Curso Online de Gestão Escolar 2012
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Curso Online de Gestão Escolar 2012

O curso Gestão Escolar por meio da Educação a Distância oferece ao profissional, o conhecimento sobre Conselho Escolar, Avaliação da esco...

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O curso Gestão Escolar por meio da Educação a Distância oferece ao profissional, o conhecimento sobre Conselho Escolar, Avaliação da escola, Poder; autoridade; participação e muito mais...
Net Cursos Profisionalizantes APRESENTA CURSO DE:TEORIAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS;
TUTORIA NA EAD;
GESTÃO ESCOLAR;
PEDAGOGIA HOSPITALAR INFANTIL;
GESTÃO ESTRATÉGICA;
NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS ACADÊMICOS;
ELABORÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO;
NORMAS ABNT ISO9000.

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- Kezia Santana Florentino

- Ozana Alves Da Silva

- Antonia Elda Pereira Azevedo

"Seu curso é maravilhoso"

- Jaquelina Da Silva Dos Santos

- Karen Eveline Castilhos

- Sandra Aparecida Beline

- Norma Aparecida Almeida

"gostei bastante do curso procurei ler e me envolver no tema de uma forma significativpar o meu aprendizado"

- Ivone Daltro Bacelar

- Suzana Pereira Da Silva

- Roberta Pires De Oliveira

- Daniele Leal Dias Rosa

- Daiane Queiroz Alves Previato

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  • 80 h/aulas

    Net Cursos Profissionalizantes

  • TEORIAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
    *
    TUTORIA NA EAD
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    GESTÃO ESCOLAR
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    Net Cursos Profisionalizantes

    APRESENTA CURSO DE

  • TEORIAS E
    PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

  • Retrospectiva das teorias e práticas pedagógicas:
    Antiguidade
    Idade Média
    Renascença
    Idade Moderna

  • Sócrates

  • Platão Aristóteles

  • PRÉ-SOCRÁTICOS: Tales de Mileto – 640 - 546 a.C. Anaxímenes – Escola de Mileto Anaximandro – Escola de Mileto Heráclito – ? - 545 a.C. Parmênides – 510 - 470 a.C. Zenão de Eléia 488–430 a.C. Pitágoras - ? – 450 a.C. Empédocles – 490 – 430 a.C. Demócrito – 460 – 370 a.C. Sofistas: Protágoras, Górgias 440-380 a.C.

    PRÉ-SOCRÁTICOS: Tales de Mileto – 640 - 546 a.C. Anaxímenes – Escola de Mileto Anaximandro – Escola de Mileto Heráclito – ? - 545 a.C. Parmênides – 510 - 470 a.C. Zenão de Eléia 488–430 a.C. Pitágoras - ? – 450 a.C. Empédocles – 490 – 430 a.C. Demócrito – 460 – 370 a.C. Sofistas: Protágoras, Górgias 440-380 a.C.

    Escola jônica
    (naturalismo)

    Escolas italianas
    (matemáticos e
    metafísicos)

    II Fase:
    Pluralistas
    E ecléticos

  • Sócrates – 470 – 399 a.C
    Platão – 429 – 347 a.C.
    Aristóteles – 384 – 322 a.C.

  • Sócrates através de Platão 470 – 399 a.C.

    Sócrates através de Platão 470 – 399 a.C.

    Sócrates: Mas então é porque os aprendeste por qualquer outro sentido que não por aqueles de que o corpo é instrumento? (Fédon, 65 d-e).

    Platão de Atenas (429-347 a.C.) Marilena Chauí (et alii) Primeira Filosofia. Lições Introdutórias. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1985: 26.

    O Justo nasce justo, não se aprende nesta vida

  • ANAMNESE: A alma é sábia e imortal, ao nascer, a sabedoria é obscurecida.
    Conhecimento não é adquirido, é inato.

    Sócrates/Platão

    Diálogo com Mênon

    ´Sócrates: Assim é que tais opiniões verdadeiras acabam de emergir neste escravo como em sonho. Mas se o interrogássemos com frequência e de maneiras variadas sobre os mesmos assuntos, esteja certo de que ao final ele teria um conhecimento deles tão exato quanto mais ninguém no mundo

    Sócrates: Ele poderá saber então, sem nenhum mestre, por simples interrogações, retomando de si mesmo tal ciência.

    Sócrates: Mas retomar de si mesmo uma ciência, não é relembrar?

  • Sócrates: E essa ciência que ele agora tem, seria preciso que ela a tivesse recebido em um dado momento, ou então que ela a tenha tido sempre, não é?

    Sócrates: Ora, se ele sempre a teve, conclui-se que ele sempre foi sábio; ao contrário, se ele a recebeu num dado momento, não foi certamente na vida presente que ele pôde recebê-la. Ou será que ele teve um mestre de geometria?


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  • PRÉ-SOCRÁTICOS: Tales de Mileto: 640 - 546 a.C. Anaxímenes: Escola de Mileto Anaximandro: Escola de Mileto Heráclito: 545 a.C. Parmênides: 510 - 470 a.C. Zenão de Eléia: 488 - 430 a.C. Pitágoras: 450 a.C. Empédocles: 490 - 430 a.C. Demócrito: 460 - 370 a.C. Sofistas: Protágoras, Górgias 440-380 a.C.
  • Sócrates através de Platão 470 - 399 a.C.
  • O MITO DA CAVERNA
  • O QUE NOS DIZ O MITO?
  • São Tomás de Aquino 1224 a 1274
  • Aprender é um ato Mecânico ou Autopoiético?
  • A escolástica
  • Jean Jacques Rousseau: 1712 - 1778
  • Pedagogia Tradicional, Renovada ou Escola Nova, Tecnicista, Progressista
  • Correntes pedagógicas contemporâneas LIBANEO, J.C. IN: Educação na era do conhecimento em rede e transdisciplinaridade. Campinas: Alínea, 2005
  • Construtivismo pós-piagetiano
  • Complexidade e Transdisciplinaridade Novos Papéis
  • NOVAS ESTRATÉGIAS
  • Planejamento e Prática da Gestão Escolar.
  • O que é planejamento?
  • PLANO E PLANEJAMENTO
  • PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
  • PLANEJAMENTO ESCOLAR
  • Níveis de Colaboração Aluno Virtual
  • Planejamento e Avaliação
  • Definir a dimensão do planejamento
  • Valor social da educação
  • Prática do Professor
  • O que diz a LDB I
  • O que diz a LDB II
  • Lei estadual
  • Gestão escolar
  • O que precisa mudar
  • Escolha dos diretores -I
  • Conselhos Escolares
  • A Educação Especial, entende-se como um processo educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais, em todas as etapas, modalidades e níveis de ensino.
  • FUNDAMENTOS LEGAIS
  • Artigo 227
  • Definição referendada na Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional - n.º 9394/96, nas Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica e demais marcos legais do Conselho Nacional de Educação Resolução 02/2001- CNE e do Conselho Estadual de Educação Resolução 261/2002CEE
  • Capítulo V ? Lei n.º 9394/96 Artigo n.º 58
  • Artigo n.º 59 da LDB
  • Decreto 3298/99 Refere-se a Política Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência Lei 7 853/89 Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoa, disciplina atuação do Ministério Público, define crimes e dão outras providências.
  • Implantação do Núcleo de Atividades de Altas Habilidades ? NAAH/MT
  • Administração estratégica: o que há de novo no front
  • O que é estratégia?
  • Características da estratégia
  • Estratégia nas organizações
  • Análise
  • Modelo de Porter
  • Modelo de Porter: telecomunicações móveis
  • Competências organizacionais
  • Recursos e Arquitetura de Competências
  • Formulação
  • Planos de ação - exemplo
  • Implantação
  • Implantação e mudança
  • Conclusões
  • Parâmetros Gerais do Curso
  • Exemplo: Ford
  • Missão: Exemplos Terceiro Setor
  • Visão
  • O PEDAGOGO NA ARTICULAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO!
  • O Papel do Pedagogo
  • Ser pedagogo significa ter o domínio sistemático e intencional das formas(método) através dos quais se deve realizar o processo de formação cultural. (Saviani 1985)
  • GESTÃO DEMOCRÁTICA
  • PRESSUPOSTO BÁSICO O QUE É REALMENTE DEMOCRÁTICO NA ESCOLA PÚBLICA? A SOCIALIZAÇÃO DO CONHECIMENTO
  • GESTÃO DEMOCRÁTICA
  • INSTÂNCIAS COLEGIADAS Gestão Escolar Papel do Pedagogo/ Direção
  • INSTÂNCIAS COLEGIADAS
  • GRÊMIO ESTUDANTIL Papel do Pedagogo ENTENDIMENTO DO SIGNIFICADO DO REPRESENTANTE DO CORPO DISCENTE CONCEPÇÃO DE REPRESENTAÇÃO/REPRESENTATIVIDADE
  • CONSELHO DE CLASSE
  • PRÉ- CONSELHO
  • PÓS- CONSELHO
  • DOCUMENTOS ESCOLARES
  • ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO PAPEL DO PEDAGOGO
  • ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGIGO( cont.)
  • ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGIGO (cont.)
  • ENSINO (professor) Papel do Pedagogo
  • APRENDIZAGEM (ALUNO)
  • APRENDIZAGEM (ALUNO) - Escuta - Acompanhamento escola/ família - Diálogo - Orientação de estudos - Acompanhar freqüência
  • Somente será considerado pedagogo aquele que fará surgir um ? mais? na e pela articulação teoria ? prática na educação. Tal é a caldeira da fabricação pedagógica. ( Libâneo 1996)
  • Proposta de Trabalho
  • Caso 2
  • Ata 1º Bimestre 2º B
  • Ata 2º Bimestre 2º B
  • Ata 3º Bimestre 2º B
  • Caso 3
  • Caso 4
  • Caso 5
  • Caso 6
  • Ata do 4º bimestre
  • Caso 7
  • Caso 8
  • Caso 9
  • TRANSTORNO OU DISTÚRBIO DE APRENDIZAGEM
  • TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM
  • NOS TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM
  • TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM ( DSM-IV)
  • TRANSTORNO OU DISTÚRBIO DE APRENDIZAGEM DEFINIÇÃO
  • CRITÉRIOS DIAGNóSTICOS PARA O TRANSTORNO DE LEITURA (DSM IV)
  • CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS PARA TRANSTORNO DA MATEMÁTICA (DSM IV)
  • CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS PARA TRANSTORNO DA EXPRESSÃO ESCRITA (DSM IV)
  • OUTRAS CARACTERÍSTICAS DAS CRIANÇAS COM TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM
  • PREVALÊNCIA DO TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM
  • DISTÚRBIOS NO DESENVOLVIMENTO DA ATENÇÂO
  • PROBLEMAS NO DESENVOLVIMENTO NA MEMÓRIA
  • PROBLEMAS NO DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM
  • PROBLEMAS NO DESENVOLVIMENTO NA MOTRICIDADE FINA
  • PROBLEMAS NO DESENVOLVIMENTO DE OUTRAS FUNÇÕES
  • LEMBRETES
  • FRACASSO ESCOLAR, PSICOPEDAGOGIA E AFETIVIDADE
  • A Educação Infantil na rede pública cresceu 29% em 3 anos
  • E no Ensino Médio os pobres estão chegando pela primeira vez
  • E continuarão a chegar
  • Dependem de como vamos responder algumas perguntas
  • A velha e a nova cultura
  • Diretrizes Curriculares e o currículo por competências: o CNE e o MEC apostam no futuro As competências e o currículo nacional: solução para a tensão federativa?
  • A organização curricular como diretriz da nova cultura
  • Transposição didática: do objeto de conhecimento ao objeto de ensino
  • Interdisciplinaridade
  • Contextualização
  • Vida e contexto
  • Uma palavra final de educador
  • O QUE É GESTÃO ESCOLAR? É UMA DIMENSÃO, UM ENFOQUE DE ATUAÇÃO, UM MEIO E NÃO UM FIM EM SI MESMO, UMA VEZ QUE O OBJETIVO FINAL DA GESTÃO É A APRENDIZAGEM EFETIVA E SIGNIFICATIVA
  • Gestão pedagógica: é a mais significativa da gestão. Cuidar de gerir a área educativa, propriamente dita, da escola e da educação escolar. Estabelece objetivos para o ensino. Define as linhas de atuação, em função dos objetivos e do perfil da comunidade e dos alunos.
  •   GESTÃO ADMINISTRATIVA:         Responsabiliza-se pela parte física e institucional. Suas especificidades estão enunciadas no plano escolar e no regimento escolar  
  • A FILOSOFIA DE GESTÃO ESCOLAR FUNDAMENTA-SE NUM CONJUNTO DE PRESSUPOSTOS SOCIOEDUCATIVOS E DE PRINCÍPIOS ORIENTADORES QUE, EM SÍNTESE, SE PODERIAM TRADUZIR DO SEGUINTE MODO: -         LIBERDADE DE APRENDER E DE ENSINAR, RESPEITANDO A PLURALIDADE DE MODELOS E DE MÉTODOS
  • DEMOCRATICIDADE NA PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS INTERESSADOS NO PROCESSO EDUCATIVO E NA VIDA ESCOLAR   -         RESPONSABILIZAÇÃO DOS ÓRGÃOS INDIVIDUAUS OU COLETIVOS PELOS SEUS ATOS E DECISÕES   -         INSERÇÃO DA COMUNIDADE NO DESENVOLVIMENTO CONJUNTO DE PROJETOS EDUCATIVOS E CULTURAIS
  • GESTÃO ESCOLAR: CONCEITOS E IMPLICAÇÕES   Compreendida como ação, sobretudo liderada pelo diretor da escola. A gestão é a tarefa da qual resulta a unidade de ação do estabelecimento de ensino, voltada para a construção da excelência, em torno dos seus objetivos. Nesse sentido ela pode revestir-se de características como:
  • PARTICIPATIVA: A gestão participativa traz consigo novas tendências em relação a administração escolar em busca de uma escola eficaz: a mudança do papel do diretor e a busca pela autonomia escolar.
  • GESTÃO DEMOCRÁTICA DA EDUCAÇÃO: Reivindicada pelos movimentos sociais durante o período da ditadura militar, tornando-se um dos princípios da educação na constituição brasileira de 1988.
  • A GESTÃO DEMOCRÁTICA:   Restabelece o controle da sociedade civil sobre a educação e a escola pública, introduzindo a eleição de dirigentes escolares e os conselhos escolares, garante a liberdade de expressão, de pensamento, de criação e de organização coletiv na escola, e facilita a luta por condições materiais para aquisição e manutenção dos equipamentos escolares, bem como por salários dignos a todos os profissionais da educação.
  • GESTÃO DEMOCRÁTICA E QUALIDADE DE ENSINO: PODERÁ CONSTITUIR UM CAMINHO REAL DE MELHORIA DA QUALIDADE DE ENSINO SE ELA FOR CONCEBIDA, EM PROFUNDIDADE, COMO MECANISMO CAPAZ DE ALTERAR PRÁTICAS PEDAGÓGICAS.
  • A GESTÃO DEMOCRÁTICA DEVE SER UM INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO DAS PRÁTICAS ESCOLARES, NÃO A SUA REITERAÇÃO. ESTE É O SEU MAIOR DESAFIO, POIS ENVOLVERÁ, NECESSARIAMENTE, A FORMULAÇÃO DE UM NOVO PROJETO PEDAGÓGICO.
  • Quando a escola assume a responsabilidade de atuar na transformação e na busca do desenvolvimento social, seus agentes devem empenhar-se na elaboração de uma proposta para a realização desse objetivo. Essa proposta ganha força através da construção democrática de um Projeto Político-Pedagógico.
  • NO ENTANTO, PARA QUE SE CONSTRUA UM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO EFICAZ E EFICIENTE, É NECESSÁRIO REFLETIRMOS SOBRE OS SEGUINTES ASPECTOS: PARA QUE SERVE E A QUEM SERVE? DIANTE DISTO ESTE DOCUMENTO PEDAGÓGICO ULTRAPASSA A MERA ELABORAÇÃO DE PLANOS.
  • CONTRIBUINDO COM ESTA ANÁLISE VEIGA (1995, PG. 34) AFIRMA QUE: O PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO BUSCA UM RUMO, UMA DIREÇÃO. É UMA AÇÃO INTENCIONAL, COM UM SENTIDO EXPLÍCITO, COM UM COMPROMISSO DEFINIDO COLETIVAMENTE. POR ISSO, TODO PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA É, TAMBÉM, UM PROJETO POLÍTICO POR ESTAR INTIMAMENTE ARTICULADO AO COMPROMISSO SÓCIO - POLÍTICO E COM OS INTERESSES REAIS E COLETIVOS DA POPULAÇÃO
  • O QUE É O PPP?
  • A DINÂMICA DA CONSTRUÇÃO DO PPP
  • COMPETÊNCIAS EXIGIDAS PARA A CONSTRUÇÃO DO PPP
  • CONSIDERAÇÕES... O CONCEITO DE PARTICIPAÇÃO, AUTONOMIA, DEMOCRACIA, LIBERDADE E SUAS FORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO PRECISAM SER REDISCUTIDAS NO ÂMBITO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS COMO TAMBÉM NO ESPAÇO ESCOLAR, PARA QUE SE CUMPRA EFETIVAMENTE SEU PAPEL DE EIXO NORTEADOR NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA
  • Principais Disfunções
  • Conclusão
  • Título e Sub-Título em Língua Estrangeira
  • Resumo em Língua Estrangeira
  • Palavras-Chave em Língua Estrangeira
  • Referências
  • Sites Recomendados
  • Modelo
  • Mais informações relevantes a elaboração do Artigo Científico
  • Formas de apresentação
  • Espacejamento
  • Numeração Progressiva
  • Citações diretas, literais ou textuais
  • Citação indireta ou paráfrase
  • Citação de citação
  • Sistemas de chamada
  • Sistema numérico
  • Sistema Numérico
  • Apresentação das citações Sistema Autor-Data
  • Apresentação da autoria das citações
  • Forma de apresentação da autoria das citações
  • Ilustrações
  • Modelo de quadro
  • Modelo de tabela
  • Alíneas e Sub-alíneas
  • Apêndice(s)
  • Anexo(s)
  • Referências
  • Metáfora
  • AUTOR
  • TÍTULO
  • EDIÇÃO
  • LOCAL
  • EDITORA
  • DATA
  • Referências: Regras gerais (NBR-6023, 2002)
  • Modelos e exemplos de Referências por Tipo de Documento
  • Fascículo de revista
  • OUTROS TIPOS DE DOCUMENTOS Entrevistas
  • DOCUMENTOS ONLINE
  • DICAS
  • NORMA ABNT ISO 9000
  • Objetivo e campo de aplicação
  • Justificativas para sistemas de gestão da qualidade
  • Requisitos para sistemas de gestão da qualidade e requisitos para produtos
  • Abordagem de sistemas de gestão da qualidade
  • Abordagem de processo
  • Política da qualidade e objetivos da qualidade
  • Função da Alta Direção no sistema de gestão da qualidade
  • Valor da documentação
  • Tipos de documentos usados em sistemas de gestão da qualidade
  • Processos de avaliação do sistema de gestão da qualidade
  • Auditoria do sistema de gestão da qualidade
  • Análise crítica de sistema de gestão da qualidade
  • Auto-avaliação
  • Melhoria contínua
  • Função das técnicas estatísticas
  • Termos e definições