Curso Online de GD&T
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O Dimensionamento e Tolerância Geométrica (GD&T) é uma linguageminternacional que é usado em desenhos de engenharia para descreverexatame...

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O Dimensionamento e Tolerância Geométrica (GD&T) é uma linguageminternacional que é usado em desenhos de engenharia para descreverexatamente uma peça. A linguagem do GD&T consiste de um bem-definidogrupo de símbolos, regras, definições e convenções. GD&T é uma linguagemmatemática precisa que pode ser usada para descrever o tamanho, forma,orientação e localização de elementos (features) da peça. GD&T é tambémuma filosofia de projeto de como projetar e dimensionar peças. Atualmente muito utilizo no desenvolvimento de dispositivos para diversos processos industriais.

1. Suporte Técnico ao Desenvolvimento e Orçamento dos novos produtos; 2. Controle e Gerenciamento de Equipamentos de Inspeção Medição e Ensaios (EIMEs); 3. Análise do Sistema de Medição MSA ? Terceira Edição 3° Edição para mensurável e atributo; 4. Dimensionamento de Dispositivos e Peças Modelo Matemático- 3D e Tolerância Geométrica GD&T; 5. Implantação do Controle Estatístico do Processo ? (CEP) 2° Edição; 6. Auditoria de Processo e Produto; 7. Relatórios Dimensionais de PPAP e Instruções 4° Edição; 8. Treinamento de CEP, Dureza, Rugosidade, Metrologia e outros; 9. Aprovação de Setup para liberação de Produção e de desenvolvimento; 10. Gerenciamento de recebimento, inspeção de Layout, método de medição e Plano de Ação Corretiva; 11. Validação de Processos externos e Processos da Qualidade; 12. Suporte Técnico (ferramentaria) ao aspecto dimensional de dispositivos e ferramentas novas e de processo; 13. Acompanhamento de melhorias de CEP, Processo e Qualidade; 14. Análise de impacto dos EIMES / Análise Crítica dos documentos; 15. Homologação de fornecedores e aquisição; 16. Análise dos Planos de Ação Corretiva; 17. Análise junto a ferramentaria para correção, alteração e elaboração de ferramental (matrizes); 18. Auditor ISO / TS 16949 ? ABS; 19. Manuseio com TRIDIMENSIONAL MITUTOYO ? MANUAL ? 5 anos; 20. Software GeoPak Win e 3D Tol ( Comparação superficial) ? 5 anos; 21. Software PowerINSPECT Full Versão 5.0 ? 1 ano; 22. Elaboração de Aspectos e Impactos Ambientais; 23. Curso de Requisitos do Sistema de Gestão Ambiental ISO 14001:2004; 24. Curso de Qualificação de Auditor Interno ISO 14001:2004; 25. Curso de Qualificação de Auditor Interno VDA 6.3. 26. Análise de solda MAG (MACROGRAFIA) e solda ponto (Ensaio de Extração, arranchamento); 27. Manuseio com Salt-Spray e Análise para desenvolvimento e processo; 28. Manuseio com Normas Mercedes, MAN, Honda, Yamaha e outros;


- Aretha Taborda

- Adilio Camargo

- Emerson Rodrigo Da Silva

- Rodrigo Sena Da Mota

- Vera Aparecida Benedito De Lima

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  • Curso de Tolerâncias Geométricas
    Indicação e Definições

    # Norma STD 112-0003
    # ISO FDIS 1101: 2004

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    Ministrante: Alexandre Tokumoto

    Prof. Alexandre Tokumoto

  • 1. Introdução
     
    Dimensionamento e Tolerâncias Geométricas (DTG) pode ser definido como a especificação "geométrica" de um corpo físico (produto, componente, peça) num projeto de engenharia a fim de torná-lo mais compreensível nas áreas de produção, refletindo claramente as máximas possibilidades de variação permitidas num processo de fabricação.

    Com a revolução industrial ocorrida no início do século, o aumento extraordinário de consumo de produtos e bens de serviços obrigou a indústria a passar da produção artesanal para a produção seriada, porém a montagem continuava com uma limitação, constituída pelo fato de ser seletiva e com ajustes individuais.

    O primeiro a introduzir um processo de fabricação com os conceitos de intercambiabilidade foi Eli Whitney nos Estados Unidos, para qual foi necessário adequação das máquinas e a utilização de calibradores.

    Com a fabricação em série e o uso de calibradores fixos de medida para obtenção da intercambiabilidade, surgiu a necessidade de se estabelecer um Sistema de Tolerâncias, que tinha como objetivo fixar as dimensões, limites para cada um dos elementos do conjunto, correspondentes ao tipo de ajuste que se queria obter, o qual determina os jogos ou interferências exigidas para o funcionamento do conjunto.

    Levando em conta as dimensões limites podemos estabelecer as tolerâncias de fabricação, facilitando ao operador a obtenção e compreensão do requerido.

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    Prof. Alexandre Tokumoto

  • Com a exigência de tolerâncias mais apertadas foi necessária a evolução da precisão das máquinas operatrizes, como também, constatou-se que as tolerâncias de fabricação não eram suficientes para se determinar exatamente como as peças deveriam estar depois de prontas, para cumprir efetivamente sua função, evitando retrabalhos e ajustes corretivos, foi necessário então definir controles (tolerâncias) para os erros de "Forma" e de "Posição".

    Com a introdução destes conceitos se fez necessário representar (explicar) no desenho notas e deixar claro aos operadores de produção, processo e qualidade, as necessidades requeridas para as características de forma e posição, definidas como "Tolerâncias Geométricas".
    No início cada empresa adotou um método próprio de indicar estas características nos seus projetos, com a expansão industrial no mundo surge também a necessidade de se uniformizar estas indicações, criando-se a normalização existente.

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  • Conteúdo ( Contents )
    1 Escopo e Campo de Aplicação (Scope and field of application)
    2 Termos e Definições ( Terms and definitions )
    3 Conceitos Básicos ( Basic concepts )
    4 Símbolos ( Symbols )
    5 Quadro de Tolerâncias ( Tolerance frame )
    6 Elementos Toleranciados ( Toleranced features )
    7 Zonas de Tolerância ( Tolerance zones )
    8 Referências ( Datums )
    9 Indicações Suplementares ( Supplementary indications )
    10 Dimensões Teoricamente Exatas ( Theoretically exact dimensions )

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    Prof. Alexandre Tokumoto

  • Conteúdo ( Contents ) ( cont. )
    11 Especificações Restritivas ( Restrictive specifications )
    12 Zonas de Tolerância Projetadas ( Projected tolerance zones )
    13 Requisito de Máximo Material ( Maximum material requirement )
    14 Requisito de Mínimo Material ( Least material requirement )
    15 Condição de Estado Livre ( Free state condition )
    16 Inter-relação das tolerâncias geométricas ( Interrelationship of geometrical tolerances )
    17 Definições de Tolerâncias Geométricas ( Definitions of geometrical tolerances )
    18 Referência a esta norma ( Reference to this standard )
    19 Apêndice A - Appendix A

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  • 1 Objetivo e Campo de Aplicação
    A norma contempla princípios de simbolização ( symbolization) e indicação nos desenhos técnicos de tolerâncias de:
    # forma ( form),
    # orientação (orientation),
    # posição (position) e
    # batimento ( run-out ),
    e estabelece as definições geométricas adequadas.

    O termo “tolerâncias geométricas” ( ”geometrical tolerances”) será usado nesta norma como sinônimo destas tolerâncias.

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  • 2 Termos e Definições ( Terms and definitions )
    2.1 Zona de Tolerância ( Tolerance zone )
    Espaço limitado por uma ou várias linhas ou superfícies geometrica-mente perfeitas, e caracterizadas por uma dimensão linear, chamada de “tolerância”.
    ( Space limited by one or several geometrically perfect lines or surfaces, and characterized by a linear dimension, called a tolerance.)

    3 Conceitos Básicos ( Basic concepts )
    3.1 Um elemento é uma característica específica de uma peça, tal como um eixo, plano mediano, superfície, furo, reentrância / ranhura
    ( recess), ou perfil. ( A feature is a specific characteristic of a part, such as axis, median plane, surface, hole, recess or profile.)

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  • 3 Conceitos Básicos ( Basic concepts ) ( cont. )
    3.2 Dependendo da característica a qual deve ser toleranciada e da maneira na qual é indicada, a zona de tolerância é uma das seguintes:
    área dentro de um círculo ( the area within a circle )
    área entre dois círculos concêntricos ( the area between two concentric circles )
    área entre duas linhas eqüidistantes ou entre duas linhas retas paralelas ( the area between two equidistant lines or between two parallel straight lines )
    área dentro de um cilindro ( the space within a cylinder )
    espaço entre dois cilindros coaxiais ( the space between two coaxial cylinders )
    espaço entre duas superfícies eqüidistantes ou espaço entre dois planos paralelos ( the space between two equidistant surfaces or two parallel planes )
    espaço dentro de uma esfera ( the space within a sphere )

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  • 3 Conceitos Básicos ( Basic concepts ) ( cont. )
    3.3 A menos que haja uma indicação mais restritiva requerida, por exemplo por uma nota explanatória, o elemento toleranciado pode estar com qualquer forma ou orientação dentro da zona de tolerância. ( Unless a more restrictive indication is required, for example by an explanatory note, the toleranced feature may be of any form or orientation within this tolerance zone.)
    3.4 A tolerância se aplica para o comprimento por inteiro ou superfície por completo do elemento toleranciado a menos que haja outra indicação ( The tolerance applies to the entire length or surface of the toleranced feature unless otherwise indicated. )
    3.5 Tolerâncias Geométricas, as quais são designadas para elementos que se relacionam com a referência, não controlam os desvios de forma do elemento de referência por si mesmo. A forma do elemento de referência deve ser suficientemente exato e pode portanto ser necessário especificar tolerâncias de forma para elemento de referência.

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  • 10

    Símbolos para características geométricas

    Forma

    Orientação

    Localiza-ção

    Batimento

    Referência necessária

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  • 11

    Indicação de elemento toleranciado

    Indicação de elemento de referencia

    Indicação de alvo de referência

    Dimensão teoricamente exata

    Zona de tolerância projetada

    Requisito de máximo material

    Requisito de mínimo material

    Requisito de “envelope”

    Zona comum

    Por toda a volta ( perfil )

    Condição estado livre ( peças não rígidas )

    Princípios p/ requisitos de tolerância

    Referências e Siste- mas de referências

    MMP

    Prof. Alexandre Tokumoto


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  • Quadro de Tolerâncias (Tolerance frame)
  • Elementos Toleranciados (Toleranced features)
  • Zonas de Tolerância (Toleranced zones)
  • Referências (Datums)
  • Indicações Suplementares (supplementary indications)
  • Dimensões Teoricamente Exatas (Theoretically exact dimensions)
  • Especificações Restritivas (Restrictive specifications)
  • Requisitos de Máximo Material (Maximum material requirement)
  • Requisitos de Mínimo Material (Least material requirement)
  • Condição de Estado Livre ( Free state condition)
  • Inter-relação das tolerâncias geométricas (Interrelationships of geometrical tolerances)
  • Definições de tolerância Geométricas (Definitions of geometrical tolerances)
  • Referencia a esta norma (Reference to this standart)
  • Apendice A - Appendix