
Curso Online de Metodologias de Ensino para Competências do Futuro
Público-alvo Professores, coordenadores pedagógicos, gestores escolares e educadores que desejam alinhar sua prática às novas demandas do...
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Metodologias de Ensino para Competências do Futuro
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Metodologias de Ensino para Competências do Futuro
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IDEAL PARA PROFISSIONAIS DA AREA DA EDUCAÇÃO
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Público-alvo
Professores, coordenadores pedagógicos, gestores escolares e educadores que desejam alinhar sua prática às novas demandas do século XXI.
Objetivo Geral
Apresentar metodologias de ensino inovadoras que desenvolvem as competências do futuro tais como pensamento crítico, criatividade, resolução de problemas, colaboração e alfabetização digital preparando os alunos para um mundo em constante transformação. -
Educação para o futuro
A educação, historicamente, sempre acompanhou as necessidades de cada época. Se no passado o foco estava em transmitir informações e preparar cidadãos para funções específicas na sociedade industrial, hoje vivemos em um mundo onde a informação está em todo lugar e a velocidade das transformações exige novas habilidades.
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Neste módulo, o objetivo é compreender o porquê da necessidade de mudanças educacionais.
O impacto da globalização, da revolução digital e da inteligência artificial.
Como a escola deve ir além de transmitir conteúdo e se tornar um espaço de formação integral.
As mudanças no papel do professor: de transmissor de conhecimento para mediador de experiências.
As “competências do futuro”, apontadas por organismos internacionais como UNESCO, OCDE e Fórum Econômico Mundial, que incluem:
Resolução de problemas complexos.
Pensamento crítico.
Criatividade.
Inteligência emocional.
Aprendizagem contínua.
Reflexão: Quais práticas da escola atual ainda são reflexos do século XIX e já não fazem sentido para o futuro? -
Competências do Futuro e o Novo Perfil do Estudante
Aqui exploraremos quais são as habilidades essenciais para o século XXI e como elas se conectam ao perfil dos estudantes das novas gerações.
Diferença entre hard skills (habilidades técnicas, como programação) e soft skills (habilidades socioemocionais, como comunicação e empatia).
As 10 competências gerais da BNCC e sua relação com o futuro.
O estudante da geração Z e Alpha: conectado, impaciente, criativo e colaborativo.
Como estimular a autonomia, a curiosidade e o aprender a aprender.
O conceito de lifelong learning (aprendizagem ao longo da vida).
Exemplo prático: atividades em sala que estimulam curiosidade e autonomia, como desafios investigativos e pesquisas guiadas pelos próprios alunos. -
As 10 competências gerais da BNCC e sua relação com o futuro
As 10 competências gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) são um conjunto de habilidades e conhecimentos essenciais para a formação integral dos estudantes, preparando-os para os desafios do futuro. Elas abrangem áreas como conhecimento, pensamento científico, repertório cultural, comunicação, cultura digital, trabalho e projeto de vida, argumentação, autoconhecimento e autocuidado, empatia e cooperação, e responsabilidade e cidadania.
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A partir das suas 10 competências gerais, a BNCC propõem, portanto, que os estudantes não têm apenas o direito de aprender, mas também de desenvolver suas emoções e relações sociais. Para isso, seria importante desenvolver as competências socioemocionais dos estudantes, que podem ser definidas como capacidades individuais que se manifestam nos modos de pensar, sentir e nos comportamentos ou atitudes para se relacionar consigo mesmo e com os outros, estabelecer objetivos, tomar decisões e enfrentar situações adversas ou novas. Elas podem ser observadas em nosso padrão costumeiro de ação e reação frente a estímulos de ordem pessoal e social.
Por meio de estudos sobre o tema realizados na área da Psicologia, sabe-se que as competências socioemocionais não são fixas, ou seja, são flexíveis e maleáveis, manifestando-se com intensidade e modos diferentes de acordo com os elementos sociais e culturais que atravessam a história de cada pessoa, e sendo, assim, possíveis de serem desenvolvidas ao longo da vida. -
Existem diferentes modelos científicos que visam a organizar os estudos das competências socioemocionais. Os pesquisadores do Instituto Ayrton Senna adotam um modelo com 5 macrocompetências, que organiza a ampla variação de competências socioemocionais em cinco grupos. São elas: Abertura ao Novo, Autogestão, Engajamento com os Outros, Amabilidade e Resiliência Emocional.
Esse modelo foi escolhido pelo Instituto Ayrton Senna pois organiza as competências socioemocionais de forma abrangente e, ao mesmo tempo, específica. Ele foi elaborado a partir de estudos sobre essas habilidades, já identificadas e validadas cientificamente, por meio de experiências práticas em diversos contextos, localidades e culturas.
No contexto brasileiro, as cinco macrocompetências foram desdobradas em 17 competências socioemocionais. identificadas como importantes de serem consideradas e desenvolvidas nas escolas. É importante ressaltar que essas 17 competências socioemocionais não abarcam todas as existentes, mas compreendem os aspectos socioemocionais abordados nas 10 Competências Gerais da BNCC. -
Chegou a hora de colocar a mão na massa! É importante lembrar que o desenvolvimento integral deve ser considerado para orientar a escrita de todo o currículo quanto à concepção das áreas do conhecimento, das didáticas, da formação continuada dos professores e do desenvolvimento e aprendizagens dos estudantes. Veja, a seguir, algumas sugestões sobre como incluir as 10 competências gerais e o desenvolvimento socioemocional em cada parte do texto introdutório do currículo.
Marcos legais: A escrita sobre desenvolvimento integral deve mencionar que as competências cognitivas e socioemocionais são promotoras desse desenvolvimento.
Visão de estudante e de educação: é importante destacar, especificamente quanto à visão de educação, que a dimensão socioemocional entendida como o conhecimento de si, a capacidade de estabelecer objetivos e persistir em alcançá-los, a capacidade de ter sensibilidade com relação ao outro e às diferenças, a capacidade de tomar decisões íntegras, entre outras é tão importante para a aprendizagem e a concretização de projetos de futuro e realizações na vida quanto os conhecimentos acadêmicos.
Temas contemporâneos: Deve destacar aspectos mais diretos que possibilitam a promoção do desenvolvimento integral dos estudantes. Entre esses aspectos, podem estar a indicação e a abordagem de temas transversais e integradores nos componentes curriculares.
Diretrizes do que o estudante deve saber: Prever a elaboração de uma matriz de competências, que, ao levantar e definir competências específicas que os estudantes devem desenvolver no contexto local, é capaz de comunicar a todos o sujeito que se quer formar na perspectiva da educação integral.
Pagamento único

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Capítulos
- Metodologias de Ensino para Competências do Futuro
- Educação para o futuro
- Competências do Futuro e o Novo Perfil do Estudante
- As 10 competências gerais da BNCC e sua relação com o futuro
- O estudante da geração Z e Alpha: conectado, impaciente, criativo e colaborativo
- Como estimular a autonomia, a curiosidade e o aprender a aprender
- O conceito de lifelong learning (aprendizagem ao longo da vida)
- hard skills
- soft skills
- Metodologias Ativas e Aprendizagem Baseada em Projetos
- Aprendizagem baseada em projetos (ABP): como funciona e quais etapas seguir
- Aprendizagem baseada em problemas (PBL): quando o foco é resolver desafios complexos
- Como integrar disciplinas em torno de projetos interdisciplinares
- Ferramenta prática: checklist de como começar a aplicar um projeto em sua disciplina
- As metodologias ativas colocam o aluno como protagonista do processo
- Conceitos principais: aprender fazendo, reflexão, colaboração e resolução de problemas reais
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- Mentimeter
- Kahoot
- TÉCNICAS DE APRENDIZAGEM COLABORATIVA
- Google Classroom
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- ENSINO HIBRIDO
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- SALA DE AULA LABORATORIO ROTACIONAL
- SALA DE AULA ROTAÇÃO POR ESTAÇÕES
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- Criatividade, Inovação e Pensamento Crítico
- CRIATIVIDADE
- PENSAMENTO CRITICO
- Como criar ambientes de sala de aula que incentivem a experimentação
- Técnicas para estimular a inovação: design thinking, brainstorming, mapas mentais
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- Métodos: rubricas, portfólios, autoavaliação, avaliações por pares
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- O Papel do Professor e os Caminhos da Escola Inovadora
- Gestão da inovação pedagógica: planejamento e implementação gradual
- Inspiração em escolas e universidades que já transformaram suas práticas
- Gestão da inovação pedagógica: planejamento e implementação gradual
- O professor como mentor, designer de experiências e mediador
- Como lidar com a resistência às mudanças
- O papel da escola inovadora: ambientes flexíveis, interdisciplinares e conectados ao mundo real
- referências
- Encerramento