Curso Online de PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Curso Online de PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

O estudo do desenvolvimento do ser humano constitui uma área do conhecimento da Psicologia cujas proposições nucleares concentram-se no e...

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O estudo do desenvolvimento do ser humano constitui uma área do conhecimento da Psicologia cujas proposições nucleares concentram-se no esforço de compreender o homem em todos os seus aspectos, englobando fases desde o nascimento até o seu mais completo grau de maturidade e estabilidade. Tal esforço, conforme mostra a linha evolutiva da Psicologia, tem culminado na elaboração de várias teorias que procuram reconstituir, a partir de diferentes metodologias e pontos de vistas, as condições de produção da representação do mundo e de suas vinculações com as visões de mundo e de homem dominantes em cada momento histórico da sociedade.

VAGNER FERREIRA SILVA É FORMADO EM CIÊNCIAS SOCIAIS PELA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL(ULBRA)E PÓS GRADUADO(ESPECIALIZAÇÃO) EM SEGURANÇA PUBLICA E INTELIGENCIA ESTRATÉGICA E CURSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NO USO INDEVIDO DE DROGAS E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS E CURSO DE EXTENSÃO DE DIREITOS HUMANOS.



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  • Psicologia da Educação

    Psicologia da Educação

    Como se aprende: o papel do cérebro

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    A importância da Psicologia no processo educacional é tão evidente quanto polêmica. Não é sem razão que, em dado momento histórico, apenas esta ou aquela abordagem, de acordo com o prestígio alcançado, constitui preferência – às vezes verdadeiro modismo – entre os educadores e/ou órgãos oficiais que patrocinam o modelo de educação a ser adotado. O fato é que a formulação de cada abordagem, quer pela concepção de homem que contém, quer pelos pressupostos teóricos adotados ou pelos seus desdobramentos práticos, necessariamente implica uma estrutura de política educacional, um conjunto de objetivos específicos na formação acadêmica e um projeto sociocultural típico. As abordagens psicológicas, nessa perspectiva, são muitas, mas nem todas com repercussão significativa no contexto educacional. Nesta obra os autores apresentam caminhos diferentes e igualmente importantes a serem conhecidos pelos educadores. Propostas de estudiosos são examinadas de modo abreviado e em linguagem acessível, todavia evitando-se qualquer superficialidade desnecessária. Os textos, que também podem ser utilizados separadamente, são indicados para professores que queiram compreender melhor as diferentes abordagens, bem como para graduandos de Pedagogia e cursos afins com interesse em iniciar um contato com alguns dos principais enfoques da Psicologia da Educação.

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    Aprender é uma ação que desenvolvemos desde o início de nossa vida. Ainda muito
    cedo, aprendemos a andar, a falar; aprendemos a nos relacionar com a família, com amigos....

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    Compreender o homem é também compreender o que ele sabe. Bem mais do que isso,
    trata-se de compreender o que significa esse saber, como se deu a sua apropriação e
    quais os seus efeitos nas ações do sujeito. O modo como o sujeito se apropria de um
    saber significa dizer como ele aprende.
    Aprender é uma ação que desenvolvemos desde o início de nossa vida. Ainda muito
    cedo, aprendemos a andar, a falar; aprendemos a nos relacionar com a família, com amigos,
    com pessoas estranhas; aprendemos a respeitar pessoas e instituições; aprendemos a nos
    comportar de acordo com as circunstâncias. E aprendemos de maneira formal na escola.
    Outros comportamentos e atitudes, entretanto, não precisamos aprender. É como se já
    nascêssemos sabendo. Por exemplo, não precisamos aprender a comer ou ninguém nunca
    nos ensinou que nosso corpo precisa de descanso. Há, ainda, um conjunto de conhecimentos
    dos quais não temos muita idéia de como, quando ou onde aprendemos. Por exemplo,
    quando olhamos para o céu e vemos nuvens escuras e pesadas, logo inferimos que irá
    chover. Quando aprendemos isso?

  • Instinto, um dos mecanismos mentais que não precisamos aprender

    Instinto, um dos mecanismos mentais que não precisamos aprender

    O instinto, do latim instinctu, é algo inato ao ser vivo, um tipo de inteligência no seu grau mais primitivo. Ele guia o homem e os animais que possuem um grau mais elevado em sua trajetória pela vida, nas suas ações, visando justamente a preservação do ser. Os instintos são adquiridos nas experiências vividas, no confronto com determinadas situações e nas respostas a elas, e então herdados pelas gerações posteriores. Eles se manifestam nos homens, na maior parte das vezes, através das reações a certas emoções.

  • PSICOLOGIA

    PSICOLOGIA

    É determinante para a conservação da raça humana a existência do instinto, pois ele nos motiva a agir quando necessário. Mas, certamente, o homem não deve mais, em sua etapa atual, se deixar dominar pelos instintos, do contrário ele se animaliza e pode cometer atos brutais. O instinto pode ser convertido em inteligência quando o indivíduo consegue agir movido pela vontade e pela decisão própria, não mais apenas por impulsos. Quando o sujeito age baseado primordialmente nestes, ele está atuando, segundo Sigmund Freud, no campo do princípio do prazer – aliás, esta concepção freudiana causou uma grande polêmica na época, pois a sociedade vitoriana não podia admitir que parte do seu ser era comandado, nos momentos de gozo e volúpia, por impulsos irresistíveis e repetitivos, independentes de sua vontade, e não por razões mais nobres.

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    ...............PS...............

    Durante algum tempo, os terapeutas cognitivos colocaram a idéia freudiana do homem subjugado por instintos animais em plano secundário, mas atualmente neurocientistas como Donald W. Pfaff e Jaak Panksepp resgatam esse conceito, e mais, concebem o processo instintivo humano sobre nosso comportamento como algo ainda mais rudimentar do que foi imaginado por Freud. Segundo eles, somos mais parecidos com os primatas do que poderíamos supor. Na parte anatômica e química do que foi designado como ID, nosso cérebro é muito semelhante ao dos mamíferos que abrigamos em nossa morada como animais de estimação.

  • TIPOS DE INSTINTOS

    TIPOS DE INSTINTOS

    Há várias espécies de instintos, mas basicamente a psicanálise, fundada por Sigmund Freud, determina dois instintos principais, em luta constante dentro de cada um de nós – Eros, na esfera da vida, e Thanatos, na da morte. Eles governam nossas tendências naturais para a construção e a destruição. É essencial que eles estejam em equilíbrio, para que tenhamos um desenvolvimento mental e emocional saudável.

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    Costuma-se dizer que os instintos, quando se desviam de sua trajetória considerada normal, é convertido em pulsão – impulso do inconsciente que leva o indivíduo à ação com o objetivo de anular um estado de tensão. Diante de alguém que nos desperta uma atração sexual, a pulsão nos conduz a um ato concreto, caracterizado como objetivo sexual. Biologicamente, o instinto tem por fim a reprodução humana; psicanaliticamente, o foco na manutenção da espécie é substituído pela centralização na questão do prazer e, deste ângulo, os psicanalistas vêem o que se considera perversidade como mera pulsão, pois o que se realiza não é nada além da necessidade de relaxar uma tensão sexual. Assim, desse ponto de vista, essa forma sadia de união sexual não evidencia uma perversidade do instinto. Porém, isto não significa que não existam desvios sexuais, que extrapolam a conduta sexual normal e igualam o homem ao animal, ou melhor, muitas vezes o levam a um patamar inferior ao da maior parte dos seres considerados irracionais.

  • Teoria de Piaget para a Psicologia da Educação

    Teoria de Piaget para a Psicologia da Educação

    Estágios de desenvolvimento humano.

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    O estudo do desenvolvimento do ser humano constitui uma área do conhecimento da Psicologia cujas proposições nucleares concentram-se no esforço de compreender o homem em todos os seus aspectos, englobando fases desde o nascimento até o seu mais completo grau de maturidade e estabilidade. Tal esforço, conforme mostra a  linha evolutiva da Psicologia, tem culminado na elaboração de várias teorias que procuram reconstituir, a partir de diferentes metodologias e pontos de vistas, as condições de produção da representação do mundo e de suas vinculações com as visões de mundo e de homem dominantes em cada momento histórico da sociedade.


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  • Teoria de Piaget para a Psicologia da Educação
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  • epigênese
  • Filogenia humana
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  • Sujeito epistêmico
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  • .EQUILIBRAÇÃO
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  • Os fatores invariantes: 
  • Os fatores variantes:
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  • Tal processo pode ser representado pelo seguinte quadro:
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  • processo de desenvolvimento
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  • Cabe-nos problematizar as considerações anteriores de Rappaport, a partir da seguinte reflexão:
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  • PSICOLOGIA
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  • PSICOLOGIA
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  • Psicologia da educação
  • OS ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO SEGUNDO PIAGET
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  • Psicologia da educação
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  • Psicologia da educação
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  • Psicologia da educação
  • A FUNÇÃO SEMIÓTICA OU SIMBÓLICA
  • A IMITAÇÃO?
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  • O JOGO SIMBÓLICO
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  •   O DESENHO
  • FIM