Curso Online de Educação para o Empreendedorismo Jovem
Desenvolver competências empreendedoras em jovens, estimulando criatividade, visão de negócios, liderança e responsabilidade social, prep...
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Educação para o Empreendedorismo Jovem
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Educação para o Empreendedorismo Jovem -
Desenvolver competências empreendedoras em jovens, estimulando criatividade, visão de negócios, liderança e responsabilidade social, preparando-os para transformar ideias em projetos reais e sustentáveis.
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EMPREENDEDORISMO
Empreendedorismo é o processo de identificar e aproveitar oportunidades para criar e desenvolver um novo empreendimento, projeto ou negócio, assumindo riscos calculados para transformar ideias em ações e valor para a sociedade. Ele envolve a inovação na criação de produtos, serviços ou métodos de produção, a capacidade de resolver problemas e a habilidade de inovar para gerar mudanças e impacto positivo.
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Empreendedorismo é o processo de iniciativa de implementar novos negócios ou mudanças em empresas já existentes. É um termo bastante usado no âmbito empresarial e muitas vezes está relacionado com a criação de empresas ou produtos novos, normalmente envolvendo inovações e riscos.
Pessoas como Bill Gates e Steve Jobs são consideradas empreendedoras por terem inovado no ramo da tecnologia, como no desenvolvimento de sistemas operacionais, no caso de Bill Gates.
O empreendedorismo está muito relacionado com a questão de inovação, na qual há determinado objetivo de se criar algo dentro de um setor ou produzir algo novo. Diversas startups, por exemplo, inovam dentro de um setor existente. -
As escolas clássica, neoclássica e Keynesiana de economia e, em geral, o dito mainstream econômico dificilmente tratam da existência do empreendedor.
Isto se dá por conta do fato de que estas escolas de pensamento econômico tendem, de acordo com Block, Bernett and Wood (2002), a usar o chamado modelo de equilíbrio geral, no qual as empresas estão inseridas num modelo de competição perfeita caracterizada por: homogeneidade nos produtos e serviços, tamanho reduzido das empresas de maneira a serem incapazes de influenciar os preços de mercado e informação completa e disponível para todos os participantes do mercado. Neste tipo de ambiente não há espaço para mudança, para inovação, e assim não há espaço para o empreendedor, salientam os autores:
Se o modelo neoclássico de competição perfeita fosse uma explicação correta da realidade, ou se fosse mesmo próximo disso, não haveria a necessidade de propaganda, marketing, brokering [corretagem] ou de nenhuma outra instituição que lida com a falta de conhecimento sobre produtos ou serviços por parte de produtores ou consumidores -
Apesar disso, e de certa maneira algo controverso, sabe-se que o papel do empreendedor de criar e implementar inovação está no centro de qualquer tipo de modelo econômico que funcione bem a longo prazo. Como diz Schumpeter (1942), ele é o agente responsável pela destruição criativa e portanto, pelo interminável fluxo de novidades e mudanças oferecidas pelas empresas aos consumidores no mercado.
Uma das únicas escolas de economia que de fato estuda o empreendedor é a Escola Austríaca. Nela o empreendedor é considerado o centro da atividade econômica e o agente da mudança (Kirzner, 1997; Salerno, 2008[2]).
Na economia, segundo a tradição austríaca, tudo começa com o valor subjetivo, não importa o que as empresas pensam sobre seus produtos, só os consumidores é que apontarão o valor dos produtos e pagarão por eles de acordo com o valor percebido, conceito este muito ligado à democracia do mercado, como defendia Mises. Como defende Hunt (2002)[ -
É a subjetividade do valor que faz com que uma vasta gama de produtos e serviços esteja disponível numa economia de livre mercado, produtos estes provenientes das mais diferentes companhias, os nichos emergem e as empresas se apoiam nas inovações para descobrir e especialmente criar novos mercados.
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O conceito "Empreendedorismo" foi popularizado pelo economista Joseph Schumpeter, em 1945, como a base de sua teoria da Destruição Criativa. Segundo Schumpeter, o empreendedor é alguém versátil, que possui as habilidades técnicas para saber produzir, e capitalista, que consegue reunir recursos financeiros, organizar as operações internas e realizar as vendas da sua empresa. De fato, Schumpeter chegou a escrever que a medida para uma sociedade ser considerada capitalista é saber se ela confia seu processo econômico ao homem de negócios privado.
Mais tarde, em 1967, com Kenneth E. Knight, e, em 1970, com Peter Drucker, foi introduzida ao empreendedorismo a ideia da necessidade de arriscar em algum negócio para montar uma organização. Já em 1985, com Gifford Pinchot III, foi introduzido o conceito de intra-empreendedor, ou seja, uma pessoa empreendedora, mas que trabalha dentro de uma organização. -
Para Frank (1967) e Peter Drucker (1970), o empreendedorismo refere-se a assumir riscos. Schumpeter amplia o conceito, afirmando que "o empreendedor é a pessoa que destrói a ordem econômica existente graças à introdução no mercado de novos produtos/serviços, pela criação de novas formas de gestão ou pela exploração de novos recursos, materiais e tecnologia". Assim, os empreendedores "não são simplesmente provedores de mercadorias ou de serviços, mas fontes de energia que assumem riscos em uma economia em constante transformação e crescimento." (CHIAVENATO, 2007, p.18).
O empreendedor depende intelectualmente da valoração subjetiva, como aparece em Hunt (2002) quando ele defende que, em virtude da fragmentação nos gostos dos consumidores e em virtude da constante mudança nestes gostos, é muito raro ver algumas indústrias com ofertas de fato homogêneas já que a maioria das indústrias sofre com muita fragmentação, o que, por si só, abre as portas para a inovação sob responsabilidade do empreendedor. -
A competição como um processo de descoberta (Hayek, 1948)[7] faz com que as empresas aprendam pouco a pouco o que agrada e o que não agrada.
Klein (2008),[8] seguindo a visão de Cantillon-Knight-Mises do empreendedorismo como julgamento, aponta que oportunidades também são subjetivas e existem
apenas na mente de quem decide, daí pode-se inferir que a visão de Kirzner (1979)[9] do empreendedor como “alerdemota para oportunidades” é incompleta, nem todas as oportunidades existem para serem descobertas, na palavras de Bylund (2011):[10]
o empreendedor imagina oportunidades e, dependendo do seu julgamento e do cálculo econômico de preços futuros antecipados, escolhe agir para tentar transformar em realidade o lucro anteriormente imaginado
Para inovar o empreendedor precisa de recursos, estes estão espalhados na economia e podem até mesmo não existir perfeitamente ainda, é também papel do empreendedor agir para alocar todos os recursos necessários de forma a buscar os resultados desejados.
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Capítulos
- Educação para o Empreendedorismo Jovem
- EMPREENDEDORISMO
- ESPIRITO EMPREENDEDOR
- CRIATIVIDADE E GERAÇÃO DE IDEIAS
- PLANEJAMENTO EMPREENDEDOR
- FINANÇAS BÁSICAS PARA EMPREENDEDORES JOVENS
- COMUNICAÇÃO E MARKETING JOVEM
- LIDERANÇA, TRABALHO EM EQUIPE E IMPACTO SOCIAL
- DO SONHO À AÇÃO
- Material bônus
- Referência
- agradecimento