Curso Online de APOSTILA DE HIGIENE OCUPACIONAL NA INDÚSTRIA - PROCEDIMENTOS( ilustrativos)

Curso Online de APOSTILA DE HIGIENE OCUPACIONAL NA INDÚSTRIA - PROCEDIMENTOS( ilustrativos)

Visa mostrar de forma prática as condutas corretas de empresas e trabalhadores, quanto o risco de contaminação, manipulação, etc. 1. INT...

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Visa mostrar de forma prática as condutas corretas de empresas e trabalhadores, quanto o risco de contaminação, manipulação, etc.

1. INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO DA HIGIENE INDUSTRIAL
2. AVALIAÇÃO E CONTROLE DE AGENTES AMBIENTAIS - RECONHECIMENTO DE AGENTES AMBIENTAIS
3. AGENTES FÍSICOS
4. TEMPERATURAS EXTREMAS: CALOR E FRIO
5. RUÍDO
6. PRESSÕES ANORMAIS
7. RADIAÇÕES IONIZANTES E NÃO IONIZANTES
8. VIBRAÇÕES
9. ILUMINAÇÃO
10. UMIDADE
11. AGENTES QUÍMICOS
12. GASES
13. VAPORES ORGÂNICOS E INORGÂNICOS
14. AERODISPERSÓIDES
15. POEIRAS
16. FUMOS METÁLICOS
17. AGENTES BIOLÓGICOS
18. VÍRUS
19. BACTÉRIAS
20. FUNGOS
21. BACILOS
22. PARASITAS
23. PROTOZOÁRIOS

Pablo José dos Santos, formação de Gestor Ambiental pela Universidade Cidade de São Paulo, Engenheiro Sanitarista e Ambiental - Formado pela FMU; Técnico de Segurança do Trabalho, formado pela Universidade Brás Cubas; Instrutor de Trabalho em Altura e Espaço Confinado pela ABPA - Associação Brasileira de Prevenção de Acidentes. Experiências profissionais: Aeroporto Internacional de Guarulhos; Estádio Itaquerão; Hospital Sírio Libanês SP; Projeto Viol SPE; Petrobrás.



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  • HIGIENE INDÚSTRIAL AMBIENTE DE TRABALHO’ Pablo Santos – Gestor Ambiental

    HIGIENE INDÚSTRIAL AMBIENTE DE TRABALHO’ Pablo Santos – Gestor Ambiental

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  • HIGIENE INDUSTRIAL

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    HIGIENE INDUSTRIAL

    1. INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO DA HIGIENE INDUSTRIAL
    2. AVALIAÇÃO E CONTROLE DE AGENTES AMBIENTAIS - RECONHECIMENTO DE AGENTES AMBIENTAIS
    3. AGENTES FÍSICOS
    4. TEMPERATURAS EXTREMAS: CALOR E FRIO
    5. RUÍDO
    6. PRESSÕES ANORMAIS
    7. RADIAÇÕES IONIZANTES E NÃO IONIZANTES
    8. VIBRAÇÕES
    9. ILUMINAÇÃO

    10. UMIDADE
    11. AGENTES QUÍMICOS
    12. GASES
    13. VAPORES ORGÂNICOS E INORGÂNICOS
    14. AERODISPERSÓIDES
    15. POEIRAS
    16. FUMOS METÁLICOS
    17. AGENTES BIOLÓGICOS
    18. VÍRUS
    19. BACTÉRIAS
    20. FUNGOS
    21. BACILOS
    22. PARASITAS
    23. PROTOZOÁRIOS

  • HIGIENE INDUSTRIAL

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    HIGIENE INDUSTRIAL

    1. INTRODUÇÃO A EVOLUÇÃO DA HIGIENE
    OCUPACIONAL

    Conceituamos higiene do trabalho como sendo a ciência e arte que se dedica ao reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais (químicos, físicos, biológicos e ergonômicos) que podem ocasionar alterações na saúde, conforto ou eficiência do trabalhador.

    A Higiene do Trabalho pode ser definida como prevenção técnica das doenças profissionais.

    É característica da higiene do trabalho que esta atue sobre os fatores ambientais, com o objetivo precípuo de prevenir as doenças profissionais.

    Apesar de nossa legislação, devido à lentidão de revisão ainda não contemplar os riscos ergonômicos, é incontestável que num programa de higiene seja abordado tal prisma, experiências demonstram que a boa iluminação, o assento confortável, o, posto adaptado ao trabalhador e outras medidas apresentam resultados altamente positivos, seja no sentido da produtividade e qualidade, seja na satisfação pessoal ou na motivação do empregado.
    Segundo a ACGIH higiene industrial é: “A ciência e a arte devotada à antecipação, ao reconhecimento, à avaliação e ao controle dos fatores ambientais e agentes “tensores” originados no ou do local de trabalho, os quais podem causar enfermidades, prejuízos à saúde e bem-estar, ou significante desconforto e ineficiência entre os trabalhadores ou entre cidadãos da comunidade”.

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    HIGIENE INDUSTRIAL

    .1.1. Os riscos industriais são classificados em :
    riscos de operação, que englobam as condições inseguras do processo operacional, tais como máquinas sem proteção, empilhamento inadequado etc., estando está área afeta à segurança do trabalho;
    riscos de ambiente, que são as condições inseguras relativas ao ambiente de trabalho, tais como ruídos, temperaturas inadequadas, falta de iluminação ou a presença de agentes químicos.

    1.2. Higiene do Trabalho e o Higienista Industrial

    Pode-se distinguir claramente quatro divisões da Higiene Industrial:
    · Higiene teórica: dedica-se aos estudos dos contaminantes e dos agentes físicos e sua relação com o homem em seu ambiente de trabalho, através de estudos teórico-práticos, com o objetivo de analisar as relações dose-resposta e estabelecer limites de tolerância.
    · Higiene do campo: estuda as situação dos ambientes de trabalho, o que inclui análise de postos de trabalho, de detecção de contaminantes e tempos de exposição, medições diretas e coleta de amostras para serem submetidas à análises químicas e posterior comparação com os limites de tolerância.
    · Higiene analítica: efetua as determinações qualitativas e quantitativas dos contaminantes químicos presentes nos ambientes de trabalho.
    · Higiene operativa: efetua a escolha e recomendação dos métodos de controle que devem ser implantados para reduzir os níveis de intensidade dos agentes químicos até valores compatíveis com a manutenção da saúde dos trabalhadores.

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    O desenvolvimento da Higiene Industrial conduz ao surgimento de um profissional especializado nestas técnicas, que possua os fundamentos apropriados e o treinamento necessário para aplicar os princípios desta metodologia prevencionista.
    Tais estudos e treinamentos devem ser suficientes para fornecer as seguintes habilidades:

    · Reconhecer os fatores ambientais relacionados aos processos do trabalho e compreender os seus efeitos no organismo dos trabalhadores e no seu bem-estar;
    · avaliar, baseando em técnicas modernas, a magnitude desses fatores ambientais, interpretando os resultados das medições representativas das exposições;
    · escolher os meios para eliminar, controlar ou reduzir os riscos ambientais, a fim de atenuar os seus efeitos a níveis compatíveis com a preservação da saúde, do bem-estar e conforto.

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    Fases da Higiene do trabalho

    A Higiene do trabalho possui seis fases distintas:
    1) Identificação dos riscos e definição de prioridades
    a) analisar as diferentes operações e processos para identificar a presença de agentes físicos, químicos, biológicos e/ou ergonômicos que possam prejudicar a saúde do trabalhador, estimando o grau de risco;
    b) de acordo com as informações acima, definir as prioridades de monitoramento e controle ambiental necessário;
    c) avaliar, sob o ponto de vista da higiene industrial, novos processos e modificações de equipamentos e processos, visando o adequado controle dos potenciais de exposição.

    2) Avaliação das exposições
    a) estabelecer plano de monitoramento para avaliar quantitativamente as fontes potenciais de exposição e a eficiência das medidas de controle implementadas;
    b) o plano de monitoramento deve incorporar uma estratégia de amostragem que inclua, além dos aspectos técnicos, a relação custo/benefício dos dados de exposição que serão obtidos;

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    c) paralelamente devem ser estabelecidos procedimentos que assegurem a qualidade dos dados obtidos, tanto referente à amostragem quanto às análises químicas;
    d) trabalhar em conjunto com a medicina ocupacional visando correlacionar os dados de exposição ambiental com os dados médicos.

    3) Controles de exposição
    a) controles da engenharia, os mais recomendados, pois solucionam definitivamente a causa do problema;
    b) controles administrativos e de procedimentos de trabalho (rodízio);
    c) controle através dos equipamentos de proteção individual, apenas quando as outras opções não puderem ser aplicadas ou estiverem em vias de implementação.

    4) Administração dos resultados
    a) documentar todos os resultados e medidas de controle.

    5) Comunicação e controle
    a) os empregados devem ser informados e treinados sobre a higiene industrial.

    6) Acompanhamento

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    2 - AVALIAÇÃO E CONTROLE DE AGENTES AMBIENTAIS - RECONHECIMENTO DE AGENTES AMBIENTAIS
    AVALIAÇÃO E CONTROLE DE AGENTES AMBIENTAIS
    Pesquisa nas NORMAS REGULAMENTADORAS
    RECONHECIMENTO DE AGENTES AMBIENTAIS

    Estudo de caso:
    Um participante do grupo descreve toda sua empresa em relação aos riscos ambientais - FISICO, QUÍMICO e BIOLÓGICO;
    Descrever todos os setores da empresa com seus respectivos riscos ambientais;
    Descrever as medidas de controles ambientais existentes;
    Descrever as medidas de controles ambientais necessárias.
    Pode ser omitido o nome da empresa.
    Não esquecer de relacionar máquinas/equipamentos.

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    3. AGENTES FÍSICOS
    Utilizar uma empresa de um participante do GRUPO:
    Relacionar todos os riscos físicos existente na EMPRESA.

    4. TEMPERATURAS EXTREMAS: CALOR E FRIO
    4.1. CALOR:
    Os parâmetros legais adotados respectivamente são: ANEXOS 3 e 9 da NORMA REGULAMENTADORA Nº 15, assim como as avaliações de conforto térmico e iluminação sob o enfoque ergonômico (conforme os critérios da Norma Regulamentadora nº 17.
    PERDA E GANHO DE CALOR
    1º - O calor produzido pelo próprio organismo, que varia consideravelmente segundo a atividade física desenvolvida.
    2º. A condução-convecção e a radiação que podem implicar em um ganho ou perda de calor pelo organismo, conforme a temperatura da pele seja mais baixa ou mais alta que a temperatura do ar;
    3º a evaporação do suor na superfície do corpo implica, necessariamente, em uma perda de calor.
    REAÇÃO DO ORGANISMO AO CALOR:

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    HIGIENE INDUSTRIAL

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    VASO DILATAÇÃO PERIFÉRICA: Quando a quantidade de calor que o corpo perde por condução-convecção ou radiação é menor que o calor ganho, a primeira ação corretiva que se processa no organismo é a vasodilatação periférica, que implica num maior fluxo de sangue na superfície do corpo e num aumento da temperatura da pele. Estas alterações resultam em um aumento da quantidade de calor perdido ou numa redução do calor ganho. O fluxo de sangue no organismo humano transporta calor do núcleo do corpo para sua superfície, onde ocorrem as trocas térmicas.
    SUDORESE: O número de glândulas sudoríparas ativadas é diretamente proporcional ao desequilíbrio térmico existente. A quantidade de suor produzido pode, em curtos períodos, atingir até dois litros por hora, embora, normalmente, em um período de várias horas, não exceda a um litro por hora. Pela sudorese de um litro por hora um homem pode, teoricamente, perder 600 Kcal/hora para o meio ambiente.
    DOENÇAS DO CALOR:
    EXAUSTÃO DO CALOR - (PROSTRAÇÃO TÉRMICA) - Decorrente de uma insuficiência do suprimento de sangue no córtex cerebral, resultante da dilatação dos vasos sangüíneos em resposta ao calor.
    SINTOMAS: Dor de cabeça, tontura, mal estar, fraqueza e até inconsciência. Caracteriza-se pelo cansaço e abatimento freqüente do trabalhador, podendo, em casos extremos, ocasionar sérios danos à saúde.
    DESIDRATAÇÃO: Em seu estágio inicial, a desidratação atua, principalmente, reduzindo o volume de sangue e promovendo a exaustão do calor. Mas, em casos extremos, produz distúrbios na função celular, provocando até a deterioração do organismo, ineficiência muscular, redução da secreção (especialmente das glândulas salivares), perda de apetite, dificuldade de engolir, acúmulo de ácido nos tecidos irão ocorrer com elevada intensidade. Febre e morte ainda podem ocorrer.
    CAIMBRAS DE CALOR: Ocorre devida à perda excessiva de sais pelos músculos em conseqüência da sudorese intensa. Caracteriza-se por espasmo musculares dolorosos naqueles trabalhadores que suam profundamente no calor, bebem grande quantidade de água, mas não repõem, adequadamente, a perda de sal do corpo.
    INSOLAÇÃO: É o estado patológico da exposição ao calor tendo o sol como fonte de calor.

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    HIGIENE INDUSTRIAL

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    INTERNAÇÃO: É o estado patológico da exposição ao calor proveniente de fontes artificiais. A doença é causada por um distúrbio no centro termorregulador, cujos sintomas são tontura, vertigem, tremor, convulsão e delírio. O trabalhador tem sua temperatura interna aumentada, podendo chegar até 43 graus centígrados. A internação deve ser encarada com um estado de emergência. A pessoa deve ser retirada imediatamente do local de trabalho, todas as suas roupas devem ser removidas, colocando-se uma toalha sobre o corpo para tentar baixar a temperatura interna.
    CATARATA: É uma doença ocular irreversível, causada por exposições prolongadas à radiação infravermelha intensa (calor radiante) e cujo tratamento requer cirurgia.
    ENFERMIDADES DAS GLÂNDULAS SUDORÍPARAS: Ocorrem com maior freqüência em ambientes quentes e úmidos, em condições que o indivíduo transpira, mas que o suor não evapora em quantidade suficiente para manter ativas as glândulas. Poderá ocasionar uma queda ou paralisação na produção de suor em determinadas partes do corpo e surgir erupções cutâneas.
    EDEMA PELO CALOR: Marca a evolução da doença o inchaço dos pés e tornozelos, e às vezes das mãos, também surge mais freqüentemente em trabalhadores ainda não devidamente aclimatados. Neste caso poderão ocorrer duas situações: que os efeitos desapareçam gradativamente, ou tendam a se agravar; no último caso será aconselhável a remoção do indivíduo do local, remanejando-o para outras atividades.

    OBS: o stress ocasionado pela exposição ao calor varia de acordo com a idade. Trabalhadores mais idosos são mais sensíveis à temperaturas extremas.
    FATORES QUE INFLUENCIAM NAS TROCAS TÉRMICAS:

    TEMPERATURA DO AR: A influência da temperatura do ar na troca térmica entre o organismo e o meio ambiente pode ser avaliada, observando-se a defasagem, positiva ou negativa, existente entre esta temperatura e a temperatura da pele. Quando a temperatura do ar é maior que a temperatura da pele, o organismo ganha calor por condução-convecção. Quando a temperatura do ar é menor que a temperatura da pele o organismo


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