Curso Online de CONHECIMENTOS GERAIS PARA CONCURSO PÚBLICO

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  • CONHECIMENTOS GERAIS PARA CONCURSO PÚBLICO

  • CONHECIMENTOS GERAIS

    1. HISTÓRIA GERAL 1.1. Primeira Guerra Mundial. 1.2. O nazifascismo e a Segunda Guerra Mundial. 1.3. A Guerra Fria. 1.4. Globalização e as políticas neoliberais. 2. HISTÓRIA DO BRASIL 2.1. A Revolução de 1930 e a Era Vargas. 2.2. As Constituições Republicanas. 2.3. A estrutura política e os movimentos sociais no período militar. 2.4. A abertura política e a redemocratização do Brasil.
    3. GEOGRAFIA GERAL 3.1. A nova ordem mundial, o espaço geopolítico e a globalização. 3.2. Os principais problemas ambientais. 4. GEOGRAFIA DO BRASIL 4.1. A natureza brasileira (relevo, hidrografia, clima e vegetação). 4.2. A população: crescimento, distribuição, estrutura e movimentos. 4.3. As atividades econômicas: industrialização e urbanização, fontes de energia e agropecuária. 4.4. Os impactos ambientais. 5. ATUALIDADES Questões relacionadas a fatos políticos, econômicos, sociais e culturais, nacionais e internacionais, ocorridos a partir de 6 (seis) meses anteriores à publicação deste Edital, divulgados na mídia local e/ou nacional.

  • 1. HISTÓRIA GERAL

    1.1. Primeira Guerra Mundial.

    CONHECIDA COMO A GRANDE GUERRA.

    A GUERRA DAS GUERRAS.

    28 de julho de 1914 e durou até 11 de novembro de 1918

  • DUAS Alianças opostas

    ALIADOS TRIPLICE ENTENTE REINO UNIDO, FRANÇA E RÚSSIA.

    Tríplice Aliança era formada pela Alemanha, Áustria-Hungria e a Itália

  • Mais de nove milhões de combatentes foram mortos, em grande parte por causa de avanços tecnológicos que determinaram um crescimento enorme na letalidade de armas, mas sem melhorias correspondentes em proteção ou mobilidade

  • Entre as causas da guerra incluem-se as políticas imperialistas estrangeiras das grandes potências da Europa, como o Império Alemão, o Império Austro-Húngaro, o Império Otomano, o Império Russo, o Império Britânico, a Terceira República Francesa e a Itália. Em 28 de junho de 1914, o assassinato do arquiduque Francisco Fernando da Áustria, o herdeiro do trono da Áustria-Hungria, pelo nacionalista iugoslavo Gavrilo Princip, em Sarajevo, na Bósnia, foi o gatilho imediato da guerra, o que resultou em um ultimato da Áustria-Hungria contra o Reino da Sérvia.[9][10] Diversas alianças formadas ao longo das décadas anteriores foram invocadas, com o que, dentro de algumas semanas, as grandes potências estavam em guerra; através de suas colônias, o conflito logo se espalhou ao redor do planeta.

  • Confusão entre as Potências Centrais
    A estratégia das Potências Centrais sofreu uma falta de comunicação. O Império Alemão prometeu apoiar a invasão da Sérvia pela Áustria-Hungria, mas as interpretações do que isto significava diferiam. Planos de implantação previamente testados foram substituídos no início de 1914, mas eles nunca foram testados em exercícios. Os líderes austro-húngaros acreditavam que a Alemanha cobriria o seu flanco do norte contra a Rússia. A Alemanha, no entanto, imaginou que a Áustria-Hungria dirigia a maioria de suas tropas contra a Rússia, enquanto a Alemanha lidava com a França. Essa confusão forçou o Exército Austro-Húngaro a dividir suas forças entre as frentes russa e sérvia.

  • Forças alemãs na Bélgica e na França
    Soldados alemães em um vagão a caminho para a frente de batalha em 1914. No início da guerra, todos os lados esperavam que o conflito fosse curto
    No início da Primeira Guerra Mundial, 80% do exército alemão foi implantado em sete exércitos de campo no oeste, de acordo com o plano Aufmarsch II West. No entanto, eles também foram designados para executar o plano Aufmarsch I West, também conhecido como o Plano Schlieffen. Isto fez com que os exércitos alemães marchassem através do norte da Bélgica e da França, na tentativa de cercar o exército francês e depois violar a "segunda área defensiva" das fortalezas de Verdun e Paris e o rio Marne

  • Continuação da guerra de trincheiras
    87° regimento francês perto de Verdun, 1916
    Nenhum dos lados provou poder dar um golpe decisivo nos próximos dois anos. Ao longo de 1915-17, o Império Britânico e a França sofreram mais baixas do que a Alemanha, por causa das posições estratégicas e táticas escolhidas pelos lados. Estrategicamente, enquanto os alemães montaram apenas uma grande ofensiva, os Aliados fizeram várias tentativas para romper as linhas alemãs. Em fevereiro de 1916, os alemães atacaram as posições defensivas francesas na região de Verdun, conhecida como Batalha de Verdun. Durando até dezembro de 1916, a batalha viu ganhos alemães iniciais, antes que os contra-ataques franceses voltassem para próximo ao ponto de partida. As vítimas foram maiores para os franceses, mas os alemães também tiveram muitas baixas, com cerca de 700 000[56] a 975 000[57] vítimas sofridas entre os dois combatentes. Verdun tornou-se um símbolo da determinação e do autossacrifício dos franceses

  • Brasil
    O Presidente do Brasil, Venceslau Brás, declarando guerra aos Poderes Centrais. Ao seu lado, o Ministro interino das Relações Exteriores Nilo Peçanha (em pé) e o presidente de Minas Gerais, Delfim Moreira (sentado)
    No Brasil, o confronto foi conhecido popularmente, até a Segunda Guerra Mundial, como a "Guerra de 14", em alusão a 1914. No dia 5 de abril de 1917, o vapor brasileiro Paraná, que navegava de acordo com as exigências feitas a países neutros, foi torpedeado, supostamente por um submarino alemão. No dia 11 de abril o Brasil rompeu relações diplomáticas com os países do bloco liderado pela Alemanha. Em 20 de maio, o navio Tijuca foi torpedeado perto da costa francesa. Nos meses seguintes, o governo brasileiro confiscou 42 navios alemães, austro-húngaros e turco-otomanos que estavam em portos brasileiros, como uma indenização de guerra.[179]
    No dia 23 de outubro de 1917, o cargueiro nacional Macau, um dos navios arrestados, foi torpedeado por um submarino alemão, perto da costa da Espanha, e seu comandante feito prisioneiro.[180] Com a pressão popular contra a Alemanha, no dia 26 de outubro de 1917, o país declarou guerra aos Poderes Centrais.[179]

  • A partir deste momento, por um lado, sob a liderança de políticos como Ruy Barbosa, recrudesceram agitações de caráter nacionalista, com comícios exigindo a "imperiosa necessidade de se apoiar os Aliados com ações" para por fim ao conflito. Por outro lado, sindicalistas, anarquistas e intelectuais como Monteiro Lobato criticavam essa postura e a possibilidade de grande convocação militar, pois segundo estes, entre outros efeitos negativos isto desviava a atenção do país em relação a seus problemas internos.[181]
    Assim, devido a várias razões, de conflitos internos à falta de uma estrutura militar adequada, a participação militar do Brasil no conflito foi muito pequena; resumindo-se no envio ao front ocidental em 1918 de um grupo de aviadores (do Exército e da Marinha) que foram integrados à Força Aérea Real Britânica, e de um corpo médico-militar composto por oficiais e sargentos do exército, que foram integrados ao exército francês, tendo seus membros tanto prestado serviços na retaguarda, como participado de combates no front. À Marinha coube a maior participação militar brasileira no conflito, com o envio de uma esquadra naval com a incumbência de patrulhar a costa noroeste da África a partir de Dakar, e o Mediterrâneo desde o estreito de Gibraltar, evitando a ação de submarinos inimigos.[1


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  • CONHECIMENTOS GERAIS PARA CONCURSO PÚBLICO
  • CONHECIMENTOS GERAIS
  • 1. HISTÓRIA GERAL
  • 1.2. O nazifascismo e a Segunda Guerra Mundial.
  • 1.3. A Guerra Fria.
  • 1.4. Globalização e as políticas neoliberais.
  • 2. HISTÓRIA DO BRASIL
  • 2.1. A Revolução de 1930 e a Era Vargas.
  • 2.2. As Constituições Republicanas.
  • 2.3. A estrutura política e os movimentos sociais no período militar.
  • 2.4. A abertura política e a redemocratização do Brasil.
  • 3. GEOGRAFIA GERAL
  • 3.1. A nova ordem mundial, o espaço geopolítico e a globalização.
  • 3.2. Os principais problemas ambientais.
  • 4.1. A natureza brasileira (relevo, hidrografia, clima e vegetação).
  • 4.2. A população: crescimento, distribuição, estrutura e movimentos.
  • 4.3. As atividades econômicas: industrialização e urbanização, fontes de energia e agropecuária
  • 4.4. Os impactos ambientais.