Curso Online de Gestão da Inovação em Serviços Públicos com Big Data

Curso Online de Gestão da Inovação em Serviços Públicos com Big Data

Este curso tem como objetivo capacitar gestores e servidores públicos a utilizarem ferramentas e estratégias de Big Data para promover in...

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Este curso tem como objetivo capacitar gestores e servidores públicos a utilizarem ferramentas e estratégias de Big Data para promover inovação, melhorar a qualidade dos serviços oferecidos e aumentar a eficiência da administração pública. O foco é unir gestão pública, inovação e análise de dados em larga escala, de forma aplicada e prática.

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  • Gestão da Inovação em Serviços Públicos com Big Data

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    Gestão da Inovação em Serviços Públicos com Big Data

  • Este curso tem como objetivo capacitar gestores e servidores públicos a utilizarem ferramentas e estratégias de Big Data para promover inovação, melhorar a qualidade dos serviços oferecidos e aumentar a eficiência da administração pública. O foco é unir gestão pública, inovação e análise de dados em larga escala, de forma aplicada e prática.

  • Servidores públicos municipais, estaduais e federais.
    Profissionais de urbanismo, arquitetura, engenharia, direito e ciências sociais.
    Líderes comunitários e gestores de ONGs.
    Estudantes e pesquisadores interessados na área de políticas públicas e habitação.

  • FUNDAMENTOS DA INOVAÇÃO NO SERVIÇO PÚBLICO

    Os fundamentos da inovação no serviço público residem na adaptação às mudanças sociais e tecnológicas, visando melhorar a eficiência, a agilidade e o valor público entregue ao cidadão. Isso se traduz em uma mudança cultural que prioriza a mentalidade aberta a novas ideias, o envolvimento dos servidores, a escuta ativa dos cidadãos e o uso estratégico da tecnologia, desde a simplificação de processos até a aplicação de inteligência artificial. 

  • Pilares da Inovação no Serviço Público
    Mudança de Mentalidade: 
    A inovação exige uma transformação na forma como servidores e gestores públicos pensam e agem, abandonando a burocracia excessiva e abrindo espaço para novas ideias. 
    Foco no Cidadão: 
    A inovação no setor público deve sempre ter como objetivo melhorar a vida da população, entregando serviços mais eficazes, acessíveis e que agreguem valor público. 
    Tecnologia como Ferramenta: 
    A digitalização, a inteligência artificial e outras tecnologias são essenciais para aprimorar processos, aumentar a transparência, otimizar o atendimento e dar escala às soluções. 
    Envolvimento e Colaboração: 
    Todos os servidores públicos, independentemente do cargo, podem inovar em seu trabalho. A colaboração entre as pessoas e o apoio da liderança são cruciais para que as inovações sejam bem-sucedidas. 
    Cultura de Aprendizagem e Experimentação: 
    É preciso criar um ambiente que aceite e incentive a experimentação, o que implica em tolerância ao erro e aprendizado contínuo, mesmo diante de resultados inesperados. 

  • Exemplos e Abordagens
    Simplificação e Digitalização: 
    A simplificação de processos e a digitalização de serviços são exemplos práticos de inovação que beneficiam o cidadão. 
    Novos Modelos de Gestão: 
    A criação de laboratórios de inovação e a busca por parcerias com o setor privado e organizações da sociedade civil são estratégias para promover a inovação organizacional. 
    Desenvolvimento de Competências: 
    A capacitação de servidores em ferramentas como Design Thinking e a utilização estratégica da inteligência artificial são fundamentais para preparar o setor público para o futuro. 

  • Lançado oficialmente em novembro de 2019, durante a 5ª Semana de Inovação Pública, o documento da OCDE consolidou insights e indicou perspectivas. Saímos do encontro eufóricos com as possibilidades de futuro que desejávamos alcançar e, naquele momento, seguros sobre o mapa que tínhamos recém-construído para percorrer com firmeza o caminho até lá. Não fazíamos ideia de que, naquele mesmo mês, do outro lado do mundo, um comportamento viral antigo encontraria um mundo novo. E isso mudaria tudo. Exatamente cem anos depois da Gripe Espanhola, o planeta conheceria outro quadro de adoecimento coletivo de nível global: a Covid-19. E quem imaginaria passar por uma pandemia em 2020? Quem imaginaria todos os impactos que ela geraria, não apenas no óbvio campo da saúde, mas também da economia, do trabalho, da produção de alimentos, da preservação ambiental, da tecnologia, da governança pública, das relações internacionais e, até mesmo, das relações interpessoais? Quem teria estrutura para observar o fenômeno de maneira oportuna e assertiva, oferecendo propostas de contenção de danos e desenhando cenários para a saída mais breve e menos traumática possível?

  • Outro grupo que também parecia capaz de antecipar a eventualidade de uma experiência extrema envolvendo vírus de alta taxa de contaminação e de letalidade (no último quesito, sabe-se não ser o caso do Sars-CoV-2) foram os artistas afeitos ao tema da ficção científica. Na indústria do cinema, por exemplo, o catálogo é vasto. No campo da fantasia, se o mundo fosse Hollywood, 2020 teria terminado em no máximo duas horas. O terceiro grupo, de quem quase ninguém fala, nem em tempos extremos, nem em tempos ordinários, encontra-se na interseção entre esses dois universos. São estudiosos e, também, criativos. Baseiam-se em evidências, mas se permitem sonhar. São agentes públicos com espírito de empreendedor, aqueles líderes imbuídos do propósito da inovação por um lado, incutidos do dever de atender à sociedade no presente; por outro, voltados à prospecção de futuros e à construção de inovadoras soluções. Assim, a terceira comunidade de pessoas capacitadas a auxiliar na travessia dos cidadãos e dos serviços públicos pelo quadro pandêmico foi formada no ecossistema de inovação em governo, que se espraiou tanto por espaços que há muito ansiávamos, quanto por alguns que sequer suspeitávamos.

  • O jornalista e historiador anglo-canadense Malcolm Gladwell afirma que, se todo mundo precisa pensar fora da caixa, é a caixa que precisa ser repensada. Ele é um craque em ver o mundo sob uma perspectiva inusitada e, assim, uma inspiração para os estudiosos da inovação. Em seu primeiro bestseller, O ponto de virada, o autor compara os comportamentos sociais que se tornam virais às epidemias causadas por vírus. Para ele, uma tendência se difunde conforme as mesmas leis que explicam o contágio em massa de uma gripe: de um lado, está o agente infeccioso; do outro, aqueles que o espalham; e, em terceiro lugar, o ambiente no qual operam. Faz sentido.

  • O vírus da inovação como conceito-base para grandes transformações sócio-econômicas já circula pelo mundo há séculos. Na administração pública brasileira, os ventos da mudança chegaram no início dos anos 1990, com as ideias e as teorias da Nova Gestão Pública (NGP). Nesse percurso, em 2004 vivemos um importante marco: foi lançada a primeira versão nacional do Manual de Oslo da OCDE. Lá encontramos inovação definida como “um produto ou processo, novo ou aprimorado (ou uma combinação dos dois), que difere significativamente dos produtos ou processos anteriores da empresa (privada ou pública), e que foi colocado em prática”. E é esse o conceito que baseia a publicação que você tem em mãos. Falaremos aqui de ferramentas, comportamentos ou práticas que impactam de maneira nova e significativa o ambiente em que estão inseridos. Um segundo


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  • Gestão da Inovação em Serviços Públicos com Big Data
  • FUNDAMENTOS DA INOVAÇÃO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • O que é inovação em serviços públicos
  • Diferença entre inovação incremental, radical e disruptiva
  • O papel da cultura organizacional e da liderança na inovação
  • Desafios e barreiras da inovação em órgãos públicos
  • Exemplos de políticas e serviços inovadores no Brasil e no mundo
  • INTRODUÇÃO AO BIG DATA E AS SUAS APLICAÇÕES GOVERNAMENTAIS
  • O que é Big Data: conceitos, características (Volume, Velocidade, Variedade, Veracidade e Valor)
  • Diferença entre dados estruturados e não estruturados
  • Fontes de dados públicos: cadastros, sistemas integrados, redes sociais, sensores e Iol
  • O papel do Big Data na tomada de decisão baseada em evidências
  • Casos de uso em serviços públicos (saúde, educação, segurança, mobilidade urbana)
  • FERRAMENTAS E TECNOLOGIA DE BIG DATA PARA O SETOR PÚBLICO
  • Plataformas de armazenamento e processamento de grandes volumes de dados
  • Introdução a softwares e ferramentas de análise (Hadoop, Spark, Power BI, Python, R)
  • Noções básicas de visualização de dados aplicada à gestão pública
  • Open Data e transparência: como disponibilizar dados à sociedade
  • Segurança e ética no tratamento de dados governamentais
  • GOVERNANÇA DE DADOS E MARCO LEGAL
  • O papel da governança de dados no setor público
  • LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e sua aplicação na administração pública
  • Normas e boas práticas de uso de dados
  • Interoperabilidade entre sistemas governamentais
  • Equilíbrio entre inovação e privacidade
  • Estratégias de Inovação com Big Data em Políticas Públicas
  • Como transformar dados em insights para formulação de políticas
  • Big Data aplicado à análise preditiva e preventiva de problemas sociais
  • Planejamento baseado em evidências: do diagnóstico à execução
  • Inovação em serviços digitais: chatbots, inteligência artificial e automação
  • Laboratórios de inovação governamental (GovTechs, parcerias público-privadas e startups)
  • Estudos de Caso e Boas Práticas Internacionais
  • Experiências internacionais de uso de Big Data no setor público
  • Cidades inteligentes (Smart Cities) e o papel da análise de dados
  • Monitoramento de políticas sociais em tempo real
  • Exemplos práticos: controle de epidemias, gestão de trânsito, prevenção de crimes
  • Lições aprendidas e adaptabilidade ao contexto brasileiro
  • Implantação de Projetos de Big Data em Órgãos Públicos
  • Passo a passo para planejar um projeto de Big Data no setor público
  • Definição de objetivos, indicadores e metas
  • Como montar equipes multidisciplinares (gestores, cientistas de dados, analistas de políticas públicas)
  • Fontes de financiamento e parcerias institucionais
  • Principais riscos e estratégias de mitigação
  • Laboratório Prático de Inovação com Big Data
  • Construção de um projeto piloto com dados reais ou simulados
  • Identificação de problemas locais que podem ser solucionados com dados
  • Estruturação de dashboards para acompanhamento de políticas públicas
  • Apresentação de propostas de inovação baseadas em dados pelos participantes
  • Discussão coletiva e feedback
  • REFERÊNCIA
  • AGRADECIMENTO