Curso Online de CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF DI DV DA E INCLUSÃO III

Curso Online de CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF DI DV DA E INCLUSÃO III

Esse curso aborda um pouco sobre as leis de Educação existe uma de  regime de inclusão dessas pessoas o que significa que elas poderão es...

Continue lendo

Autor(a):

Carga horária: 30 horas


Por: R$ 40,00
(Pagamento único)

Mais de 10 alunos matriculados no curso.

Certificado digital Com certificado digital incluído

Esse curso aborda um pouco sobre as leis de Educação existe uma de  regime de inclusão dessas pessoas o que significa que elas poderão estar numa sala de aula junto com crianças consideradas normais o que fatalmente melhorará a parte... cognitiva.

MINI CURRÍCULO Sou Rosimeire Moreira Quintela, formada em Pedagogia com habilitação em Supervisão Educacional e Pós-Graduada em Educação Especial, Mídias integradas na Educação pelo CIPEAD, e pós em Psicopedagogia em Educação a Distância pela FACINTER, já participei de dois GTR Grupo de Trabalho em Rede pela SEED organizado pelo PDE como cursista e de várias jornadas pedagógicas oferecidas pala UNIOESTE e SEED, trabalho há 28 anos como professora na Escola de Educação Especial Cristian Eduardo Hack Cardozo (ACDD) em Foz do Iguaçu, com alunos Deficientes Físicos Neuromotores, sou concursada 40 horas pela Secretaria de Educação do Estado do Paraná-SEED. Atualmente estou trabalhando na Tutoria Presencial do curso de Pedagogia - UEM/UAB Polo de Foz do Iguaçu e na equipe Pedagógica do Colégio Paganoto e realizando Especialização no Ensino de Ciências. Amo fazer vídeos educativos...



  • Aqui você não precisa esperar o prazo de compensação do pagamento para começar a aprender. Inicie agora mesmo e pague depois.
  • O curso é todo feito pela Internet. Assim você pode acessar de qualquer lugar, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  • Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
  • Adquira certificado ou apostila impressos e receba em casa. Os certificados são impressos em papel de gramatura diferente e com marca d'água.**
* Desde que tenha acessado a no máximo 50% do material.
** Material opcional, vendido separadamente.

Modelo de certificados (imagem ilustrativa):

Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF DI DV DA E INCLUSÃO III

  • CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF DI DV DA E INCLUSÃO

    CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF DI DV DA E INCLUSÃO

  • DEPENDE DE NÓS

    DEPENDE DE NÓS

  • DEPENDE DE NÓS

    DEPENDE DE NÓS

  • DEPENDE DE NÓS

    DEPENDE DE NÓS

  • CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF

    CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF

  • MENINA

    MENINA

    O que acontecia é que uma artéria que liga o coração ao pulmão e que deve ser fechada automaticamente até os sete dias de nascida manteve-se aberta dificultando o bombeamento do sangue e trazendo sofrimentos à criança.
     

  • BATALHA

    BATALHA

    Chamados de deficientes, empreenderam
    uma longa batalha, de avanços e recuos, até conseguirem conquistar um espaço na
    Constituição de 1988. A partir daí, inúmeras leis vieram estimular sua inclusão na sociedade.
    A grande barreira para a participação real da pessoa portadora de deficiência no nosso
    meio.é cultural. A humanidade carrega uma história de preconceito em relação a este
    assunto, apesar de Aristóteles, ainda nos anos 322 a.c. declarar, "é mais fácil ensinar um
    aleijado a desempenhar uma tarefa útil do que sustentá-Io como indigente".

  • AS PESSOAS

    AS PESSOAS

     
    Mais de dois mil
    anos se passaram e o que mudou, mudou muito pouco.
    As pessoas com deficiência precisam de referenciais na história que Ihes r estituam a
    auto-estima perdida após tanta discriminação e sofrimento. Exemplos vivos como
    "Aleijadinho" (suas obras embelezam a História do Brasil no mundo. inteiro) e Marcelo Rubens
    Paiva, um dos melhores escritores da atualidade, "deficiente" múltiplo.

  • EXEMPLOS

    EXEMPLOS

    Outros exemplos como
    Louis Braille, cego que inventou o sistema de comunicação para cegos ou o grande
    compositor Ludwig Von Beethoven, que era surdo, servem de incentivo aos heróis anônimos
    que enfrentam diariamente as barreiras físicas das cidades, nas ruas, nos prédios, nos meios
    de transporte, no mercado de trabalho e o que é pior, as barreiras veladas do preconceito.

  • LEI

    LEI

    Muitos poderiam questionar a presença de mais uma lei no meio de tantas que já temos.
    A resposta envolve nosso trabalho nestes dezesseis anos de Congresso Nacional. Esta Casa cumpre um papel imprescindível, não apenas na legislação e fiscalização, mas no envolvimento da sociedade por meio de discussões e debates; na divulgaçãó de propostas, direitos, campanhas de esclarecimento e conscientização; na adequação das propostas à realidade. Nossa intenção é abrir as portas para todos os que sempre lutaram na defesa das pessoas com deficiência.


Matricule-se agora mesmo Preenchendo os campos abaixo
R$ 40,00
Pagamento único
Processando... Processando...aguarde...

Desejo receber novidades e promoções no meu e-mail:


  • CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF DI DV DA E INCLUSÃO
  • DEPENDE DE NÓS
  • CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF
  • MENINA
  • BATALHA
  • AS PESSOAS
  • EXEMPLOS
  • LEI
  • SABEDORES
  • ESCANCARAR
  • CONSCIENTIZAR
  • Brasil
  • PARTICIPAÇÃO EFETIVA
  • ACIDENTES NA INFÂNCIA
  • IMAGEM
  • ACIDENTES DE TRÂNSITO
  • IMAGEM
  • ACIDENTES DE TRABALHO
  • IMAGEM
  • Assistência Social
  • ALTERAÇÃO
  • CONVITE
  • ENTIDADES
  • OBRIGADO!
  • PAIM
  • LINK
  • DECLARAÇÃO DE SALAMANCA
  • Adotada em Assembléia Geral
  • DECLARAÇÃO MUNDIAL
  • DECLARAÇÃO DE SALAMANCA
  • Declarações das Nações
  • GOVERNOS
  • I
  • II
  • NECESSIDADES
  • III
  • EDUCAÇÃO INCLUSIVA
  • PARTICIPAÇÃO DE PAIS
  • IV
  • UNICEF
  • ORGANIZAÇÕES
  • UNESCO
  • DOS PROFISSIONAIS
  • FUNDOS
  • V
  • ESTRUTURA DE AÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
  • ESTRUTURA
  • DIREITO
  • PRINCIPIO
  • Tais condições
  • ESCOLAS
  • DESAFIO
  • INCORPORA
  • PEDAGOGIA
  • CENTRADA
  • CRIANÇA
  • MUDANÇA
  • IMPERATIVA
  • I. Novo pensar em educação especial
  • POLITICAS
  • III. Orientações para ações em níveis regionais e internacionais
  • Experiências
  • Ao mesmo tempo
  • Fundamental
  • INCLESIVA
  • ESCOLA
  • Dentro
  • Encaminhamento
  • A situação
  • Escolas especais
  • Finalmente
  • CONTRIBUIÇÃO
  • PAISES
  • A experiência
  • fato
  • RECURSOS
  • Planejamento
  • ADULTOS
  • NORMAS
  • ESTRUTURA
  • SEJA EFETIVA
  • II. LINHAS DE AÇÃO EM NÍVEL NACIONAL A. POLÍTICA E ORGANIZAÇÃO
  • PAISES
  • Legislação
  • Medidas
  • Políticas educacionais
  • PRÁTICA DE DESMARGINALIZAÇÃO
  • Freqüência
  • ATENÇÃO ESPECIAL
  • Atenção especial
  • Universal
  • Políticas educacionais
  • NECESSIDADES
  • Reabilitação
  • Reabilitação comunitária
  • ARRANJOS POLÍTICOS
  • BENEFICIOS
  • Coordenação
  • ESFORÇO ESPECIAL
  • Autoridades
  • Agências
  • B. FATORES RELATIVOS À ESCOLA
  • MUDANÇAS
  • MUDANÇAS REQUERIDAS
  • Declaração
  • CURRÍCULO
  • NECESSIDADES
  • A aquisição
  • PROGRESSO DA CRIANÇA
  • Diretores de escola
  • Para crianças
  • Tecnologia apropriada
  • CAPACITAÇÃO
  • Estados
  • Administração da Escola
  • ADMINISTRADORES E DIRETORES
  • ADMINISTRADOR
  • Cada escola deveria
  • Pais e voluntários
  • Informação e Pesquisa
  • EXPERIENCIA
  • A educação especial
  • PROFESSORES
  • C. RECRUTAMENTO E TREINAMENTO DE EDUCADORES
  • IMPORTANCIA
  • TREINAMENTO
  • HABILIDADES
  • ESCOLAS PRÁTICAS
  • PROBLEMA
  • OPORTUNIDADES
  • ALÉM
  • ESPECIAIS
  • HABILIDADES
  • FORMAR PRIORITÁRIA
  • DESAFIO
  • TREINAMENTO
  • Especializado
  • Treinamento de professores
  • ABORDAGEM
  • Universidades
  • Redes
  • ENVOLVIMENTO
  • D. SERVIÇOS EXTERNOS DE APOIO
  • PROVISÃO DE SERVIÇOS
  • INSTITUIÇÕES
  • APOIO EXTERNO
  • AGRUPAMENTO
  • ARRANJOS TAMBÉM
  • E. ÁREAS PRIORITÁRIAS
  • Educação Infantil
  • Preparação para a Vida Adulta
  • O CURRÍCULO
  • ATIVIDADES
  • Meninas portadoras
  • Educação de Meninas
  • Educação de Adultos e Estudos Posteriores
  • Cursos especiais
  • F. PERSPECTIVAS COMUNITÁRIAS
  • A experiência
  • Parceria com os Pais
  • O papel das famílias
  • Pais
  • PARCERIA COOPERATIVA
  • PARTICIPAR EM ATIVIDADES
  • Governos
  • Organizações
  • Envolvimento da Comunidade
  • DA COMUNIDADE
  • MOBILIZANDO E MONITORANDO
  • ENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
  • O PAPEL DAS ASSOCIAÇÕES
  • AÇÃO DE REABILITAÇÃO
  • ORGANIZAÇÕES DE PESSOAS
  • O Papel das Organizações Voluntárias
  • TAIS ORGANIZAÇÕES
  • INFLUÊNCIA DECISIVA
  • Conscientização Pública
  • REGULARMENTE
  • A MÍDIA
  • G. REQUERIMENTOS RELATIVOS A RECURSOS
  • Mudanças nas políticas
  • PAPEL- CHAVE
  • RECURSOS
  • OLHAR
  • REALISTA
  • Recursos também devem ser
  • Ajuda técnica
  • MAXIMIZAR
  • A combinação
  • III. ORIENTAÇÕES PARA AÇÕES EM NÍVEIS REGIONAIS E INTERNACIONAI
  • BASE
  • Assistência técnica
  • TAREFA IMPORTANTE
  • A organização
  • MISSÃO PRIORITÁRIA
  • COLECIONAMENTO
  • Pontos
  • ALTA PERCENTAGEM
  • AÇÃO CONJUNTA INTERNACIONAL
  • Assistências técnica e internacional
  • Cooperação internacional
  • Encontros regionais
  • . Cooperação internacional técnica
  • Coordenação internacional
  • Esta Estrutura de Ação
  • NAÇÕES
  • LINK
  • DECLARAÇÃO MUDIAL DA SAÚDE
  • A INCLUSÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS
  • Universal
  • O DIREITO DE OPINIÃO
  • Direitos Políticos
  • Direitos Econômicos
  • Direitos Sociais
  • DECLARAÇÃO DE MONTREAL SOBRE A DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
  • Exortando
  • Aspirando
  • Conscientes
  • Preocupados 
  • Apoiando 
  • Reafirmando
  • Reconhecendo
  • Valorizando
  • Nós
  • DECLARAMOS QUE:
  • Os Estados
  • Os Direitos Humanos
  • Todas as pessoas
  • As pessoas
  • legal
  • A autoridade independente
  • ACORDAM:
  • E
  • RECOMENDAM:
  • Desenvolver
  • Desenvolver e implementar
  • Preservar cuidadosamente
  • Tornarem-se seguros
  • Ás Organizações Internacionais
  • Guia dos Direitos das Pessoas com Deficiência
  • Apresentação
  • No âmbito
  • FIESP
  • Fórum
  • Com essas e outras ações
  • Temos a certeza
  • APRESENTAÇÃO
  • a Comissão dos Direitos das pessoas com Deficiência
  • A Comissão
  • Em uma de suas lutas
  • ELABORADO COM O ESCOPO
  • Comissão dos Direitos
  • Definições
  • DEFICIÇÃO
  • pessoa portadora
  • Considera-se deficiência mental
  • Em 2004, o Decreto Federal
  • O Decreto Federal
  • Art. 3º
  • DEFICIÊNCIA PERMANENTE
  • Ministério do Trabalho
  • Definição dada
  • DEFICIÊNCIA
  • DEFICIENCIA
  • deficiência física
  • deficiência auditiva
  • deficiência visual
  • deficiência mental
  • deficiência múltipla
  • O acesso prioritário
  • O inciso II
  • Organização Mundial da Saúde
  • portador”
  • Insta ressaltar
  • IBGE
  • UM POUCO DA HISTORIA DO TRABALHO COM ALUNOS DF
  • PROJETO
  • NA SALA DE AULA
  • ATIVIDADES
  • SALA DE AULA
  • CURSO DE INFORMATICA
  • SALA DE AULA
  • PALESTA NA ESCOLA
  • APRESENTAÇÃO TEATRAL
  • APRESENTAÇÃO
  • RECREAÇÃO
  • LANCHE SAUDAVEL
  • HORA DO ALMOÇO
  • MEUS ALUNOS
  • TEATRO
  • REFERENCIAS BIBIOGRAFICAS:
  • REFERÊNCIAS
  • REFERENCIAS