Curso Online de Educação Física no Contexto do Ensino

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    O curso Educação Física no contexto do ensino tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam aprimorar seu conhecimento sobre as principais características da área, tais como: a educação física no currículo escolar; metodologia do ensino de educação física; procedimentos didáticos pedagógicos.

  • A EDUCAÇÃO FÍSICA NO CURRÍCULO ESCOLAR

    A Educação Física faz parte do desenvolvimento global dos alunos, que integra todas as dimensões do ser humano: intelectual, física, mental, social e cultural. Desse modo, além dos aspectos acadêmicos, é preciso expandir na escola a capacidade de o aluno de lidar com o próprio corpo e a promoção do bem-estar.

  • O dia do profissional que promove a saúde e a qualidade de vida da população, o educador físico, é comemorado nesta sexta-feira, 1º de setembro. A data foi escolhida por ser a mesma em que a profissão foi regulamentada, em 1998, quando foram criados os conselhos federal e estaduais de educação física. Ao professor de educação física cabe trabalhar com as habilidades cognitivas das crianças, o equilíbrio, a disciplina e a concentração.
    Sob a orientação desse profissional, é possível praticar atividades físicas respeitando os limites de cada um e as características individuais, garantindo assim o bem-estar dos praticantes em todas as faixas etárias, como explica o professor de educação física Tiago Drummond. “O profissional de educação física está relacionado com todas as faixas etárias. Desde o nascimento até a terceira idade. Ele vai trabalhar o desenvolvimento físico, motor, cognitivo e social das crianças. Sempre partindo das atividades mais simples para as mais complexas”, diz.

  • Já com os jovens, explica Drummond, busca-se mais do que o bem-estar.  “Ele vai trabalhar com jovens incluindo-os no meio esportivo, social, buscando o respeito mútuo, a coletividade, a cooperação”, acrescenta. Ainda de acordo com ele, na fase adulta o trabalho se volta à manutenção, a formação de grupo social e a reintegração de uma pessoa que uma vez deixou o esporte e está tentando vincular de novo. Tiago Drummond é professor de educação física há 11 anos e acrescenta que, além de garantir a qualidade de vida das pessoas, as atividades físicas ajudam a prevenir vários tipos de doenças.
    De acordo com ele, algumas dessas doenças passaram a ser preocupação recorrente entre as pessoas que procuram o profissional. “A gente está dando mais ênfase para essa parte, que é a parte da diabetes, da hipertensão e das doenças cardiovasculares, que está matando muita gente. E o profissional da educação física trabalha na manutenção da saúde. Ele vai ser responsável por fazer a aferição da frequência da pressão arterial, para saber como está o coração dessa pessoa, para fazer um trabalho mais bem elaborado. Então só o profissional de educação física vai poder realmente fazer esse trabalho.”
    Depois de se formar, o profissional tem dois caminhos. Para aqueles que escolherem a licenciatura, atuarão exclusivamente com alunos do ensino fundamental e médio, dando todo o suporte para o desenvolvimento dos estudantes. Já para quem optou pelo bacharelado, há várias possibilidades, algumas mais tradicionais como musculação e ginástica, outras em moda, a exemplo do crossfit, o treinamento funcional e o personal trainer.

  • A Lei nº 9.394/96 dispõe para a Educação Básica:
    Art. 26. Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela.(...)§ 3o A educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular obrigatório da educação básica, sendo sua prática facultativa ao aluno:(Redação dada pela Lei nº 10.793, de 1º.12.2003)I que cumpra jornada de trabalho igual ou superior a seis horas; (Incluído pela Lei nº 10.793, de 1º.12.2003)II maior de trintaanos de idade; (Incluído pela Lei nº 10.793, de 1º.12.2003)III que estiver prestando serviço militar inicial ou que, em situação similar, estiver obrigado à prática da educação física; (Incluído pela Lei nº 10.793, de 1º.12.2003)IV amparado pelo Decreto-Lei no 1.044, de 21 de outubro de 1969; (Incluído pela Lei nº 10.793, de 1º.12.2003)V  (VETADO) (Incluído pela Lei nº 10.793, de 1º.12.2003)VI que tenha prole. (Incluído pela Lei nº 10.793, de 1º.12.2003)
    A Educação Física é componente curricular obrigatório da Educação Básica, sendo sua prática facultativa ao aluno nos casos acima.A Educação Física não é mais componente curricular obrigatório do ensino superior de graduação.
    Leia os pareceres sobre o tema relativos à Educação Básica e Educação Superior pelos link abaixo:

  • Pesquisas apontam que a prática esportiva é predominante nas aulas de educação física. Desde a paixão nacional, o futebol, até o vôlei, o handebol e o basquete, de forma geral são os esportes coletivos que se sobressaem na disciplina. Entretanto, a educação física tem uma função que vai além do desenvolvimento técnico em determinados esportes. Conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais, a disciplina deve incorporar as dimensões afetivas, cognitivas e socioculturais dos alunos.
     
    O assunto é objeto de estudo do doutor em sociologia do esporte e professor da Universidade Federal do Espírito Santo, Valter Bracht. Segundo ele, suas pesquisas revelaram um consenso na disciplina: muitos acreditam que o esporte, por si só, é educativo. “Com isso, basta dar uma bola e pronto”, destaca. Segundo ele, este fenômeno ainda é conseqüência da política das décadas de 1960 e 1970, quando a educação física tinha uma carga horária obrigatória de três horas semanais e priorizava o treinamento e a descoberta de atletas de alta performance.
     
    Mais do que estimular a prática de uma determinada modalidade esportiva, a educação física tem a função de permitir que os alunos vivenciem outras culturas. “Ao invés de entender a educação física escolar como algo biológico, é necessário percebê-la como uma manifestação de cultura, na qual o aluno precisa não só saber executar os movimentos certos como também entender a importância dessa cultura”, justifica. Para Bracht, não se trata de negar o esporte, mas apenas considerá-lo como uma das manifestações da cultura corporal.

  • As aulas de judô estão entre os principais atrativos do projeto esportivo desenvolvido na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Anísio Teixeira, em Ariquemes (RO). A escola também oferece aulas de futsal, handebol, vôlei, xadrez e caratê aos 1.470 alunos matriculados em turmas da educação básica regular e da educação de jovens e adultos.
    “Vários estudos comprovam que crianças e adolescentes praticantes de esportes e fisicamente ativos têm a capacidade de aprender sensivelmente melhorada. Isso por si só já justifica o esporte na escola”, afirma Lucas Henrique da Silva, professor de judô desde o ano 2000. Ele é voluntário do projeto Judô Anísio desde 2011. Lucas revela, no entanto, a existência de outros fatores influenciados pelo esporte no ambiente escolar, que incluem a melhoria nas relações sociais entre os alunos, o controle da agressividade e a percepção da autoimagem, além de aspectos relacionados à saúde.
    De acordo com Lucas, embora o judô seja uma modalidade individual, é possível verificar o espírito de grupo que se cria entre os alunos quando passam a integrar equipes em viagens para participar de competições. “Os alunos passam a se relacionar de forma mais próxima e fraterna e criam vínculos de amizade mais sólidos”, relata. De acordo com o professor, isso deixa os estudantes predispostos a cumprir tarefas que se apresentem como condições para manter a equipe integrada.

  • Lucas entende que a prática do esporte está intimamente ligada às competições. Para alguns alunos, segundo ele, as competições são fatores de motivação. Para outros, são vistas como meios de superação de limites, de desafio pessoal. “A competitividade, quando estimulada na medida certa, sem excessos e na idade correta, é importante ferramenta de educação emocional, que visa a desenvolver no indivíduo a capacidade de controle emocional e dos níveis de ansiedade, coragem, cautela, ponderação e reflexão”, avalia o professor, que tem licenciatura em educação física.
    Desenvolvimento  Na visão de Selma Cristina Dionísia, que dirige a escola há dez anos, a prática esportiva como instrumento educacional visa ao desenvolvimento integral dos alunos. “Implantamos o esporte na escola para atrair o estudante na busca da aprendizagem e para que realmente possamos desenvolver o aluno plenamente”, diz. Bem recebido pela comunidade, o projeto esportivo desenvolvido na escola Anísio Teixeira tem participação de estudantes de outras instituições de ensino.
    Para Selma, o esporte capacita os alunos a lidar com as necessidades, desejos e expectativas. Dessa forma, eles podem desenvolver as competências técnica, social e comunicativa, essenciais ao processo de crescimento individual e social. Ela considera o esporte essencial na educação, pois não só contribui para que o aluno alcance diferentes maneiras de aprender um movimento, mas para se integrar ao meio social. “É um aprendizado que serve para diversos momentos na vida”, diz Selma. Há 22 anos na área da educação, ela tem licenciatura em pedagogia e pós-graduação em gestão escolar.

  • O programa de pós-graduação em educação física da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realizará, de 6 de março a 7 de abril próximos, a Escola de Altos Estudos, com o tema Desenvolvimento Profissional de Treinadores Esportivos: Formação e Intervenção. O curso, com aulas em inglês, abrangerá investigação na área de desenvolvimento e intervenção profissional de treinadores esportivos; aprendizagem profissional, desenvolvimento profissional e intervenção profissional de treinadores.
    Está confirmada a participação dos professores Pierre Trudel e Jean Côté, das universidades canadenses de Ottawa e Queens.
    Na Escola de Altos Estudos são desenvolvidas atividades de cooperação acadêmico-internacional na forma de cursos de curta duração. A iniciativa é da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão vinculado ao Ministério da Educação, voltada para a cooperação acadêmica e para o intercâmbio internacional em cursos e programas de pós-graduação stricto sensu. Professores e pesquisadores estrangeiros de elevado conceito internacional vêm ao Brasil para a realização de cursos que fortaleçam, ampliem e qualifiquem os programas de pós-graduação de instituições brasileiras.


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