critérios básicos para a operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras.

    Principais pontos da NR11:

    1) Requisitos para operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras (exemplo: em transporte motorizado, o motorista deve ter habilitação p/ dirigir); 2) Trabalho em atividades de transporte de sacas (distância máxima de transporte manual = 60 metros; 3) Movimentação, armazenagem e manuseio de chapas de rochas ornamentais (é recomendável que, durante este procedimento, seja interrompida a circulação de pessoas); 4) Os trabalhadores envolvidos nestas atividades devem ser submetidos ao treinamento da NR11.

  • 2. ANÁLISE DE RISCO E CONDIÇÕES IMPEDITIVAS

    LEMBRETE 1:

    Risco: Probabilidade de ocorrer o dano.
    Perigo: Fonte potencial do dano.

    Exemplo: O terremoto é um perigo. A chance de um terremoto ocorrer em determinado local é o risco. Se um local possui prédios adaptados para a ocorrência de terremotos, o risco de danos será menor, ainda que o perigo seja o mesmo.

    Assim: o risco é controlável, o perigo não.

    As Técnicas de Análise de Risco visam promover o controle do risco.
    Visa evitar acidentes, perdas e danos que possam colocar em risco a saúde dos trabalhadores e/ou causar prejuízos à empresa.

    A Análise de Riscos é um método sistemático de avaliação de determinado
    trabalho/produto/processo, com a finalidade de identificar os riscos e propor medidas de controle.
    2.1 Análise Preliminar de Risco (APR)
    2.2 Check List
    2.3 Estudo de Perigos e Operabilidade (HAZOP)
    2.4 Análise de Modos de Falhas e Efeitos (FMEA)
    A Análise de Risco não pode deixar de ser guiada pelos principais métodos reconhecidos.

    A seguir, iremos discorrer sobre as seguintes métodos:

  • Para compreender como elaborar uma APR, iremos fazer uso do modelo padrão utilizado
    na área industrial de uma das maiores multinacionais do brasil.

    Nome da área de trabalho (ex.: torre de ciclones)

    Analise a necessidade de elaboração de PT e, se sim, qual
    é a atividade de risco envolvida (ex: altura, espaço
    confinado, subs. químicas, etc.)
    Documento de segurança necessário de ser preenchido
    para a execução de atividades de alto rico

    Analise a necessidade de realização de Bloqueio Elétrico
    Analise as condições pessoais e da realização do trabalho (se o trabalhador
    se sente bem, se é capacitado, se inspecionou as ferramentas, etc).
    Se uma das respostas for negativa, deve ser preenchido o Dever de Recusa.
    Analise as condições ambientais da atividade (descarte de resíduos,
    impacto na vegetação, etc). Se uma das respostas for negativa,
    deve ser preenchido o Dever de Recusa.

    Obs.: A APR deve ser sempre preenchida antes do início de cada atividade,
    para cada frente de serviço. Geralmente, ela é a primeira tarefa do dia.
    2.1 ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR)

  • 2.1 ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR)

    Identifique o trabalho que vai ser realizado de forma específica.
    Exemplo: Lançamento de cabos no moinho R2 da saída da sala elétrica 15 até à sala 07.
    Se colocasse apenas “lançamento de cabos” ficaria muito genérico. A identificação de
    riscos exige especificação.


    Divida o trabalho em pequenas tarefas.
    Exemplo:
    Atividade: ligação de painel elétrico.
    1) Preenchimento da APR;
    2) Pegar os EPI’S e as ferramentas no container;
    3) Conferir o estado das ferramentas,
    funcionamento do multímetro, etc;
    4) Deslocamento até o local do painel;
    5) Verificação da iluminação e condições de
    trabalho no local;
    6) Prensar terminais nos cabos e fazer as
    conexões;
    7) Anilhamento das ligações;
    8) Fechamento do painel;
    9) Limpeza do local;
    10) Deslocamento até o canteiro.

    Liste os recursos (materiais/
    equipamentos) necessários
    para a execução da atividade.
    Exemplo:
    Escada;
    Ferramentas manuais;
    Cabos;
    Terminais;
    Multímetro.


    Identifique os perigos.
    Faça-se perguntas:
    Há risco de lesão?
    Queimadura?
    Queda? Choque elétrico?
    Exemplo:
    Choque elétrico na
    alimentação;
    2) Risco de corte (alicates);
    3) Queda da escada;
    4) Risco ergonômico na passagem de cabos em local de difícil acesso.
    Desenvolva medidas de controle.
    Como? Evite o risco (mude a forma
    como o trabalho é executado); Elimine o
    risco fisicamente; substitua o risco por
    outro menor; minimize o risco com o uso de
    EPI’s.

    Exemplo:
    1) Bloqueio elétrico feito conforme NR10;
    2) Uso de luvas;
    3) Uso de cinto com talabarte;
    4) Disponibilização de um ajudante
    para auxiliar na passagem do cabo.

  • 2.1 ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR)
    O exemplo mostrado anteriormente contextualizou o passo a passo da realização da APR.

    No que se refere ao trabalho em altura,
    a NR35 (item 4.5.1) estabelece de forma sistemática as informações
    que não podem faltar na Análise de Risco.

    São elas:
    A) o local em que os serviços serão executados e seu entorno (exemplo: sala elétrica n° 10, área de Hidratação de Calcário)

    B) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho (exemplo: fita zebrada, cerquite)

    C) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem (exemplo: bandejamento existente, cinta conectada à viga)

    D) as condições meteorológicas adversas (exemplo: montagem de abrigos contra intempéries, conforme NR21)

  • E) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às
    normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda
    (exemplo: uso de EPI’s básicos como cinto de segurança com talabarte, capacete, protetor auditivo, óculos, máscara
    respiratória, luvas, botina de segurança, sempre o observando a data de validade do EPI);

    F) o risco de queda de materiais e ferramentas (exemplo: amarrar as ferramentas durante o trabalho em altura
    para evitar que caiam);

    G) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos (exemplo: trabalho sobreposto (um nível acima) que coloca
    os trabalhadores logo abaixo em risco devido à possível queda de ferramentas, materiais de solda, etc);

    H) o atendimento a requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras (exemplo: trabalhos
    que envolvem, além do risco em altura, riscos como trabalho a quente, espaço confinado e instalações elétricas,
    devem atender à NR34, NR33 e NR10, respectivamente)

    2.1 ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR)

  • I) os riscos adicionais (exemplo: além do risco da altura, o trabalhador também pode estar submetido a riscos como campos eletromagnéticos intensos, confinamento, explosividade, trabalho com solda)

    J) as condições impeditivas (exemplo: temporal extremamente forte, tanto que mesmo os abrigos construídos não dão segurança ao trabalhador)

    K) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o
    tempo da suspensão inerte do trabalhador (exemplo: ficar pendurado pelo cinto inibe a circulação do sangue e pode levar ao falecimento em 30 minutos. O trabalhador deve estar sempre acompanhado e o resgate deve acontecer o mais rápido possível. Em seguida, o trabalhador deve ficar sentado (nunca deitado) por pelo menos 30 minutos).
    Situação em que um trabalhador permanece pendurado pelo cinto de segurança após uma queda.
    2.1 ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR)


Matricule-se agora mesmo Preenchendo os campos abaixo
R$ 24,90
Pagamento único
Processando... Processando...aguarde...

Desejo receber novidades e promoções no meu e-mail:


  • 1. Normas e Regulamentos Aplicáveis ao Trabalho em Altura
  • a) Norma Regulamentadora 35
  • b) Norma Regulamentadora 01
  • c) Norma Regulamentadora 06
  • d) Norma Regulamentadora 18
  • e) Norma Regulamentadora 21
  • f) Norma Regulamentadora 11
  • 2. Análise de Risco e Condições Impeditivas
  • 2.1 Análise Preliminar de Risco (APR)
  • 2.1.1 Permissão de Trabalho (PT)
  • 2.2 Check List
  • 2.3 Estudo de Perigos e Operabilidade (HAZOP)
  • 2.4 Análise de Modos de Falhas e Efeitos (FMEA)
  • 3. Riscos Potenciais Inerentes ao Trabalho em Altura
  • 4. Medidas de Prevenção e Controle
  • 5. Sistemas, Equipamentos e Procedimentos de Proteção Coletiva
  • a) Plataformas Provisórias
  • b) Redes de Proteção
  • c) Pranchas Antiderrapantes
  • d) Guarda Corpo
  • e) Linha de Vida
  • 6. EPI's para Trabalho em Altura
  • 7. Acidentes Típicos em Trabalho em Altura
  • 8. Condutas em Situações de Emergência