Curso Online de Reparador de Lâmpadas Eletrônicas

Curso Online de Reparador de Lâmpadas Eletrônicas

Este é um curso BÁSICO onde você aprenderá a fazer o conserto de lâmpadas eletrônicas bem como conhecer os diversos tipos existentes, dic...

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Carga horária: 5 horas


Por: R$ 24,90
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Este é um curso BÁSICO onde você aprenderá a fazer o conserto de lâmpadas eletrônicas bem como conhecer os diversos tipos existentes, dicas de montagens e reaproveitamento de circuitos e lâmpadas.

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  • O curso é todo feito pela Internet. Assim você pode acessar de qualquer lugar, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  • Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
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* Desde que tenha acessado a no máximo 50% do material.
** Material opcional, vendido separadamente.

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Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • Reparador de Lâmpadas Eletrônicas

    Reparador de Lâmpadas Eletrônicas

  • APRESENTAÇÃO

    APRESENTAÇÃO

    Esse é mais um curso BÁSICO onde aprenderemos sobre as lâmpadas eletrônicas.
    No decorrer do curso aprenderemos sobre diversos tipos de lâmpadas, bem como o funcionamento das mesmas, algumas dicas úteis, como reparar e algumas montagens interessantes para quem gosta de criar e decorar fazendo o uso dos mais variados tipos de lâmpadas existentes.

  • Lâmpada Incandescente

    Lâmpada Incandescente

    A lâmpada incandescente foi a primeira a ser desenvolvida e ainda hoje é uma das mais difundidas.
    A luz é produzida por um filamento aquecido pela passagem de corrente elétrica alternada ou contínua.
    O filamento opera em uma temperatura elevada e a luz é somente uma parcela da energia irradiada pela transição de elétrons excitados para órbitas de maior energia devido à vibração dos átomos.

    As primeiras lâmpadas incandescentes surgiram por volta de 1840 e utilizavam filamento de bambu carbonizado no interior de um bulbo de vidro a vácuo.
    Seguiram-se as lâmpadas com filamento de carbono, até que, por volta de 1909, Coolidge desenvolveu um método para tornar o tungstênio mais dúctil e adequado para a elaboração de filamentos uniformes por trefilação.
    A característica de emissão, as propriedades mecânicas e o seu elevado ponto de fusão (3655 K) foram determinantes na escolha do tunsgtênio como o material mais adequado para fabricação de filamentos para lâmpadas incandescentes.
    As lâmpadas incandescentes podem ser classificadas de acordo com a sua estrutura interna em convencionais ou halógenas.

  • Lâmpada Incandescente Convencional

    Lâmpada Incandescente Convencional

  • Uma lâmpada normal não é muito eficiente, e dura apenas aproximadamente 750 a mil horas de uso normal.
    Não é muito eficiente porque, no processo de irradiação de luz, também irradia uma enorme quantidade de calor infravermelho, muito mais calor do que luz. Uma vez que o objetivo de uma lâmpada é gerar luz, o calor é energia desperdiçada.
    Não dura muito porque o tungstênio no filamento evapora e fica depositado no vidro. Conseqüentemente, o filamento se afina até que se quebre, e a lâmpada "queima".

  • Lâmpada Incandescente halógena

    Lâmpada Incandescente halógena

    Uma lâmpada halógena também usa um filamento de tungstênio, mas ele fica encaixado em um invólucro de quartzo muito menor. Pelo fato de o invólucro ficar tão próximo ao filamento, ele derreteria se fosse feito de vidro. O gás dentro do invólucro também é diferente - consiste em um gás de um grupo halógeno (em inglês). Esses gases possuem uma propriedade muito interessante: eles reagem com o vapor de tungstênio. Se a temperatura for alta o suficiente, o gás halógeno se misturará com átomos de tungstênio, conforme evaporam e são novamente depositados no filamento. Esse processo de reciclagem faz que o filamento dure bem mais. Além disso, agora é possível esquentar mais o filamento, o que significa que temos mais luz por unidade de energia. De qualquer forma, ainda conseguimos bastante calor; e pelo fato de o invólucro de quartzo estar tão próximo do filamento, fica extremamente quente se comparado a uma lâmpada normal.

  • Lâmpada Incandescente halógena

    Lâmpada Incandescente halógena

    Alguns exemplos de lâmpadas usadas em veículos.

  • Lâmpada fluorescente ou eletrônica

    Lâmpada fluorescente ou eletrônica

    Imagine um local que precise de iluminação bem clara para todo o ambiente, acesa o tempo todo. O consumo de energia deve ser bastante alto, não é? Por isso, em lugares como escolas, escritórios e hospitais, a iluminação é feita com lâmpadas fluorescentes, também conhecidas como lâmpadas eletrônicas. Elas são mais econômicas e funcionam segundo o princípio da luminescência.

    Lâmpada fluorescente

  • Luminescente, Fluorescente e Fosforescente.

    Uma substância é luminescente quando emite luz visível a baixa temperatura ao receber algum estímulo –  por exemplo, luz ultravioleta, reações químicas ou radiação.
    Essa luminescência pode ser:
     fluorescente, quando a luz só é emitida enquanto dura o estímulo;
    fosforescente, quando a emissão de luz vai ocorrendo aos poucos, após o estímulo já ter sido interrompido, como se vê em alguns modelos de ponteiros de relógios de pulso, por exemplo.

    Luminescente, Fluorescente e Fosforescente.

  • Lâmpada de descarga

    Lâmpada de descarga

    A lâmpada fluorescente é também uma lâmpada de descarga, ou seja,  ilumina devido a uma corrente elétrica fluindo através do gás no tubo de vidro. Outras lâmpadas também funcionam por esse mecanismo (Mostraremos mais adiante alguns exemplos). As fluorescentes possuem em seu interior mercúrio líquido e um gás inerte mantidos sob baixa pressão – pois em alta pressão os gases dificilmente conduzem corrente elétrica.
    Assim, quando acionamos o interruptor, a energia transforma os átomos de mercúrio em vapor, produzindo luz ultravioleta, que, por sua vez, faz o tubo de vidro, coberto de phosphor – um material à base de fósforo – produzir luz visível.  Ou seja, quem é fluorescente nessa história toda é o fósforo.

  • Outros tipos de lâmpadas

    Outros tipos de lâmpadas

    Sabe aquela luzinha que fica acesa nos eletrônicos quando estão em stand by (estado de espera) ou ligados? Trata-se de uma lâmpada de LED. Muito presente no mundo da eletrônica já há algum tempo – em controles remotos, relógios digitais e outros aparelhos – essa lâmpada também tem sido cada vez mais utilizada na fabricação de semáforos, faróis e iluminação interna de automóveis, celulares, telas de televisão, letreiros etc.
    LED é a sigla em inglês para “diodo emissor de luz”. Eles são feitos de semicondutores, do tamanho de grãos de areia, cobertos com lentes plásticas de diversos tamanhos, que emitem luz quando percorridos por uma corrente elétrica. A lâmpada de led dura muito mais (de 20 mil a 100 mil horas), consome muito pouca energia e não produz calor.

    LED – (Diodo Emissor de Luz)


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  • Lâmpada série
  • Lista de materiais:
  • Iniciando a montagem da lâmpada série.
  • Agora instalamos a tomada juntamente com o soquete da lâmpada na outra ponta do cabo.
  • !!! CUIDADO !!!
  • Fixe o soquete da lâmpada e a tomada na base de madeira, acondicionando os fios corretamente nos recortes do soquete.
  • Aqui está nossa lâmpada série pronta para ser testada.
  • Continuando...
  • Testar os filamentos da lâmpada fluorescente...
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  • O Esquema Elétrico
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