Curso Online de Bacharel em Teologia
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Curso Online de Bacharel em Teologia

O Curso de Bacharel em Teologia foi exclusivamente elaborado para aquelas pessoas que buscam conhecer acerca de Deus e Sua Palavra com pr...

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O Curso de Bacharel em Teologia foi exclusivamente elaborado para aquelas pessoas que buscam conhecer acerca de Deus e Sua Palavra com profundidade e se capacitar para exercer o seu ministério com uma excelente oportunidade de aprofundamento no conhecimento de assuntos que capacitará o Estudante no seu ministério, cumprindo assim o "IDE" de Jesus Cristo.

Objetivo geral
Capacitar todos os membros das comunidades cristãs, nas suas mais variadas denominações, com saber teológico abrangente nos aspectos teóricos da teologia, assim como nos seus alcances práticos.
Público alvo
Obreiros, presbíteros, diáconos, missionários, auxiliares de trabalho, professores de Escola Dominical e membros de igrejas em geral nos seus mais variados Ministérios.

*Bacharel em Teologia pela Faculdade de Teologia e Filosofia Nacional(FATEFINA) *Licenciado em Pedagogia pela Faculdade Evangélica Cristo Rei(FECR) *Ex-Professor da rede particular e pública de ensino. *Mestre em Ciências da Religião pela Faculdade de Teologia e Filosofia Nacional(FATEFINA) *Especialista em Educação pela Universidade Estadual da Paraíba(UEPB) *Biomédico pela Faculdade de João Pessoa/Santa Emília de Rodat *Técnico Administrativo no Governo do Estado da Paraíba.


- Roberto Carlos Bonfim De Araujo Roberto

- Paulo Sergio Pavan

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  • Bacharel em Teologia Autor: Anderson M. Carvalho Acllj110805@gmail.com WhatsApp (83)98808-6888

    Bacharel em Teologia Autor: Anderson M. Carvalho Acllj110805@gmail.com WhatsApp (83)98808-6888

  • ECLESIOLOGIA Doutrina da Igreja
    ANTROPOLOGIA Doutrina do homem Parte I
    ANGEOLOLOGIA Doutrina dos Anjos
    ANTROPOLOGIA Doutrina do homem Parte II
    BIBLIOLOGIA Doutrina das Escrituras
    HAMARTIOLOGIA Doutrina do Pecado
    PNEUMATOLOGIA Doutrina do Espírito Santo
    SOTERIOLOGIA Doutrina da Salvação
    ESCATOLOGIA Doutrina das últimas coisas
    INTRODUÇÃO AO ANTIGO TESTAMENTO
    GEOGRAFIA DE ISRAEL
    GEOGRAFIA E RELIGIÃO -A Palestina do Antigo Testamento
    INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO
    CÂNON DO NOVO TESTAMENTO
    O TERMO JEOVÁ NA BÍBLIA
    CRISTOLOGIA Doutrina de Cristo
    OS EVANGELHOS
    A TRINDADE
    A BREVE HISTÓRIA DO POVO DE ISRAEL
    A BREVE HISTÓRIA DO CRISTIANISMO
    COSTUMES HEBRAICOS
    A LEI TORAH
    PROFETAS, REFERÊNCIAS BÍBLICAS
    DEMÔNIOS E POSSESSÕES
    SATANÁS - Parte I
    SATANÁS Parte II
    SATANÁS parte III
    AS DIVISÕES DA BÍBLIA
    O PENTATEUCO
    LIVROS HISTÓRICOS
    LIVROS PROFÉTICOS
    LIVROS POÉTICOS E SAPIENCIAIS
    AS EPÍSTOLAS
    O CÂNON: ANTIGO E NOVO TESTAMENTO
    LIVROS APÓCRIFOS OU NÃO CANÔNICOS
    O PERÍODO INTERTESTAMENTÁRIO
    O MINISTÉRIO DOS APÓSTOLOS
    O MINISTÉRIO DO APOSTOLO PAULO
    A IGREJA PRIMITIVA
    PESOS & MEDIDAS
    OS DEZ MANDAMENTOS
    DÍZIMOS & OFERTAS
    PROFECIAS MESSIÂNICAS
    O SINÉDRIO

    ÍNDICE GERAL

    Dúvidas, esclarecimentos ou Materiais de apoio, favor entrar em contato no
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  • ECLESIOLOGIA
    A DOUTRINA DA IGREJA
    Quando alguém se salva, a primeira consideração que deveria reclamar sua atenção é a igreja. A gratidão a Deus pela salvação deveria fazê-lo tão cônscio da filiação eclesiástica como das matérias pertencentes à salvação.

    A NATUREZA DA IGREJA
    VÁRIAS CONCEPÇÕES FALSAS DA IGREJA
    (1). A concepção católica romana
    Os católicos romanos creem que a igreja é um organismo mundial e hierárquico sob o mando do Papa em Roma. Os sacerdotes, por sua vez, em comunhão direta com os seus bispos, isto é, os ramos maiores. E todos os bispos estão em comunhão direta e constante com o Soberano Pontífice, isto é, o tronco, ou estema, da árvore inteira. Algumas vezes os católicos romanos expandem sua concepção de igreja de maneira a fazê-la incluir “todos os fiéis que existiram desde Adão até ao dia presente, ou quem existir até ao fim do tempo” (Concílio de Trento no seu Catecismo Romano, Parte I, Capítulo X, § 16)

  • (2). A concepção nacional
    Isto se exemplifica na “Igreja da Inglaterra”, instituição nacional com o Rei da Inglaterra como seu cabeça.
    (3). A concepção denominacional
    Ouvimos da “Igreja Metodista Episcopal, Sul” e da “Igreja Metodista Episcopal, Norte”. Há então a “Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos”. E uns tantos, ignorantes da polícia batista, falam das igrejas da convenção Batista do Sul como da “Igreja Batista do Sul. ”
    (4). A concepção Universal
    Uma noção popular é que a igreja se compõe de todos os salvos em todo o mundo em qualquer tempo dado ou de toda a gente salva que já viveu, se vivos agora ou falecidos. Assim a igreja é conhecida como sendo universal e invisível.
    (5). A concepção agregada
    Todas as igrejas e grupos religiosos, tomados no agregado, são algumas vezes como “a igreja” em distinção do mundo.

  • O SIGNIFICADO DE “EKKLESIA”
    A palavra para “igreja” é “ekklesia”. Em chegando à concepção correta da igreja devemos dar conta do sentido exato desta palavra.
    (1). Entre os judeus
    Na Septuaginta “ekklesia” refere-se aos israelitas quando reunidos para fins religiosos e em nenhuma outra ocasião. Está assim empregada em Deut. 31:30; 32:1; Josué 8:35; 9:8; Juízes 21:8 e 1 Cro. 29:1. Em Atos 7:38 aplica-se a Israel no deserto. Nunca foi usada dos judeus exceto quando em assembléia.
    (2). Entre os gregos
    Entre os gregos “ekklesia” referia-se tanto a uma reunião de cidadãos intimados de suas casas para algum logar público com o fim de deliberar (Atos 19:32,41). Nunca foi usada entre os gregos para pessoas não em assembleia.
    O mesmo é verdade no grego clássico. Foi aplicada aí à “clubes ou associações locais autônomos” (Thomas, The Church and the Kingdom), bem como às assembléias políticas, mas aí não se tem achado caso de sua aplicação a pessoas não reunidas ou não reunintes.
    (3). Por Cristo e os apóstolos
    Cristo e os apóstolos usaram este termo num sentido até então desconhecido? Quem o afirma deve de ombrear o ônus da prova. E para provar semelhante noção é necessário que os seus advogados achem casos onde “ekklesia” não pode ser aplicado abstrata ou concretamente a assembléia particulares.
    Joseph Cross, episcopal, num livro de sermões intitulado “Brasas do Altar”, bem diz: “Ouvimos muito da igreja invisível como contra distinguida da visível. De uma igreja invisível neste mundo nada sei, a Palavra de Deus nada diz; nem pode qualquer coisa parecida existir, exceto no cérebro de um herege. ”

  • EMPREGO ESCRITURISTICO DE “EKKLESIA”
    Trazendo a mente o significado do termo como já notado, achamos os seguintes usos da palavra em o Novo Testamento:
    (1). O uso abstrato
    Termos que são comumente concretos no sentido são muitas vezes usados num sentido abstrato. Tal é o caso com a palavra “lar” na expressão “o lar americano”. O mesmo é também verdade de “casamento” na afirmação “o casamento é uma instituição divina. ” Um outro caso oportuno é o uso da palavra “homem” para designar-se a raça.Há pelo menos três passagens da Escritura onde “ekklesia” está usado abstratamente Mat. 16:18; Efe. 3:10,21; 1 Cor. 12:28. Está manifesto que estas passagens não se referem particularmente a qualquer assembleia individual. Se Mat. 16:18 é tomada como se referindo a uma igreja particular, então deve ser entendido que Cristo prometeu perpetuidade a uma igreja particular. Mas nenhuma igreja particular foi perpetuada. Então os apóstolos, profetas, mestres, dons, etc., como se enumeram em 1 Cor. 12:28, não foram todos ajustados em qualquer igreja particular. E o propósito de Deus de fazer Seus mistérios conhecidos e ganhando-Lhe glória, como indicando em Efe. 3:10,21, abrange não meramente uma igreja particular, mas a igreja como uma instituição.
    (2). O uso prospectivo
    Há duas passagens da Escritura onde “ekklesia” se refere a uma assembleia futura. Referimo-nos aqui a Efe. 5:25-32 e Heb. 12:23. Em Efe. 5:25-32 a igreja abarca os eleitos de todas as épocas, mas, segundo a etimologia da palavra original, a igreja com este sentido não pode ser concebida como existindo atualmente no presente tempo. Assim a palavra está usada perspectivamente. E o mesmo é certo em Heb. 12:23.
    (3). O uso particular presente e concreto
    De todos os 112 casos em o Novo Testamento onde “ekklesia” se refere à instituição fundada por Cristo, em todos, exceto os cincos casos já notados e uns outros raros onde possivelmente há um emprego misto, refere-se a uma igreja particular, concreta, local, ou a uma pluralidade de igrejas semelhantes, como “a igreja que estava em Jerusalém” (Atos 8:1); “todas as igrejas dos gentios” (Rom. 16:4); “as igrejas da Macedônia” (2 Cor. 8:1); “a igreja em tua casa” (Filemon 2); e “as igrejas de Deus” (2 Tess. 1:4).

  • A IGREJA UM CORPO
    Frequentemente em o Novo Testamento fala-se da igreja como um corpo. E bem diz Joseph Cross: “Um corpo é um organismo, ocupando espaço e tendo localização definida. Uma simples agregação não é um corpo; deve de haver organização bem assim. Uma planilha de cabeças, mãos, pés e outros membros não fariam um corpo; devem ser unidos num sistema, cada peça no seu próprio logar e penetrada de uma vida comum. Assim uma coleção de pedras, tijolos e madeiras não seriam uma casa; o material deve estar erigido junto, numa ordem artística, adaptada à utilidade. Assim um aglomeração de raízes, troncos e ramagens não seria uma vinha ou uma árvore; as partes várias devem ser desenvolvidos segundo as leis da natureza da mesma semente e nutridas pela mesma seiva vital” (Brasas do Altar).
    A IGREJA UMA ASSEMBLÉIA
    A ideia de uma assembleia inere todo uso de “ekklesia” em o Novo Testamento. Esta idéia não é forçada tanto no uso abstrato como no prospectivo. Não o é mais no uso abstrato do que a concepção correta de lar e casamento no uso abstrato desses termos. O uso prospectivo de “ekklesia” retém a idéia de uma assembléia a assembleia do povo de Deus e a volta de Cristo.
    Não há neste mundo nenhuma coisa tal como uma igreja universal ou invisível. Abuso é indesculpável de “ekklesia” aplica-la a todos os cristãos de todos os tempos na hora presente.
    A IGREJA E O REINO
    “Os termos escrituríticos “igreja” e “reino” tem sido por séculos presumidos serem idênticos ou quase idênticos no significado.
    “Mas a moderna cultura tende rapidamente a reverter esta impressão. Vê-se agora claramente que as duas palavras se referem a duas coisas absolutamente distintas em natureza e radicalmente desiguais em muitos aspectos” (Jesse B. Thomas, The Church and the Kingdom).
    “Inferir-se-á prontamente que a palavra ekklesia suscitaria na mente de um grego ordinário, ou pessoa de língua grega, uma concepção não só idêntica a senão em todo particular a antítese dessa sugerida por Basiléia”(ibid. pág. 213).
    “Somos assim forçados a descansar na conclusão que o “reino” em questão, cujo domínio é “dentro”, o qual “não é deste mundo”, que “não vem com observação”, do qual nunca se fala como para ser “construído” (como a “igreja”é), nem é, nem foi intentada jamais ser feita pela agência humana entidade terrena externa ou discernível” (ibid. pág. 214).

  • A igreja e o presente reino de Deus são distinguidos nos seguintes modos:
    (1). A igreja é falada como aquilo que era para ser construído; o reino nunca. Mat. 16:18
    (2). Cristo disse: “Dizei-o à igreja”, quando falando de diferença pessoais que não podem ser ajustadas pelas partes envolvidas; mas nunca se disse tal do reino. Mat. 18:17
    (3). Do reino se disse que fosse pregado e numa ocasião foi anunciado como “próximo”; mas nunca se disse tal da igreja. Atos 20:25, 28:31; Marcos 1:15.
    (4). Lemos do “Evangelho do reino”, mas nunca o Evangelho da igreja. Marcos 1:14; Mat. 4:23; 9:35; 24:14.
    (5). A igreja é chamada um corpo; o reino nunca. Efe. 1:22,23; Col. 1:18; 1 Cor. 12:27.
    (6). A igreja é uma democracia sob a chefia de Cristo; o reino é uma monarquia. Daí, achamos a igreja autônoma na eleição de Matias, a eleição dos sete diáconos; a separação de Barnabé e Saulo; a escolha de um camarada de viagem para Saulo ( 1 Cor. 16:3; 2 Cor. 8:19,23).
    (7). A comunidade eclesiástica está sujeita à ação da igreja; ao passo que Deus, puramente independente de toda a autoridade humana, põem homens no Seu reino pelo novo nascimento. João 3:5; 2:6; Col. 1:13; Rom. 14:1; Atos 9:26; 1 Cor. 5; 2 Cor. 2:6.
    (8). De nós se diz sermos batizados para a igreja; mas nunca para o Reino. 1 Cor. 12:13.
    (9) A igreja tem um caráter orgânico, tendo oficiais (1 Cor. 12:28) e é visível; o reino em nenhum sentido é orgânico e é invisível. Lucas 17:20.
    (10). A igreja é local; o reino é universal.

  • FUNDAÇÃO DA IGREJA
    DUAS CONCEPÇÕES ERRÔNEAS
    (1). A noção que a igreja foi fundada no dia de Pentecostes recordado em Atos 2

    Não há mais leve indício da fundação de qualquer coisa neste dia. A igreja que existiu no fim do Dia de Pentecostes, existiu antes do Pentecostes. Antes do Pentecostes a igreja teve o Evangelho e o pregara. Teve o batismo e a Ceia do Senhor. Teve também um ministério e fez cultos. Antes do Pentecostes a igreja foi um corpo de crentes batizados, unidos para executarem a vontade de Jesus Cristo. Isto é o que uma igreja é.

    (2). A noção que Mat. 16:18 marca o tempo da fundação da igreja

    Isto é bem uma noção geral entre os que rejeitam a teoria pentecostal da fundação da igreja. Mas Jesus não disse: “Sobre esta rocha fundarei a minha igreja”. Ele empregou a palavra “construir” em vez da palavra “fundar”. E a palavra grega traduzida aqui por “construir” quer dizer construir a super. estrutura. Ocorre à mesma palavra em Atos 9:31, que está traduzida por “edificadas”. Cristo estava então construindo ainda Sua igreja tal qual Ele disse que faria em Mat. 16:18.

    O que temos dito de Pentecostes podemos também dizer do dia em que Cristo pronunciou as palavras de Mat. 16:18: a igreja que existiu ao cabo desse dia, existiu antes desse dia. Nada há que se possa chamar igreja que veio a existir nesse dia, tanto quanto o arquivo inspirado nos informa.

  • O VERDADIERO TEMPO DA FUNDAÇÃO DA IGREJA
    Ao localizar a fundação da igreja devemos achar um tempo quando algo que responde à descrição da igreja veio a existir. Esta regra aponta-nos o tempo quando, após uma noite de oração, Cristo escolheu os doze apóstolos. Com esta escolha estes doze homens, pela primeira vez, fez-se um corpo. Tiveram um cabeça Cristo. Tiveram um tesoureiro Judas. Presumiram-se eles crentes batizados. Uniram-se para executarem a vontade de Cristo. Que mais além disto se tornaram no dia em que o seu Mestre pronunciou as palavras de Mat. 16:18?
    III. A FUNDAÇÃO DA IGREJA
    Há muita controvérsia tocante ao significado de “rocha” nas palavras de Cristo: “sobre esta rocha edificarei minha igreja”. Os católicos romanos e outros tomam a rocha por Pedro. Mas a diferença em gênero e o significado exato entre “Petros”, traduzido por Pedro e “Petra” traduzida por rocha faz insustentável esta ideia. No grego clássico a distinção está geralmente observada (vide “petra” no Léxico de Thayer), “Petra” significando “a rocha viva mássica” e “petros” significando “um fragmento destacado, mas grande. ”
    Outros tomam “Petra” como significando a fé de Pedro e outros ainda a confissão de Pedro.
    Consideramos Cristo aqui como usando de um trocadilho. Tomamos “Petra” como se referindo a Cristo divinamente revelado e implantado nos corações dos homens (Col. 1:27). Pensamos que esta interpretação é sustentada por 1 Cor. 3:11, passagem que fala da fundação da igreja em Corinto e fundação que fora lançada pela pregação do Evangelho e a divina revelação e implantação de Cristo no coração.

  • AS ORDENANÇAS DA IGREJA
    No sentido lato, uma ordenança é meramente um mandamento e qualquer mandamento é uma ordenança; mas a usança comum de hoje limita o termo ordenança da prosa religiosa a formas e cerimônias especiais que pertencem à igreja e são observadas sob sua jurisdição. Neste sentido só achamos duas ordenanças da igreja na Bíblia. São:
    BATISMO
    O batismo, que é a imersão em água de um penitente crente em nome da Trindade ou de Cristo por autoridade própria e para o fim de mostrar a morte do crente para o pecado e a ressurreição para andar em novidade de vida, foi o rito inicial das igrejas do Novo Testamento. Ninguém foi recebido sem este rito. Diz Paulo que é o modo porque crentes se fazem parte do corpo de Cristo, a igreja (1 Cor. 12:13).O batismo é um assunto tão vasto que um capítulo inteiro ser-lhe-á devotado mais tarde; portanto, consideração subsequente está reservada para esse capítulo.
    A CEIA DO SENHOR
    A ceia do Senhor é o memorial instituído por Cristo em que Suas igrejas são mandadas mostrar Sua morte pelo emprego de pão azimo e vinho. Como com o batismo, consideração ulterior virá num capítulo inteiramente devotado a ele.
    OS OFICIAIS ORDENADOS DA IGREJA
    O Novo Testamento só menciona dois oficiais ordenados na igreja. São:
    ANCIÃOS OU BISPOS
    O título “ancião” ou “bispo” designou o oficial principal nas igrejas do Novo Testamento. Os ocupantes deste ofício presidiam aos cultos, ensinaram e guiaram o povo nas doutrinas e nos deveres cristãos e exerceram a superintendência das igrejas.
    São estes dois títulos usados reciprocamente em o Novo Testamento e, portanto, designam o mesmo ofício. O seu uso recíproco pode ser visto em Atos 20:17 e verso 28 do mesmo capítulo. Diz-se na primeira passagem que Paulo convocou os anciãos da igreja de Éfeso e na segunda ele os chama “superintendentes”, que é a tradução literal da palavra traduzida noutro lugar por “bispos”. Vide Fil. 1:1. O uso alternado de ambos os títulos sob discussão pode ser visto também em Tito 1:5,7.


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  • Bacharel em Teologia Autor: Anderson M. Carvalho Acllj110805@gmail.com WhatsApp (83)98808-6888
  • ÍNDICE GERAL
  • 1-ECLESIOLOGIA Doutrina da Igreja
  • 2-ANTROPOLOGIA Doutrina do homem Parte I
  • 3-ANGEOLOLOGIA Doutrina dos Anjos
  • 4-ANTROPOLOGIA Doutrina do homem Parte II
  • 5-BIBLIOLOGIA Doutrina das Escrituras
  • 6-HAMARTIOLOGIA Doutrina do Pecado
  • 7-PNEUMATOLOGIA Doutrina do Espírito Santo
  • 8-SOTERIOLOGIA Doutrina da Salvação
  • 9-ESCATOLOGIA Doutrina das últimas coisas
  • 10-INTRODUÇÃO AO ANTIGO TESTAMENTO
  • 11-GEOGRAFIA DE ISRAEL
  • 12-GEOGRAFIA E RELIGIÃO -A Palestina do Antigo Testamento
  • 13-INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO
  • 14-CÂNON DO NOVO TESTAMENTO
  • 15-O TERMO JEOVÁ NA BÍBLIA
  • 16-CRISTOLOGIA Doutrina de Cristo
  • 17-OS EVANGELHOS
  • 18-A TRINDADE
  • 19-A BREVE HISTÓRIA DO POVO DE ISRAEL
  • 20A BREVE HISTÓRIA DO CRISTIANISMO
  • 21-COSTUMES HEBRAICOS
  • 22-A LEI TORAH
  • 23-PROFETAS, REFERÊNCIAS BÍBLICAS
  • 24-DEMÔNIOS E POSSESSÕES
  • 25-SATANÁS - Parte I
  • 25.1-SATANÁS - Parte II
  • 25.2-SATANÁS - parte III
  • 26-AS DIVISÕES DA BÍBLIA
  • 27-O PENTATEUCO
  • 28-LIVROS HISTÓRICOS
  • 29-LIVROS PROFÉTICOS
  • 30-LIVROS POÉTICOS E SAPIENCIAIS
  • 31-AS EPÍSTOLAS
  • 32-O CÂNON: ANTIGO E NOVO TESTAMENTO
  • 33-LIVROS APÓCRIFOS OU NÃO CANÔNICOS
  • 34-O PERÍODO INTERTESTAMENTÁRIO
  • 35-O MINISTÉRIO DOS APÓSTOLOS
  • 36-O MINISTÉRIO DO APOSTOLO PAULO
  • 37-A IGREJA PRIMITIVA
  • 38-PESOS & MEDIDAS
  • 39-OS DEZ MANDAMENTOS
  • 40-DÍZIMOS & OFERTAS
  • 41-PROFECIAS MESSIÂNICAS
  • 42-O SINÉDRIO
  • Avaliação final