Curso Online de UMBANDA TÊM NAÇÕES SIM!!

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Um curso para quebrar o Tabu sobre nações na Umbanda! UMBANDA TEM FUNDAMENTO E É PRECISO PREPARAR!

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Um curso para quebrar o Tabu sobre nações na Umbanda!

UMBANDA TEM FUNDAMENTO E É PRECISO PREPARAR!



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  • Umbanda têm nações sim!

    Umbanda têm nações sim!

    Autor: Babalorixá Pablo D’Ogum - Zelador da Tenda Cigana Guerreiros de Ogum (NAÇÃO CIGANA).

    Contato: pablocoleta@bol.com.br
    Facebook: tendaciganaguerreirosdeogum
    Instagram: tendaciganaguerreirosdeogum

    Oferecimento da TENDA CIGANA GUERREIROS DE OGUM

  • Quebrando o Tabu!

    Quebrando o Tabu!

    Podemos presenciar vários zeladores de Umbanda se envergonhando ou se privando em dizer que seguem e ministram uma Umbanda de Nação, isso tudo pelo fato de terem alguns membros e/ou sacerdotes de Umbanda ou até mesmo sacerdotes e médiuns de outros segmentos afro-descendentes “sem estudos e não possuírem a mente aberta” ao assunto e fundamento, julgarem aos membros de Umbanda de Nação.
    Diante deste assunto polêmico, venho através deste pequeno curso apresentar e passar o devido ensinamento! Bons estudos e muito axé!

  • Conceito de Nação

    Nação é uma reunião de pessoas que falam a mesma língua e tem o mesmo costume, formando assim, um povo. É unida pelos hábitos, tradições, língua, fundamentações e mesma ideologia. Possui uma soberania a qual a nação secundariamente segue os seus princípios originários com uma determinada tradição e costume complementares.

    EX.: África (soberania) com os povo de Bantu e Nagô, são duas nações de uma mesma soberania, porém de culturas diferentes, possuem línguas, ideais, fundamentos totalmente diferenciados, tornando uma divisão, mas que são de um mesmo território.

    Outro exemplo, Indígenas, possuem a Soberania brasileira indígena, mas tribos diferentes, como os Guaranis e Tupis.

  • Conforme no conceito de nação abordado no slide anterior, a Umbanda segue o mesmo conceito. Neste caso, a Umbanda entra como uma Soberania, e as nações como secundariamente fazendo parte dela, como um mesmo intuito e segmento, mas com tradições específicas de culturas. A Umbanda foi reconhecida através do médium Zélio Fernandino de Moraes em 15 de Novembro de 1908, mas não podemos deixar de dizer que ela já existia a muitos anos antes pelos antepassados de Zélio, e deixando bem claro que meu intuito não é dizer mal de Zélio, e sim agradecê-lo muito por existir e ser matéria abençoada por receber aos guias que naquela data fundaram e mostraram ao mundo o reconhecimento de nossa religião, mas venho mostrar que a Umbanda vai muito antes de sua fundação. Encontramos muitas pessoas dizendo que Umbanda não tem nação, mas estão totalmente equivocadas, as nações de Umbanda existem sim, se pensarmos que Umbanda fossem como a tradição de Zélio, nem atabaques teríamos; os estudantes da religião verificaram que ele tinha muita dificuldade e receio de trabalhar com erês também. Podemos verificar que sua tradição era bem ligada ao culto Kardecista, tanto que sua primeira manifestação mediúnica foi em uma mesa de trabalho Kardecista. A Umbanda é a única religião que possui fundamentos em junção com o seu de todas as religiões existentes.

    Conforme no conceito de nação abordado no slide anterior, a Umbanda segue o mesmo conceito. Neste caso, a Umbanda entra como uma Soberania, e as nações como secundariamente fazendo parte dela, como um mesmo intuito e segmento, mas com tradições específicas de culturas.

    A Umbanda foi reconhecida através do médium Zélio Fernandino de Moraes em 15 de Novembro de 1908, mas não podemos deixar de dizer que ela já existia a muitos anos antes pelos antepassados de Zélio, e deixando bem claro que meu intuito não é dizer mal de Zélio, e sim agradecê-lo muito por existir e ser matéria abençoada por receber aos guias que naquela data fundaram e mostraram ao mundo o reconhecimento de nossa religião, mas venho mostrar que a Umbanda vai muito antes de sua fundação.

    Encontramos muitas pessoas dizendo que Umbanda não tem nação, mas estão totalmente equivocadas, as nações de Umbanda existem sim, se pensarmos que Umbanda fossem como a tradição de Zélio, nem atabaques teríamos; os estudantes da religião verificaram que ele tinha muita dificuldade e receio de trabalhar com erês também.

    Podemos verificar que sua tradição era bem ligada ao culto Kardecista, tanto que sua primeira manifestação mediúnica foi em uma mesa de trabalho Kardecista.

    A Umbanda é a única religião que possui fundamentos em junção com o seu de todas as religiões existentes.

  • As nações de Umbanda são específicas ao culto e tradição de raízes de um determinado povo ancestral, cada segmento possui sua doutrina com o mesmo intuito da Umbanda Tradicional, mas com energias, elementos, fundamentos englobados de um determinado povo e linha de uma determinada entidade umbandista. Possuímos o mesmo axé umbandista, a mesma fé que move qualquer outro umbandista, seguindo os ensinamentos deixados por Oxalá. SINCRETISMO RELIGIOSO A Umbanda possui os santos católicos como sincretismo devido ao tempo em que o cristianismo era o possuidor do poder religioso e econômico na terra, os povos eram obrigados por eles em seguirem o catolicismo naquela época, mas existiam grupos que eram adeptos e cultuavam a religião afro, em diversidade de tradições de Umbanda, Candomblé, dentre outros segmentos, mas que não podiam cultuar a religião afrodescendente, quem fosse pego cultuando outra religião divergente ao catolicismo era punido gravemente e quase todas as vezes essa punição se tornava em morte. Daí que surge o sincretismo, os povos começaram a sincretizar os santos que possuíam uma maior ligação individualmente com os Orixás e usavam em seus cultos, dando uma visão aos punidores de que estavam cultuando o catolicismo.

    As nações de Umbanda são específicas ao culto e tradição de raízes de um determinado povo ancestral, cada segmento possui sua doutrina com o mesmo intuito da Umbanda Tradicional, mas com energias, elementos, fundamentos englobados de um determinado povo e linha de uma determinada entidade umbandista.
    Possuímos o mesmo axé umbandista, a mesma fé que move qualquer outro umbandista, seguindo os ensinamentos deixados por Oxalá.
    SINCRETISMO RELIGIOSO
    A Umbanda possui os santos católicos como sincretismo devido ao tempo em que o cristianismo era o possuidor do poder religioso e econômico na terra, os povos eram obrigados por eles em seguirem o catolicismo naquela época, mas existiam grupos que eram adeptos e cultuavam a religião afro, em diversidade de tradições de Umbanda, Candomblé, dentre outros segmentos, mas que não podiam cultuar a religião afrodescendente, quem fosse pego cultuando outra religião divergente ao catolicismo era punido gravemente e quase todas as vezes essa punição se tornava em morte.
    Daí que surge o sincretismo, os povos começaram a sincretizar os santos que possuíam uma maior ligação individualmente com os Orixás e usavam em seus cultos, dando uma visão aos punidores de que estavam cultuando o catolicismo.

  • Podemos verificar que existem algumas doutrinas umbandista que divergem os santos católicos com outras doutrinas umbandistas, abaixo citarei os santos e seus sincretismo mais comuns entre os terreiros de Umbanda.

    OLORUN (DEUS): Soberano, criador do universo e tudo que existe e que se encontrar nele.
    OXALÁ (JESUS CRISTO): Filho de OLORUN, Deus filho, foi o maior médium encarnado existente na terra, possuidor de todas as qualidades mediúnicas e poder divino, como Orixá, é a energia da criação e doutrinação humana, energia da paz, esperança, do amor e todas as dádivas.
    OGUM (SÃO JORGE): Cavaleiro guerreiro, vencedor de demandas e abridor de caminhos, como Orixá, é a energia da guerra para combater o mal, energia da bravura de um grande guerreiro, energia dos caminhos abertos, energia do ferro e do trabalho.
    IANSÃ (SANTA BÁRBARA): Mulher guerreira, como Orixá, é a energia dos ventos, dos raios, do fogo, da limpeza espiritual e carnal, energia da guerra para combater o mal.
    XANGÔ (SÃO JERÔNIMO): Santo possuidor da pedra contendo os 10 mandamentos da lei divina, como Orixá, é a energia das pedreiras, justiça, do fogo, dos trovões, do trabalho, Rei.
    OXUM (NSª SRª APARECIDA): Santa padroeira do Brasil, protetora das crianças e vaqueiros, como Orixá, é a energia da doçura do amor, das cachoeiras, das águas doces, do protetora do ventre.

  • OXÓSSI (SÃO SEBASTIÃO): Santo também que foi guerreiro, guerreava com arco e flechas, e teve sua morte através de flechas, como Orixá, é a energia das matas, abridor dos caminhos para a prosperidade, sabedoria, caça, do alimento.
    NANÃ (STª ANA): Santa avó de Jesus, mãe de Maria, e esposa de São Joaquim, como Orixá, é a energia da maternidade, mãe dos Orixás, Deusa da Vida e da Morte, amor, família, fraternidade e do lar, energia do lamaçal e dos poços.
    OBALUAÊ (SÃO LÁZARO): Santo possuidor da lepra, como Orixá, é a energia da saúde, da doença, da morte, limpeza das mazelas espirituais e carnais, energia da beleza, da cura.
    ERÊ (SÃO COSME E SÃO DAMIÃO): Santos gêmeos irmãos, eram médicos de pessoas, principalmente crianças e também médicos de animais, como Orixá, é a energia da pureza, da felicidade, da alegria, do amor, medicina humana e animal, brincalhão e inocência.
    OSSAIN (SÃO BENEDITO): Santo negro, escravo, como Orixá, era um escravo que viva nas matas e descobriu o poder das ervas para uso diverso, é a energia do axé das folhas sagradas, energia da cura medicinal com as ervas, matas e natureza.

    As nações possuem a fundamentação de acordo com a ligação de uma linha de um Orixá e/ou entidade, e algumas outras denominações , na Umbanda possuem várias linhagens de entidades, são elas: Preto Velho, Caboclos das matas e dos Orixás, Baianos, Ciganos, Marinheiros, Boiadeiros, Erês, Exús, Malandro, Pomba Gira e demais linhagens, buscam a doutrina e raízes de determinadas tribos ou clãs e seguem suas tradições.

  • Após pouco mais de 100 anos de fundação da Umbanda pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas, essa religião cresceu e se diversificou, dando origem a diferentes vertentes que têm a mesma essência por base: a manifestação dos espíritos para a caridade.
    O surgimento dessas diferentes vertentes é conseqüência do grau com que as características de outras práticas religiosas e/ou místicas foram absorvidas pela Umbanda em sua expansão pelo Brasil, reforçando o sincretismo que a originou e que ainda hoje é sua principal marca.
    Embora essa classificação tenha sido elaborada por mim (ela não é fruto de um consenso entre os umbandistas e nem é adotada por outros estudiosos da religião), a mesma revela-se uma forma útil de condensar as diferentes práticas existentes, possibilitando um melhor estudo das mesmas.

  • Umbanda Branca e Demanda

    Outros nomes: É também conhecida como: Alabanda; Linha Branca de Umbanda e Demanda; Umbanda Tradicional; Umbanda de Mesa Branca; Umbanda de Cáritas; e Umbanda do Caboclo das Sete Encruzilhadas.
    Origem: É a vertente fundamentada pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas, por Pai Antônio e Orixá Malê, através do seu médium, Zélio Fernandino de Moraes (10/04/1891 03/10/1975), surgida em São Gonçalo, RJ, em 16/11/1908, com a fundação da Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade.
    Foco de divulgação: O principal foco de divulgação dessa vertente é a Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade.

  • Orixás: Considera que orixá é um título aplicado a espíritos que alcançaram um elevado patamar na hierarquia espiritual, os quais representam, em missões especiais, de prazo variável, o alto chefe de sua linha. É pelos seus encargos comparável a um general: ora incumbido da inspeção das falanges, ora encarregado de auxiliar a atividade de centros necessitados de amparo, e, nesta hipótese fica subordinado ao guia geral do agrupamento a que pertencem tais centros. Acredita que existam 126 orixás, distribuídos em 06 linhas espirituais de trabalho. Os altos chefes de cada uma dessas seis linhas recebem o nome de um orixá nagô, embora não sejam entendidos como nas tradições africanas, existindo uma forte vinculação deles aos santos católicos.

    Linhas de trabalho: Considera a existência de sete linhas de trabalho: de Oxalá (onde inclui os espíritos que se apresentam como Crianças), de Iemanjá, de Ogum, de Oxóssi, de Xangô, de Iansã e de Santo ou das Almas (onde inclui as almas recém-desencarnadas, os exus coroados, os exus batizados e as entidades auxiliares).

    Entidades: Os trabalhos são realizados principalmente por Caboclos(as), Pretos(as) Velhos(as) e Crianças e não há giras para Boiadeiros, Baianos, Ciganos, Malandros, Exus e Pombagiras.

    Ritualística: A roupa branca é a única vestimenta usada pelos médiuns durante as giras e encontra-se o uso de guias, imagens, fumo, defumadores, velas, bebidas e pontos riscados nos trabalhos, porém os atabaques não são utilizados nas cerimônias.

    Livros doutrinários: Esta vertente usa os seguintes livros como principais fontes doutrinárias: “O livro dos espíritos”; “O livro dos médiuns”; “O evangelho segundo o Espiritismo”; e “O Espiritismo, a magia e as sete linhas de Umbanda”.

  • Umbanda Kardecista

    Outros nomes: É também conhecida como: Umbanda de Mesa Branca; Umbanda Branca; e Umbanda de Cáritas.

    Origem: É a vertente com forte influência do Espiritismo, geralmente praticada em centros espíritas que passaram a desenvolver giras de Umbanda junto com as sessões espíritas tradicionais. É uma das mais antigas vertentes, porém não existe registro da data e do local inicial em que começou a ser praticada.

    Foco de divulgação: Não existe um foco principal de divulgação dessa vertente na atualidade.

    Orixás: Nesta vertente não existe o culto aos Orixás nem aos santos católicos.

    Linhas de trabalho: Nesta vertente não é utilizada essa forma de agrupar as entidades.
    Entidades: Os trabalhos de Umbanda são realizados apenas por Caboclos(as), Pretos(as) Velhos(as) e, mais raramente, Crianças.


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  • Umbanda têm nações sim!
  • Quebrando o Tabu!
  • Conforme no conceito de nação abordado no slide anterior, a Umbanda segue o mesmo conceito. Neste caso, a Umbanda entra como uma Soberania, e as nações como secundariamente fazendo parte dela, como um mesmo intuito e segmento, mas com tradições específicas de culturas.
  • A Umbanda foi reconhecida através do médium Zélio Fernandino de Moraes em 15 de Novembro de 1908, mas não podemos deixar de dizer que ela já existia a muitos anos antes pelos antepassados de Zélio, e deixando bem claro que meu intuito não é dizer mal de Zélio, e sim agradecê-lo muito por existir e ser matéria abençoada por receber aos guias que naquela data fundaram e mostraram ao mundo o reconhecimento de nossa religião, mas venho mostrar que a Umbanda vai muito antes de sua fundação.
  • Encontramos muitas pessoas dizendo que Umbanda não tem nação, mas estão totalmente equivocadas, as nações de Umbanda existem sim, se pensarmos que Umbanda fossem como a tradição de Zélio, nem atabaques teríamos; os estudantes da religião verificaram que ele tinha muita dificuldade e receio de trabalhar com erês também.
  • Podemos verificar que sua tradição era bem ligada ao culto Kardecista, tanto que sua primeira manifestação mediúnica foi em uma mesa de trabalho Kardecista.
  • A Umbanda é a única religião que possui fundamentos em junção com o seu de todas as religiões existentes.
  • As nações de Umbanda são específicas ao culto e tradição de raízes de um determinado povo ancestral, cada segmento possui sua doutrina com o mesmo intuito da Umbanda Tradicional, mas com energias, elementos, fundamentos englobados de um determinado povo e linha de uma determinada entidade umbandista.
  • Possuímos o mesmo axé umbandista, a mesma fé que move qualquer outro umbandista, seguindo os ensinamentos deixados por Oxalá.
  • SINCRETISMO RELIGIOSO
  • A Umbanda possui os santos católicos como sincretismo devido ao tempo em que o cristianismo era o possuidor do poder religioso e econômico na terra, os povos eram obrigados por eles em seguirem o catolicismo naquela época, mas existiam grupos que eram adeptos e cultuavam a religião afro, em diversidade de tradições de Umbanda, Candomblé, dentre outros segmentos, mas que não podiam cultuar a religião afrodescendente, quem fosse pego cultuando outra religião divergente ao catolicismo era punido gravemente e quase todas as vezes essa punição se tornava em morte.
  • Daí que surge o sincretismo, os povos começaram a sincretizar os santos que possuíam uma maior ligação individualmente com os Orixás e usavam em seus cultos, dando uma visão aos punidores de que estavam cultuando o catolicismo.