
Curso Online de Neuroeducação e Estratégias de Memória
Capacitar educadores, estudantes e profissionais a compreender os fundamentos da neuroeducação e aplicar estratégias práticas de memória ...
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Neuroeducação e Estratégias de Memória
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Neuroeducação e Estratégias de Memória -
Capacitar educadores, estudantes e profissionais a compreender os fundamentos da neuroeducação e aplicar estratégias práticas de memória que potencializam a aprendizagem, a concentração e a retenção de informações.
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FUNDAMENTOS DA NEUROEDUCAÇÃO
A neuroeducação é uma área emergente que une a neurociência, a psicologia e a pedagogia, com o objetivo de compreender como o cérebro aprende e como esse conhecimento pode ser aplicado em contextos educacionais e pessoais. Ela não se limita a uma simples junção de termos, mas representa uma nova maneira de pensar o processo de ensino-aprendizagem, baseada em evidências científicas sobre o funcionamento do cérebro humano.
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Para começar, é essencial entender que o cérebro não é apenas um depósito de informações, mas uma estrutura dinâmica que se reorganiza constantemente. Essa capacidade é chamada de neuroplasticidade, e significa que a forma como aprendemos e recordamos está diretamente ligada às conexões que nossos neurônios estabelecem e reforçam ao longo da vida. Diferente do que se acreditava até poucas décadas atrás, o cérebro adulto também é capaz de aprender e se adaptar continuamente.
Outro aspecto fundamental da neuroeducação é o estudo da atenção, já que nada pode ser memorizado sem primeiro ser percebido. A atenção funciona como um filtro: ela seleciona quais estímulos merecem processamento mais profundo e quais serão descartados. Em ambientes de aprendizagem, compreender como manter a atenção dos alunos ou como desenvolver foco pessoal é essencial. Técnicas de intervalos curtos de estudo, alternância de tarefas e atividades interativas são ferramentas valiosas. -
A memória também é um pilar central para a neuroeducação. Entender a diferença entre memória de curto prazo e memória de longo prazo ajuda a planejar estratégias para consolidar o aprendizado. Quando estudamos, por exemplo, apenas repetir mecanicamente um conteúdo pode levá-lo a ser lembrado momentaneamente, mas dificilmente ficará gravado de forma duradoura. Já quando fazemos conexões significativas relacionando a informação nova com conhecimentos prévios, experiências pessoais ou representações visuais ativamos diferentes áreas do cérebro, aumentando as chances de retenção.
É importante destacar que a emoção desempenha um papel decisivo nesse processo. Estudos mostram que aprendizados associados a experiências emocionais são mais facilmente lembrados. Isso acontece porque a amígdala cerebral, ligada à emoção, interage com o hipocampo, região responsável pela consolidação da memória. Assim, quando professores ou estudantes utilizam histórias, metáforas e situações que despertam sentimentos, o cérebro registra o conteúdo de maneira mais profunda. -
Outro equívoco comum que a neuroeducação combate é o mito dos “estilos de aprendizagem fixos” (visual, auditivo, cinestésico). Pesquisas recentes mostram que todos os cérebros funcionam de forma integrada e multimodal. Ou seja, quanto mais sentidos são ativados durante o aprendizado, maior a chance de retenção. Isso significa que não devemos limitar os estudantes a um único “tipo de aprendiz”, mas, sim, oferecer experiências diversificadas que envolvam visão, audição, movimento e emoção.
A neuroeducação também nos lembra que aprendizagem significativa é diferente da aprendizagem mecânica. A mecânica se apoia apenas na repetição, enquanto a significativa busca sentido, aplicabilidade e relação com o mundo real. Para professores, isso significa criar ambientes de aprendizado onde os alunos sintam que o conhecimento é útil e relevante. Para estudantes, significa adotar estratégias que liguem novos conteúdos às suas próprias metas, valores e experiências. -
Do ponto de vista prático, aplicar fundamentos da neuroeducação envolve algumas atitudes simples, mas poderosas:
Usar pausas estratégicas para evitar a sobrecarga cognitiva.
Trabalhar com revisões espaçadas, em vez de concentrar todo o estudo em um só momento.
Estimular a curiosidade, já que ela ativa áreas cerebrais ligadas ao prazer.
Incorporar variedade de estímulos (imagens, sons, movimento, diálogos) ao aprendizado.
Valorizar a emoção e a motivação como combustível da memória.
A partir desse primeiro módulo, fica claro que a neuroeducação não é apenas uma tendência passageira, mas um campo essencial para quem deseja aprender ou ensinar de forma mais eficiente. Ela nos mostra que ensinar não é apenas transmitir conteúdos, mas construir experiências que dialoguem com a forma natural de funcionamento do cérebro. Da mesma forma, aprender não é acumular dados, mas transformar informações em conhecimento vivo, integrado e significativo. -
Faça uma reflexão escrita respondendo:
Quais estratégias de aprendizagem você já usa no dia a dia sem perceber?
Você considera que aprende melhor quando estuda de forma mecânica (decorando) ou quando relaciona os conteúdos com experiências pessoais?
Quais mudanças simples você poderia aplicar a partir de hoje para alinhar seus estudos ou sua forma de ensinar aos princípios da neuroeducação? -
NEUROEDUCAÇÃO
Neuroeducação é um campo interdisciplinar que combina a neurociência, psicologia e educação para decifrar processos cognitivos e emocionais que originem melhores métodos de ensino e currículos.
As pesquisas e iniciativas de neuroeducação têm crescido muito no mundo, nos últimos anos, e tenta usar descobertas sobre aprendizagem, memória, linguagem e outras áreas da neurociência cognitiva para informar os educadores sobre as melhores estratégias de ensino e aprendizagem. Cada vez mais, os professores querem e precisam saber sobre como os seus alunos aprendem e memorizam as informações ensinadas. Os neurocientistas, por outro lado, querem saber como essas indagações dos professores podem sugerir novas pesquisas em neurociência.
Outra linha de abordagem em neuroeducação é compreender quais e como os distúrbios e doenças nervosas e mentais podem afetar o aprendizado dos alunos. e como os professores podem colaborar com outros profissionais para ajudar a identificar problemas em sala de aula, de modo a enfrentá-los com novos métodos de educação especial para a inclusão social dos seus alunos afetados. -
Assim, a neuroeducação engloba o estudo de doenças comuns ou raras, tais como:
Dislexia
Discalculia
Gagueira
Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade
Disfunção cerebral mínima
Deficiência intelectual
Transtornos do desenvolvimento psicológico
Dificuldades de aprendizagem
Pagamento único

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Capítulos
- Neuroeducação e Estratégias de Memória
- FUNDAMENTOS DA NEUROEDUCAÇÃO
- NEUROEDUCAÇÃO
- CÉREBRO E OS TIPOS DE MEMÓRIA
- NEUROPLASTICIDADE E APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA
- ESTRATÉGIAS DE MEMÓRIA BASEDAS NA NEUROCIÊNCIA
- ESTRATÉGIAS DE MEMÓRIA PARA APRENDIZAGEM PROFUNDA
- MEMÓRIA, EMOÇÕES E MOTIVAÇÃO
- NEUROPLASTICIDADE E MEMÓRIA AO LONGO DA VIDA
- TECNOLOGIA, MEMÓRIA E NEUROEDUCAÇÃO DIGITAL
- PRÁTICA NEUROEDUCACIONAIS EM SALA DE AULA E NO ESTUDO AUTÔNOMO
- PROGRAMAS DE TREINAMENTO DE MEMÓRIA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
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