Curso Online de Curso Segurança do Trabalho
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Lição 01: Histórico da Saúde e Segurança no Trabalho, no Brasil e no Mundo Lição 02: Aspectos Legais e Prevencionistas do Acidente no Tra...

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Lição 01: Histórico da Saúde e Segurança no Trabalho, no Brasil e no Mundo
Lição 02: Aspectos Legais e Prevencionistas do Acidente no Trabalho
3. Custo dos Acidentes de Trabalho
4. Mapa de Risco
5. Agentes Ambientais
Lição 06: Equipamentos de Proteção Individual - EPI
7. Certificado de Aprovação - CA
Lição 08: Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC
9. Normas Regulamentadoras
10.COMPLEMENTO DO CURSO

*Especialista Em Forex E Trading *Bacharel Em Administração *Bacharel Em Ciências Contábeis *Licenciatura Em Pedagogia *Técnico Em Recursos Humanos *Formação De Vigilante *Extensão Escolta Armada


- Cleidson Neves De Paulo

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  • Curso Segurança do Trabalho

    Curso Segurança do Trabalho

  • Lição 01: Histórico da Saúde e Segurança no Trabalho, no Brasil e no Mundo

    Lição 01: Histórico da Saúde e Segurança no Trabalho, no Brasil e no Mundo

    O êxito de qualquer atividade empresarial é diretamente proporcional ao fato de se manter a sua peça fundamental - o trabalhador -
    em condições ótimas de saúde. As atividades laborativas nasceram com o homem. Pela sua capacidade de raciocínio e pelo seu
    instinto gregário, o homem conseguiu, através da história, criar uma tecnologia que possibilitou sua existência no planeta.
    Uma revisão dos documentos históricos relacionados à Segurança do Trabalho permitirá observar
    muitas referências a riscos do tipo profissional mesclados aos propósitos do homem de lograr a sua
    subsistência. Na antigüidade a quase totalidade dos trabalhos eram desenvolvidos manualmente -
    uma prática que nós encontramos em muitos trabalhos dos nossos dias.
    · Hipócrates em seus escritos que datam de quatro séculos antes de Cristo, fez menção à existência
    de moléstias entre mineiros e metalúrgicos.
    · Plínio, O Velho, que viveu antes do advento da era Cristã, descreveu diversas moléstias do pulmão
    entre mineiros e envenenamento advindo do manuseio de compostos de enxofre e zinco. Galeno, que
    viveu no século II, fez várias referências a moléstias profissionais entre trabalhadores das ilhas do
    mediterrâneo.

  • · Agrícola e Paracelso investigaram doenças ocupacionais nos séculos XV e XVI.
    · Georgius Agrícola, em 1556, publicava o livro "De Re Metallica", onde foram estudadosdiversos
    problemas relacionados à extração de minerais argentíferos e auríferos, e à fundição da prata e do
    ouro. Esta obra discute os acidentes do trabalho e as doenças mais comuns entre os mineiros, dando
    destaque à chamada "asma dos mineiros". A descrição dos sintomas e a rápida evolução da doença
    parece indicar sem sombra de dúvida, tratarem de silicose.
    · Em 1697 surge a primeira monografia sobre as relações entre trabalho e doença de autoria de
    Paracelso: "Von Der Birgsucht Und Anderen Heiten". São numerosas as citações relacionando
    métodos de trabalho e substâncias manuseadas com doenças.Destaca-se que em relação à
    intoxicação pelo mercúrio, os principais sintomas dessa doença profissional foram por ele
    assinalados.
    · Em 1700 era publicado na Itália, um livro que iria ter notável repercussão em todo o mundo.
    tratava-se da obra "De Morbis Artificum Diatriba" de autoria do médico Bernardino Ramazzini que,
    por esse motivo é cognominado o "Pai da Medicina do Trabalho". Nessaimportante obra, verdadeiro
    monumento da saúde ocupacional, são descritas cerca de 100 profissões diversas e os riscos
    específicos de cada uma. Um fato importante é que muitas dessas descrições são baseadas nas
    próprias observações clínicas do autor o qual nunca esquecia de perguntar ao seu paciente: "Qual a
    sua ocupação?".

  • Devido a escassez de mão-de-obra qualificada para a produção artesanal, o gênio inventivo do ser
    humano encontrou na mecanização a solução do problema. Partindo da atividade predatória, evoluiu
    para a agricultura e pastoreio, alcançou a fase do artesanato e atingiu a era industrial.
    Entre 1760 e 1830, ocorreu na Inglaterra a Revolução Industrial, marco inicial da moderna
    industrialização que teve a sua origem com o aparecimento da primeira máquina de fiar.
    Até o advento das primeiras máquinas de fiação e tecelagem, o artesão fora dono dos seus meios de
    produção. O custo elevado das máquinas não mais permitiu ao próprio artífice possuí-las. Desta
    maneira os capitalistas, antevendo as possibilidades econômicas dos altos níveis de produção,
    decidiram adquiri-las e empregar pessoas para faze-las funcionar. Surgiram assim, as primeiras
    fábricas de tecidos e, com elas, o Capital e o Trabalho.
    Somente com a revolução industrial, é que o aldeão, descendente do troglodita, começou a agruparse
    nas cidades. Deixou o risco de ser apanhado pelas garras de uma fera, para aceitar o risco de ser
    apanhado pelas garras de uma máquina.
    A introdução da máquina a vapor, sem sombra de dúvida, mudou integralmente o quadro
    industrial. A indústria que não mais dependia de cursos d'água, veio para as grandes cidades, onde
    era abundante a mão-de-obra.
    Condições totalmente inóspitas de calor, ventilação e umidade eram encontradas, pois as
    "modernas" fábricas nada mais eram que galpões improvisados. As máquinas primitivas ofereciam
    toda a sorte de riscos, a as conseqüências tornaram-se tão críticas que começou a haver clamores,
    inclusive de órgãos governamentais, exigindo um mínimo de condições humanas para o trabalho.
    A improvisação das fábricas e a mão de obra constituída não só de homens, mas também de
    mulheres e crianças, sem quaisquer restrições quanto ao estado de saúde, desenvolvimento físico
    passaram a ser uma constante. Nos últimos momentos do século XVIII, o parque industrial da
    Inglaterra passou por uma série de transformações as quais, se de um lado proporcionaram melhoria
    salarial dos trabalhadores, de outro lado, causaram problemas ocupacionais bastante sérios.
    O trabalho em máquinas sem proteção; o trabalho executado em ambientes fechados onde a
    ventilação era precária e o ruído atingia limites altíssimos; a inexistência de limites de horas de
    trabalho; trouxeram como conseqüência elevados índices de acidentes e de moléstias profissionais.

  • Na Inglaterra, França e Alemanha a Revolução Industrial causou um verdadeiro massacre a
    inocentes e os que sobreviveram foram tirados da cama e arrastados para um mundo de calor,
    gases, poeiras e outras condições adversas nas fábricas e minas. Esses fatos logo se colocaram em
    evidência pelos altos índices de mortalidade entre os trabalhadores e especialmente entre as
    crianças.
    A sofisticação das máquinas, objetivando um produto final mais perfeito e em maior quantidade,
    ocasionou o crescimento das taxas de acidentes e, também, da gravidade desses acidentes.
    Nessa época, a causa prevencionista ganhou um grande adepto: Charles Dickens. Esse notável
    romancista inglês, através de críticas violentas, procurava a todo custo condenar o tratamento
    impróprio que as crianças recebiam nas indústrias britânicas.

  • Pouco a pouco, a legislação foi se modificando até chegar à teoria do risco social: o acidente do
    trabalho é um risco inerente à atividade profissional exercida em benefício de toda a comunidade,
    devendo esta, por conseguinte, amparar a vítima do acidente.
    No Brasil, podemos fixar por volta de 1930 a nossa revolução industrial e, embora tivéssemos já a
    experiência de outros países, em menor escala, é bem verdade, atravessamos os mesmos percalços,
    o que fez com que se falasse, em 1970, que o Brasil era o campeão mundial de acidentes do
    trabalho.

  • Embora o assunto fosse pintado com cores muito sombrias, o quadro estatístico abaixo nos dá idéia
    de que era, de fato, lamentável a situação que enfrentávamos. Ao mesmo tempo, pudemos
    vislumbrar um futuro mais promissor, que só foi possível pelo esforço conjunto de toda nação:
    trabalhadores, empresários, técnicos e governo.
    NÚMERO DE ACIDENTES DO TRABALHO OCORRIDOS NO PERÍODO DE 1971 A 1997
    (Fonte INSS)
    ANO NÚMERO DE SEGURADOS NÚMERO DE ACIDENTADOS PERCENTUAL
    1971 7.553.472 1.330.523 17,61 %
    1972 8.148.987 1.504.723 18,47 %
    1973 10.956.956 1.632.696 14,90 %
    1974 11.537.024 1.796.761 15,57 %
    1975 12.996.796 1.916.187 14,74 %
    1976 14.945.489 1.743.825 11,67 %
    1977 16.589.605 1.614.750 9,73 %
    1978 16.638.799 1.551.501 9,32 %
    1979 17.637.127 1.444.627 8,19 %
    1980 18.686.355 1.464.211 7,84 %
    1981 19.188.536 1.270.465 6,62 %
    1982 19.476.362 1.178.472 6,05 %
    1983 19.671.128 1.003.115 5,10 %
    1984 19.673.915 961.575 4,89 %
    1985 20.106.390 1.077.861 5,36 %
    1986 21.568.660 1.207.859 5,60 %
    1987 22.320.750 1.137.124 5,09 %
    1988 23.045.901 992.737 4,31 %
    1989 23.678.607 888.343 3,75 %
    1990 22.755.875 693.572 3,05 %
    1991 22.792.858 629.918 2,76 %
    1992 22.803.065 532.514 2,33 %
    1993 22.722.008 412.293 1,81 %
    1994 23.016.637 388.304 1,68 %
    1995 23.614.200 424.137 1,79 %
    1996 24.311.448 395.455 1,62 %
    1997 23.275.605 369.065 1,58 %

  • Lição 02: Aspectos Legais e Prevencionistas do Acidente no Trabalho

    Lição 02: Aspectos Legais e Prevencionistas do Acidente no Trabalho

    1. Aspectos Legais e Prevencionistas do
    Acidente no Trabalho.
    O conceito definido pela lei 8.213, de 24 de julho de 1991, da Previdência Social determina, em seu
    Capitulo II, Seção I, artigo 19 que "Acidente de trabalho é o que ocorre no exercício do
    trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no
    inciso VII do artigo 11 desta lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que
    cause a morte ou perda ou ainda a redução permanente ou temporária da capacidade para
    o trabalho".

  • Também se inclui nestes casos, a chamada doença profissional mencionada como "a produzida ou
    desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva
    relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social". O inciso II desse mesmo
    artigo define doença do trabalho como sendo aquela "adquirida ou desencadeada em função de
    condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente", como
    também os acidentes de Trajeto, acidente sofrido pelo trabalhador, ainda que fora do local e
    horário de trabalho como em viagem a serviço da empresa, independente do meio de locomoção
    utilizado no percurso da residência para o local de trabalho ou vice-versa, nos períodos destinados a
    refeição ou descanso ou por ocasião da satisfação de outras necessidades fisiológicas, dentre outros.
    Tal definição é questionável por exigir que haja uma lesão para que se caracterize o AT, do ponto de
    vista prevencionista, o AT caracteriza-se por ser um acontecimento imprevisto que suspende
    ou interfere no procedimento de uma tarefa ou atividade, podendo trazer como
    conseqüência: perda de tempo, danos materiais, lesões físicas e doenças profissionais.

  • Os prejuízos para o empregado:
    · Afastamento, mesmo temporário, do emprego;
    · Risco de perda do emprego;
    · Imobilização de um familiar em casa para acompanhar visitas ao médico e auxiliar no tratamento;
    · Queda no rendimento e na produção;
    · Problemas emocionais causados pelo acidente.
    Os prejuízos para a empresa:
    · Transporte e suporte ao acidentado;
    · Perda de horas de trabalho;
    · Diminuição de produtividade pelo trabalhador substituto;
    · Custo de demissão do substituto, no retorno ao trabalho
    · Diminuição de produtividade, temporária ou não, do empregado recuperado do acidente;

  • 3. Custo dos Acidentes de Trabalho

    3. Custo dos Acidentes de Trabalho

    Qualquer acidente do trabalho acarreta prejuízos econômicos para o acidentado, para a empresa,
    para a nação. Se encararmos o acidente do ponto de vista prevencionista (não há necessidade de
    efeito lesivo ao trabalhador em virtude da ocorrência), a simples perda de tempo para normalizar a
    situação já representa custo. Por exemplo, a queda de um fardo de algodão mal armazenado, em
    princípio, teria como conseqüências:


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  • Lição 01: Histórico da Saúde e Segurança no Trabalho, no Brasil e no Mundo
  • Lição 02: Aspectos Legais e Prevencionistas do Acidente no Trabalho
  • 3. Custo dos Acidentes de Trabalho
  • 4. Mapa de Risco
  • 5. Agentes Ambientais
  • Lição 06: Equipamentos de Proteção Individual - EPI
  • 7. Certificado de Aprovação - CA
  • Lição 08: Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC
  • 9. Normas Regulamentadoras
  • ASSUNTO EXTRA
  • ESTRATÉGIAS DE SAÚDE PARA SUA EMPRESA
  • LEGISLAÇÃO VIGENTE
  • NR-07 – PCMSO
  • ETAPAS A SEREM OBRIGATORIAMENTE OBSERVADAS NA ELABORAÇÃO DO PCMSO
  • ETAPAS (cont.)
  • RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
  • AVALIAÇÃO MÉDICO-OCUPACIONAL DOS TRABALHADORES
  • Avaliação médico-ocupacional (cont.)
  • Exame Médico Periódico (cont.)
  • Avaliação médico-ocupacional (cont.)
  • Atestado de Saúde Ocupacional
  • Equipamento obrigatório
  • NR-09 - PPRA
  • ESTRUTURA BÁSICA DO PPRA
  • Desenvolvimento do PPRA
  • Desenvolvimento do PPRA (cont.)
  • RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
  • CONCLUSÃO
  • ORIENTADOR: EDUARDO LIMA ERMISVALDO SANTOS BRASIL CURSOS LTDA
  • OBRIGADO POR FAZER O NOSSO CURSO.