Curso Online de Percepção neuro auditiva na música - Curso completo para violão e guitarra

Neuroeducação Musical Tuc8,4
Método completo para violão & Guitarra
Desenvolvimento cognitivo na aprendizagem

Luiz Carlos Marotta Jr

Luiz Carlos Marotta Junior
* Músico/compositor e arranjador
* Graduado em Administração
* Mestrado em Psicanálise
* Doutorado em Psicologia social
* Especialização em Neuropsicologia
*Pós-graduado em Gestão
*Pós-graduado em Marketing
*Pós-graduado em Dependência química
*MTC & Acupuntura
* ISO TS 16949
*Terapeuta em EFT & Hipnose
* Máster Coach
* Autor do sistema Recognição Sináptica
Neuroeducação & Pedagogia Transpessoal
*COAUTOR DO LIVRO "A arte da guerra“
e do disco “Música do mundo” e de 33 E-books/livros
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Tuc Teoria do Usuário Conceitual
O segredo do músico é a continuidade da evolução. Algumas pessoas estacionam em seus próprios desejos e se dão por satisfeitos, o destino é a repetição da obra e ostracismo
Assertivas
A mente programa o cérebro que controla o corpo e evolui o espírito
Seja um instrumento afinado em sua cognição e desenvolva suas percepções
Para sua segurança passe para o pen drive ou seu HD
o conteúdo do áudio
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índice
Elucidações acerca da percepção auditiva ....................... 04
Neuro ditado ........................ 08
Fundamentos da digitação ...................... 10
Formação de acordes .......................... 13
Modos Gregos .......................... 39
Ciclo das Quintas .......................... 42
Tríades Abertas & Fechadas ...........44
CAGED ...........46
Penta tônicas ..... .47
Cadências ................ 52
AEM acorde de empréstimo modal ........57
Rearmonização ......................64
Exercícios ............77

Áudios anexo ao curso

As frequências se concretizam em sinapses. Cérebro vê ferramentas como membros temporários até a memória de trabalho atingir excelência e visão sistêmica para cada célula memorizar o campo de saber do instrumento e gerar uma condição simbiótica sendo o instrumento uma extensão do corpo e do cérebro

Você já deve ter ouvido ou visto isso:
Nõa imortpa a oderm das ltreas drtneo da pvarala, bsata que a pmrireia e a úmtila etjasem no lguar crteo praa que vcoê enednta o que etsá erctiso. Da mesma forma, É F4C1L L3R 357A M3N5AG3M S3M P3NS4R MU170. E aogar aepans a pirmiear pvarala Entdenue?
Alguns músicos leem essa frase com a mesma facilidade com que lê e executa uma partitura, assim como você leu agora e entendeu, ler partitura é ótimo, mas não lhe garante excelência, ideal seria a leitura mental concomitante à progressão na hora de improvisar, tendo consciência do acorde e qual a nota será tocada, até ficar por osmose impregnado em você pela vivência e saberes na memória celular e de trabalho, é por isso que os grandes músicos sabem que a nota está lá e não erram praticamente.
* Mas como o nosso cérebro é capaz de executar estas tarefas? Resposta: Contexto. Algumas coisas ele já conhece (reconhecimento) e outras são inusitadas (conhecimento), aprenda a diferenciar uma coisa da outra para aprender rápido.
Nos programamos através de padrões conscientes que se tornam subconscientes ou até inconscientes tal a perícia, eles estão formatados em nossa mente, é como um dejávú para a mente. O olho da mente é sempre mais eficaz, no caso da música o que dificulta é a memória de trabalho que deve acompanhar na hora de ler e executar, daí o grande esforço para nós guitarristas lermos à primeira vista.
*Às vezes caímos na armadilha das repetições previsíveis, tente sempre detectar o que você repete em seu estilo e como as pessoas observam esse comportamento, ninguém é capaz de solar 2 minutos sem se repetir, por isso tenha um senso estético para não ficar manjado no circuito. Extensivo aos clichês da comunicação (palavras são notas), procure uma saída nesse curso e quebre o paradigma da previsibilidade anunciada.
Tocar de ouvido? Avance um patamar por dia e quebre o paradigma
O que proponho é mudar o neuro receptor auditivo de padrões que nos acostumam a tocar apenas com “o ouvido” e não com nossa estrutura cognitiva para mudar e atuar em construção permanente no cérebro edificando nossa percepção e desenvolvendo as concepções harmônicas lutando a todo o tempo para não sucumbir aos clichês que tanto nos limita.
Coloque as notas em seu celular com um aplicativo e tente descobrir as notas auxiliado por outra pessoa, treine o ouvido, muitas vezes achamos que não somos capazes, mas atenha-se aos 90% transpiração
Antes de iniciarmos as audições e exercícios, leiam primeiro o livro...
Olá amigos, sempre é um bom papo quando conversamos de música certo?
Melhor então tocar ok? Calma!!!
Precisamos entender o que a percepção está acostumada a tocar de ouvido. Seguir o instinto desse canal perceptivo auditivo pode ser interessante, mas pode levá-lo a vícios que irão limitá-lo, então, são os hemisférios cerebrais que nos levarão à aprendizagem, treinar o ouvido

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Competência inconsciente (adquiriu excelência, faz sem pensar, mas autossuficiência pode ser prejudicial quando fazemos sem pensar)
Observe Allan Holdsworth se empenhando para não cair na armadilha inconsciente evitando repetir padrões? A cada solo ele imprime uma nova técnica e ideia mesmo que isso lhe gere um desgaste sináptico no processo criativo com aplicação e motivação de iniciante. Memória de trabalho, o dedo sabe que está lá sem pensar.
Competência subconsciente (gambiarra melódico-harmônica, quase lá, memória celular ainda não e não quer repetir clichês, mas não consegue) Adquiriu alguma técnica e utilizo clichês que me safam da falta de recursos, ante minha negligência em não reconhecer que a falta de estudos me sabota na hora de executar, estágio no meio do caminho, esse é um patamar acima da competência consciente.
Competência consciente (eu vejo o que faço, ainda limitado, mas tenho que ver o que faço para fazer direito) Faço bem feito, mas preciso estar atento para conseguir executar a melhor performance e não cair na armadilha da repetição e dos clichês. Ainda decoro muitas coisas no desenho do braço e nas progressões.
Incompetência consciente (sei que não sei) Sei que não sei o suficiente, mas estou conseguindo enxergar minhas limitações e erro muito.
Incompetência subconsciente (a máscara que cai, pois eu acho que não sei, mas finjo que sei) Finjo que não preciso dos conhecimentos que me faltam e tento me esforçar para agradar e impactar os outros, mas nem todos, a vida segue...
Sua genialidade alcança 3>25% 2>20% 1>55%.
“Adquiri tamanha técnica que fiquei preso à ela e nunca penso em me superar. Quando era novo meu talento me levava a solos melodiosos e estudados, mas agora eu repito padrões e clichês que meus ouvintes já advinham a próxima frase”
O cérebro está com preguiça mental para elaborar novas abordagens..
6) Incompetência inconsciente (ainda não imagino como ser quem eu gostaria) ainda não sei o que é realmente ser um bom músico, é tudo muito novo para mim, Nem sei que não sei e no momento que acontece nunca observo ou se observo não imagino como seria ser competente
Vejamos um diagrama para avaliação do desempenho e técnica, esse Assesment determina o seu estado atual e o seu estado desejado:
Calcule em percentual as competências até perfazer 100%, nos próximos 10 anos
Conhecer e acompanhar seu estágio cognitivo irá determinar seu crescimento
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*Mesmo sabendo que a música possui estruturas muito subjetivas e sutis, iremos ouvir com o cérebro e assim, prepararmos o ouvido, cada nota ocupa um espaço diferente no cérebro, tente criar essas matizes como imagens (visual) em sua percepção auditiva, é assim no universo do cego e ele consegue possibilidades harmônicas muito criativas. Algumas pessoas utilizam o hemisfério cerebral esquerdo(no caso de destros, canhoto faz o contrário) e se posicionam auditivamente observando as notas e o tema e não toda a melodia, outros conseguem olhar toda a estrutura melódico-harmônico da música e a dimensão da escuta é muito mais ampla e detalhista. Aprenda a ouvir com os 2 lados cerebrais, ouça tentando entender cada instrumento e sua estrutura inteira, olhe a árvore, mas veja a floresta também com o lado direito e com o tempo verá os dois, adquirindo visão sistêmica, tudo ao mesmo tempo ok?
Treine sempre como se fosse um ouvinte, expectador e depois como executante.
Geralmente quem possui ouvido absoluto estabelece padrões muito avançados de técnicas, mas pobres e pouco virtuosos na amplitude composicional, possuir ouvido relativo pode lhe levar a evoluir mais que o absoluto, questão de empenho e esforço.
Aqui, iremos nos aprofundar no universo cognitivo e treinar o cérebro e o ouvido. As frequências sonoras serão treinadas e os neurorreceptores saberão discernir o que é baixa, média e alta para depois evoluir para os semitons nos acordes, com as devidas tonalidades e oitavas no instrumento com o cérebro aprendendo sempre. Importante ressaltar que devemos sempre ter consciência das barreiras auditivas quando estamos tocando(tirando) uma música pela 1ª vez sem o áudio dela como referência, pois usamos quase sempre o lado pontual do cérebro e não os dois lados e ai, geralmente esquecemos a próxima parte da música. Aprendam a utilizar tentando harmonizar e um mínimo de autodistanciamento auditivo e maior aproximação do lado que olha em perspectiva e não apenas linear, traduzindo, seja metade ouvinte e metade executante ao mesmo tempo para saber em qual acorde está solando
Observe em seus sonhos, quando você escuta uma música ou sonha estar criando algo, você possui uma percepção muito acurada, sabe por que? Porque não estamos presos aos processos sensoriais que nos escravizam lotados de distração, fomos concebidos para perceber o ambiente o tempo todo e no sonho estamos num super foco neurológico e transcendente. Modele seus sonhos

Neuro ditado
Inicialmente verifique as respostas e vá progredindo
Inicie os neuro ditados ouvindo e colando (pode colar), o resultado para o aperfeiçoamento do aparelho neuro receptor aparecerá, isto é treinar o cérebro. Precisamos de foco, concentração e muito silêncio interior para distinguir as tonalidades, toque sempre no diapasão para obter a melhor referência auditiva, é importante ter a referência das frequências sonoras para saber a nota e o acorde pelo ouvido e sem o instrumento, se houver uma dualidade de pensamentos paralelos, o resultado será pior não pule etapas para não se frustrar nos estudos e no resultado, seja honesto consigo mesmo.
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O tímpano quando rompe é irreversível? O ouvido de um é melhor aparelhado que outro? Com certeza! A cognição robusta de um músico envolve inteligências e habilidades com estruturas neurais mais desenvolvidas que a média.
Muitas vezes, a perfuração do tímpano cura sozinha sem necessidade de tratamento e sem complicações, mas, em todo caso, deve-se consultar um otorrino para que possa avaliar se existe algum tipo de infecção na região interna do ouvido, que precise de antibiótico para facilitar a cicatrização.
- Imagine o vestíbulo coclear, campanas, martelo, bigorna, tímpano e tudo que forma a percepção auditiva, além da cognição na construção da técnica e desenvolvimento da percepção. Ocorre que pessoas talentosas, aquelas que levam jeito para a musica sentem as frequências nas posições pertinentes na cóclea, elas representam as notas em suas posições neurais nessa estrutura vestibular. Então os que sabem se aproximam o máximo com o tempo e tornam-se experts na compreensão melódica harmônica. Os desajeitados com neurofisiomotricidade esquisita (dispraxia, TDAH gerando bloqueio ou sem jeito mesmo) são inábeis, mas podem gradualmente avançar... Aqueles com percepção auditiva insensível não conseguirão acertar o tom nas escalas do aparelho auditivo e desafinam muito, nem com o tempo aprenderão.

A cóclea possui níveis de frequência sonora (semitons) nos receptores em sua espiral. Com estudo e prática, conhecimento e habilidade se consolidam no ouvido
Dó
Ré
Mi
Fá
Sol
Lá
Si
2

1º> C C# B C e você dirá 1,2 e 0,1 se puder responder como notas e intervalos para depois fazer com números, show de performance (mas, pode ser apenas semitons no início) - Sempre iniciando da nota Dó como número 1 {use a 2ª corda(si)como nº0} afine seu cérebro com o instrumento...
2º>
3º>
4º>
5º>
6º>
7º>
8º>
9º>
10º>
{R}>2ª> 3,4 2,3 3º>1,4 3,1 4º> 4,1 4,2 5º> 4,1 6,2 6º> 2,3 3,1 7º>3,2 3,1 8º> 1,3 3,5 9º> 4,2 3,1 10º> 5,2 3,1
D,D#,C#,D C,D#,D,C D#,C,D#,C# D#,C,F,C# C#,D,D,C D,C#,D,C C,D,D,E D#,C#,D,C E,C#,D,C
Neuro ditado (áudio)
Vamos ao 1º de 20 exercícios, ele irá conter 20 neuro auditivos ditados com 4 notas, ouça as 4 notas como frequência (Nº) e não evoque a condição de nota que você acostumou a ignorar como ouvinte, antes era entretenimento sem metacognição e despretensioso, agora é treinamento ok? Sem instrumento e pela 1ª semana 4x ao dia. B=0 C=1 C#=2 D=3 D#=4 E=5
Tente sentir a amplidão dos intervalos (semitons) e responda baseado em semitons, descubra quantos semitons, sempre em quatro notas ok?
Neuro ditado. Vou tocar 4 notas. Exercício N1ª resposta será C C# B C e você dirá 1,2 e 0,1 se puder responder os 2 ficará mais interessante ainda, sempre de 2 em 2
* Observe que não coloco os números em graus, pois teria que iniciar o dó em 1 e colocar 1,5 no dó sustenido e 2 no ré.
Dever de cada e de casa, todos os dias até aprender
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Imaj7 Tônica (função estável)
IIm7 Supertônica (ou Sobretônica) IIIm7 Mediante
IVmaj7 Subdominante (menos instável) V7 Dominante (instável)
VIm7 Superdominante (ou Sobredominante)
VIIm7(b5) Sensível (ou Subtônica)
É o cérebro que deverá ser treinado, tenho tocado com alguns músicos de conservatório e vejo que o grande limitador é ativar apenas uma área (hipocampo) e decorar a parte enquanto efetiva a leitura, isso é um processo anacrônico e obsoleto. Estou preconizando aqui um 3º modelo, engessar seu potencial apenas pela partitura e ser escravo dela é uma e a outra é utilizar o ouvido como ferramenta negligenciando seus recursos cognitivos e as bases teóricas é outra limitação

11º> B,C,D,E será 0,1,3,5 se puder responder como notas e intervalos para depois fazer com números, show de performance (mas, pode ser apenas semitons no início) Repetir 7x na 1ª semana
*Sempre haverá uma referencia em seu cérebro sobre essas notas, ao memorizar uma pode-se descobrir as outras
Sempre iniciando da nota Dó como número 1 {use a 2 ªcorda (si)como nº0} afine seu cérebro com o instrumento...
12º>
13º>
14º>
15º>
16º>
17º>
18º>
19º>
20º>
{R}>12ª> 2,3,4,1 13º>1,2,1,2 14º> 5,1,5,6 15º>3,6,2,5 16º>5,4,1,2 17º>3,1,5,2 18º>1,3,5,1 19º>4,1,3,2 20º>5,3,2,4
Não faça barulho na mente e descubra os intervalos
Atenção! Daqui para frente, todos os exercícios são voz e instrumentos gravados ao mesmo tempo (overall), portanto, não grave voz e instrumentos separados, pois seria uma muleta limitante na aprendizagem
Bora tocar!
Vamos ao instrumento!
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T =1tom e ST= ½ tom
À medida que evoluímos conseguimos analisar as progressões e aplicar as frases na hora do solo, numa análise harmônica concomitante ao solo. Nunca se esqueça que isso sempre será uma regra. A harmonia sempre será uma mensagem subliminar em sua mente ao improvisar e mesmo ao acompanhar outros músicos. A mente se desenrola em sinapses acerca do que está acontecendo, o que poderá acontecer, portanto, saiba a teoria para se utilizar da prática com eficiência. Mesmo os grandes músicos no mundo estão sempre atentos para os caminhos harmônicos e suas nuances, pois o erro é inclemente para quem conta com intuição e sorte

1º *Exercícios desenvolvimento mão direita
Ache a posição + confortável
1º Use o polegar para digitações mais avançadas. Faça encadeamentos com os acordes de {E, D, A, F#m7, E} 2 tempos cada acorde com o polegar atacando a 6ª corda, a 4ª, a 5ª e depois a 6ª novamente no F#m7. Repita 10x olhando para as cordas
2º Treine com o dedo 1,2 atacando cada corda do violão, subindo e descendo, ao adquirir habilidade, faça nas casas 2,3 e 3,2 (vive-versa). 10x
3º Faça 1,2,3 corda solta com o indicador, médio e anular em cada corda, subindo e voltando as 6 cordas. Comece agora e não pare mais!
4º Inverta a sequência, com 3,2,1 corda solta. olhe para os dedos e observe o movimento
5º Você deve repetir sem olhar para o instrumento, assim que estiver aprimorado
6º Ataque 5x: 1,2,3,2,1, corda solta e ao passar para a corda seguinte 3,2,1,2,3 subindo e descendo nesse esquema de digitação e depois alterne para 1,3,2 indo e voltando 10x
7º Agora pegue toda escala cromática e pratique a progressão 1-6-2-5-1 começando do C (C Am Dm G7 C) até o B (B G#m C#m F#7 B)

Lembre-se:
seus dedos são extensões do cérebro
Haverá algo errado se não for assim ok?

*Caso comece a doer, toque suavemente.
> Dedo 1 indicador, 2 médio, 3 anular
Você pode treinar a técnica finger picking com o tempo na guitarra.
Utilize o dedo mindinho para substituir o outro quando estiver usando palheta nessa técnica. Exigirá um esforço maior na aprendizagem, mas vale a pena.
Atenção! Quadro com esse contorno é exercício
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Alterne a escala de dó e sol
Escalas maiores> tom tom semitom e tom tom tom semitom
Escala menor> tom semitom tom e tom semitom tom tom
Escala de dó e a escala de sol, pois essas 2 escalas são distintas e o acidente de fá# na escala de sol irá ser determinante para você executar as 2 ao mesmo tempo e criar expertise auditiva distinguindo os diferentes intervalos, evitando de cair na armadilha viciosa ao solar errado.
Extensivo à escala maior tocando o 3º grau menor de forma errada
Adesivo ou marchetaria
Ou capo traste
O x em alguns casos é para tocar e em outros não, fique atento nessa confusão das cifras por ai
& o Polegar
*Cada um em seu tempo. Mas até onde sua capacidade vai?
A sua capacidade vai aonde seu esforço determina

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Tocar