Curso Online de Neurociência e Aprendizagem

Curso Online de Neurociência e Aprendizagem

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Este curso explora como o cérebro aprende e como aplicar descobertas da neurociência para otimizar a aprendizagem em contextos educacionais e profissionais. Os participantes aprenderão sobre memória, atenção, motivação, plasticidade cerebral e estratégias práticas para potencializar a aquisição de conhecimento.

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  • Neurociência e Aprendizagem

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    Neurociência e Aprendizagem

  • Este curso explora como o cérebro aprende e como aplicar descobertas da neurociência para otimizar a aprendizagem em contextos educacionais e profissionais. Os participantes aprenderão sobre memória, atenção, motivação, plasticidade cerebral e estratégias práticas para potencializar a aquisição de conhecimento.

  • Público-alvo:Educadores, psicólogos, estudantes de pedagogia, coaches de aprendizado, profissionais de treinamento corporativo e todos interessados em compreender como a neurociência pode melhorar a aprendizagem.

  • FUNDAMENTOS DA NEUROCIÊNCIA COGNITIVA

    Compreender a estrutura e funcionamento básico do cérebro.
    Identificar os principais processos cognitivos envolvidos na aprendizagem.
    Reconhecer a importância da neurociência para a educação e desenvolvimento humano.

  • A cognição refere-se ao processo de adquirir conhecimento e compreensão por meio do pensamento, da experiência e dos sentidos. Envolve uma variedade de processos e funções intelectuais, como atenção, memória, linguagem, imaginação, julgamento, avaliação, resolução de problemas, planejamento e tomada de decisão. Segundo Ulric Neisser, um pioneiro da psicologia cognitiva, a cognição abrange todos os processos pelos quais os sinais sensoriais são transformados, reduzidos, elaborados, armazenados e utilizados. Isso ocorre porque, em nível celular, os diferentes sistemas sensoriais processam informações sensoriais de maneira semelhante. Por exemplo, estímulos visuais, auditivos e táteis são inicialmente captados por receptores específicos, transmitindo a informação para uma região do córtex cerebral especializada naquela modalidade sensorial. No córtex, essas regiões unimodais se comunicam com áreas associativas multimodais por meio de conexões internas, nas quais os sinais são selecionados e combinados para a percepção final.

  • A atenção dividida pode ser definida como a capacidade do indivíduo de atender a várias tarefas simultaneamente. No entanto, sabemos que dividir a atenção em diferentes estímulos simultaneamente pode levar a uma maior probabilidade de cometer erros. Por fim, a atenção alternada é a capacidade de alternar a atenção sem muito esforço entre algumas tarefas que exijam diferentes níveis de foco atencional (X). Geralmente algumas condições fisiopatológicas causam alterações em mais de um domínio cognitivo. Assim, doenças como ansiedade, depressão, esquizofrenia, dislexia e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) são algumas das condições que afetam a atenção do indivíduo. O TDAH é a condição mais comum em que o indivíduo apresenta desatenção, hiperatividade e impulsividade, que tende a iniciar na primeira infância e perpetuar até a idade adulta.

  • O sono é um estado natural e reversível em que ocorre uma redução da responsividade a estímulos externos e uma relativa inatividade, acompanhada de perda de consciência. Esse processo é composto por diferentes fases, conhecidas como sono de movimento rápido dos olhos (REM) e sono não-REM (NREM), que se alternam de maneira cíclica. A fase REM, em que ocorrem os sonhos, desempenha um papel fundamental na cognição. O sono NREM, especialmente o estágio de ondas lentas (SWS), é importante para a consolidação da memória. Essas fases complementam-se para um bom desempenho cognitivo. Diversas funções têm sido atribuídas ao sono, tais como economia de energia, restauração de recursos energéticos, reparação do tecido celular, termorregulação, regulação metabólica, desintoxicação do cérebro de radicais livres, reposição de glicogênio, plasticidade sináptica e memória. Portanto, a privação de sono pode causar um declínio cognitivo tanto em curto quanto em longo prazo.

  • Sob esse aspecto, a privação de sono não se refere apenas à redução da quantidade de sono, mas também à fragmentação e à interrupção inadequada dos ciclos do sono. Nesse contexto, o uso de substâncias como a cafeína pode afetar as fases do sono. Os efeitos da privação de sono no cérebro podem ocorrer tanto em curto prazo, afetando várias áreas, como atenção, tomada de decisão, julgamento, quanto em longo prazo, sendo um fator de risco significativo para o desenvolvimento de demências, como a doença de Alzheimer. Em curto prazo, a privação do sono geralmente causa fadiga e sonolência durante o dia. Como forma de compensação, o indivíduo pode experimentar episódios de microssono, caracterizados por cochilos em momentos inadequados. O microssono pode afetar atenção, aprendizado, processamento, flexibilidade cognitiva, pensamento rígido, embotamento do feedback, reações emocionais, resposta emocional e julgamento, bem como o desempenho intelectual, acadêmico, as atividades criativas e a produtividade no trabalho

  • Nesse sentido, os efeitos em curto prazo do sono ruim são facilmente perceptíveis pelos indivíduos. No entanto, pesquisas adicionais têm revelado os efeitos da privação do sono em longo prazo, principalmente sua associação com doenças neurodegenerativas, como as demências. Durante o sono, ocorre a consolidação da memória, tanto declarativa (memória explícita) durante o sono REM, quanto não declarativa (memória implícita) durante o sono NREM. Além disso, o sono desempenha um papel importante na eliminação de substâncias, como a beta-amiloide, uma proteína relacionada à doença de Alzheimer. Esses processos são essenciais para a manutenção de uma função cognitiva saudável ao longo da vida.

  • Platão, há muito tempo, já descrevia a batalha do funcionamento da mente humana: razão versus emoção. Dividiu a alma humana em cognição (o que sabemos), emoção (o que sentimos) e motivação (o que queremos). Por muitos anos, razão e emoção foram vistas como forças opostas. Entretanto, com os diversos estudos nas últimas décadas, há uma nova percepção sobre a emoção no processo de cognição. Os processos cognitivos referem-se a processos como memória, atenção, linguagem, resolução de problemas e planejamento. Enquanto existe um acordo relativo sobre o que constitui a cognição, o mesmo não pode ser dito sobre a emoção. Alguns investigadores apontam a emoção como estados ocasionados por recompensas e punições (motivações) Outros defendem que a emoção está envolvida em processos avaliativos de eventos, consciente ou inconsciente. Sob essa perspectiva, a associação de processos específicos a partes distintas do cérebro é uma pauta muito estudada. Os processos cognitivos parecem estar relacionados a regiões corticais, enquanto os processos emocionais estão ligados a estruturas subcorticais, tais como a amígdala, o estriado ventral e o hipocampo. Entretanto, vem sendo corroborado que é difícil definir o cérebro emocional, pois cada estrutura dessas são áreas complexas, envolvidas em diversas funções e interligadas a distintas áreas do cérebro


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