Curso Online de ATUALIZAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS DA METEOROLOGIA PARA SEGURANÇA DE VOO EM NUVENS CB:FORTRACC e STSC
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Curso Online de ATUALIZAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS DA METEOROLOGIA PARA SEGURANÇA DE VOO EM NUVENS CB:FORTRACC e STSC

Curso voltado para pilotos e futuros pilotos para atualizaçao em novas tecnologias da METEOROLOGIA para segurança em nuvens CB:FORTRACC e...

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Curso voltado para pilotos e futuros pilotos para atualizaçao em novas tecnologias da METEOROLOGIA para segurança em nuvens CB:FORTRACC e STSC

Licenciado em GEOGRAFIA FUCMT,hoje UCDB em Mato Grosso do SUL,SO Especialista em METEOROLOGIA com curso em Ar Superior ,Informaçoes Aeronauticas e Centro de Previsao.PROF PRE VESTIBULAR LATINO AMERICANO,COC,POSITIVO.Pesquisador de novas tecnologias na WEB voltada para segurança de voo


- Claudio Felix Junior

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Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS DA METEOROLOGIA PARA SEGURANÇA DE VÔO EM NUVENS CB

    FORTRACC /STSC

  • Formações de nuvens com avantajado desenvolvimento vertical ,(CB), também identificadas como cumuloninbus,ou TS na tabela www de tempo presente do METAR ocorrem em lugares onde tiver ocorrência de umidade,instabilidade e ar em elevação.Ocorrem ao longo do ano e durante todas 24 horas do dia e no Brasil em todos Estados. A ocorrência de chuvas fortes com raios e trovoes são mais freqüentes nos meses mais quentes e final da tarde.Praticamente a cada segundo em torno da Terra formam-se 2000 CB's associados a centenas de raios(LT) na tabela www de tempo presente do METAR. As chuvas de trovoadas são em grande quantidade e servem de reposição hídrica do Planeta. Para o piloto é uma situação de extremo risco pois voar dentro uma célula afeta seu planejamento de rota,nivel de vôo, os procedimentos de pouso e decolagem devido às fortes correntes, ascendentes e descendentes próximo a nuvem CB .
    CB...voce tem medo?DEVERIA TER!

  • Associados ao CB poderão ocorrer granizo, formação de gelo, saraiva (granizos que são lançados para fora da nuvem, em ar claro), relâmpagos e por vezes tornados e com freqüência a turbulência a influenciarem na segurança do vôo. O que ocasiona uma nuvem CB? A ação de uma nuvem CB fica limitada ao diâmetro entre 5 e 25 milhas, sendo, portanto, uma nuvem muito localizada, cujos topos podem chegar, ou ultrapassar, aos 17.000 metros, nas latitudes próximas ao Equador e Trópicos . Para o desenvolvimento de um CB, existem três ingredientes essenciais: 1- Umidade - A presença de uma atmosfera úmida é necessária para a formação de nuvens de chuvas ou granizo. A luz solar, além de aquecer o planeta provoca a evaporação da umidade do solo e dos espelhos d’agua tornando o ar mais úmido. 2- Instabilidade - O aumento de temperatura do ar nos níveis mais baixos associado a crescente umidade quebra a estabilidade do ar.

  • 3- Levantamento Este é o start, é o inicio de ascensão do ar e o princípio da nuvem CB) a) Ar movendo-se para cima de uma montanha (orográfico); b) Ar colidindo com uma frente (frontal). Frente é a zona de transição onde ocorre a colisão de duas massas de diferentes; o ar menos denso (quente ou mais úmido) ascende sobre o outro; c) Ar frio soprando do de um espelho d’agua podem formar frente de espelho de água, caso o ar frio colida com o ar mais quente sobre o continente e d) A corrente descendente fria que sai da nuvem CB forma “frentes de rajadas”, as quais podem vir a causar o desenvolvimento de novas nuvens CB's. Como o CB se desenvolve? A PRIMEIRA FASE é aquela em que uma nuvem cumulus começa a se desenvolver verticalmente, devido às correntes de ar ascendentes que dominam toda nuvem, transformando-se em um EDIFICIO DE CUMULUS, como mostra a seguinte figura:

  • PRIMEIRA FASE
    IMAGEM ALEXANDER MARKHAN

  • A segunda fase é a mais critica, é quando o CB encontra-se em seu estágio de MATURIDADE. As correntes ascendentes (verticalmente) podem chegar a velocidades próximas a 40 nós. Em seu topo, os ventos em altos níveis (horizontalmente) começam a tomar forma de “bigorna ou cabeleira”, chegando, por vezes, a estende-la até 100 milhas com vento a favor. Nesta fase, as correntes verticais podem transportar até 8.000 toneladas de água por 60 segundos. O vapor d'água inicia um processo de condensação ao chocar-se nas gotículas da nuvem, que aumentam de tamanho à medida que vão sendo levadas para cima. Neste momento, também podem ocorrer correntes horizontais, em virtude de algumas gotas caírem ao se tornarem mais pesadas, vencendo as correntes verticais. Na descida, podem passar por camadas de ar pouco saturadas e alguma evaporação pode ocorrer.

  • Evaporação é um processo de resfriamento (seu corpo se resfria quando o suor em sua pele é evaporado), portanto, este processo causa um maior resfriamento da parcela de ar que está em sua volta, dando início a um afundamento do ar, intensificando, assim, as correntes descendentes (downdraft). Um CB é considerado em seu estágio de maturidade, quando estiver com correntes ascendentes e descendentes..
    SEGUNDA FASE
    IMAGEM ALEXANDER MARKHAN

  • TERCEIRA FASE
    IMAGEM ALEXANDER MARKHAN
    A terceira fase, DISSIPAÇÃO inicia-se quando as correntes descendentes frias atingem o solo, a chuva provoca queda de temperatura nos niveis mais baixos e nenhuma nova fonte de instabilidade está presente. Ao final, as correntes descendentes em maior numero e o CB tende a se dissipar, sobrando apenas a bigorna como nuvem cirrus (nuvem alta). O ciclo médio de vida entre os estágios de cumulus e de dissipação pode levar de meia hora a 40 minutos. Isto mostra porque o CB pode causar tantos estragos.

  • Quais são os tipos de ocorrências de UMA NUVEM CB? Os CB's podem ocorrer das seguintes formas: a) ISOLADOS - Quando a nuvem é única e de forma isolada dentro de uma determinada área; b) CACHOS MULTICÉLULAS - Quando existem vários CB's dentro de uma determinada área e sem uma disposição organizada. c) LINHA DE INSTABILIDADE - Quando existem vários CB's formados em linha, de maneira compacta. É muito comum preceder a sistemas frontais. d) SUPERCÉLULA - Formação extremamente perigosa, com correntes de ar ascendentes e descendentes, suficientemente capazes de se manterem sozinhas como uma só entidade por horas. A rotação do ar elevando-se dentro deste mesociclone favorece a formação de tornados.
    FORMAS DE OCORRENCIAS DE NUVENS CB

  • Antes de iniciar a penetração na nuvem CB, o piloto deve tomar algumas providências: Apertar os cintos de segurança e fixar todos objetos que estejam soltos; Confeccionar mensagem de posição ( AIREP); Efetuar varredura com radar, para uma melhor avaliação da nuvem; Desligar o rádio e retirar os fones; Luzes acesas e cortinas fechadas para evitar cegueira causada pelos relâmpagos e Ajustagem da potência para manutenção da VELOCIDADE ÓTIMA DE PENETRAÇÃO. Tomadas essas providências, a penetração na nuvem CB obedecerá às seguintes regras: 1ª) Manter o rumo de penetração e nunca tentar voltar; 2ª) Manter ATITUDE DE VÔO baseado no horizonte artificial; 3ª) Esquecer as variações de altitude e 4ª) Ajustar a potência da aeronave apenas para manter a velocidade em torno da velocidade ótima de penetração
    NUNCA DEVE OCORRER, MAS SE OCORRER TENHA EM MENTE OS PASSOS ABAIXO

  • Tipos de Tempestades Convectivas Byers e Braham (1949) basicamente classificaram as tempestades convectivas em dois tipos: tempestades de massa de ar e linhas de tempestades. Mais recentemente, Weisman e Klemp (1986) dividiram as tempestades em três categorias: de células simples, multicélulas e supercélulas. Tempestades de células simples ou de massa de ar são aquelas usadas para descrever pequenas nuvens cumulonimbus isoladas, produzidas por convecção local em uma massa de ar instável. Apresentam um ciclo de vida bem característico com três estágios: estágio inicial ou de cumulus, maturidade e dissipação (BYERS; BRAHAM, 1949).


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