Curso Online de Coordenação Pedagógica
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Curso Online de Coordenação Pedagógica

Contexto Histórico, atribuições, planejamento e desafios dessa profissão dentro de uma nova perspectiva.

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Contexto Histórico, atribuições, planejamento e desafios dessa profissão dentro de uma nova perspectiva.

Graduada em Pedagogia, pós graduada em psicopedagogia, com MBA em Comportamento Organizacional. Docente desde de 2002,Coordenadora de projetos sociais culturais e educacionais de Organização não Governamental. Autora de apostilas de cursos profissionalizantes básicos e pedagogoa de rede de ensino nacional. Aceito sugestões de temas para cursos gratuitos e pagos e-mail:amanda-l-j@hotmail.com TWITTER:amandalj2


- Julice Katiuscia De Matos Cerqueira

- Manoel Matins Dantas

- Manoel Matins Dantas

"O curso foi muito eficaz,os conteúdos de ótima qualidade,mas deixou a desejar quanto a avaliação do aluno no conhecimento adquirido,ou seja,não houve prova para o aluno.Talvez a minha visão seja um pouco tradicional porque não se mede o conhecimento de um discente apenas por uma prova,porém eu gostaria de saber o meu desempenho em uma atividade avaliativa."

- Telma Maria Da Silva Costa

"Regular visto que solicitei o material em pdf por e-mail e não foi enviado!"

- Vera Lucia De Souza

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  • Coordenação Pedagógica

    Coordenação Pedagógica

    Conceitos, Atribuições e Desafios

    Amanda G. Batista

  • Definição

    Definição

    Pedagogo é um educador profissional capaz de atuar em espaços escolares e não escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases de desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo. Sua função é planejar, executar, coordenar, acompanhar e avaliar tarefas próprias do setor da educação como a docência do ensino infantil e fundamental, coordenação pedagógica, orientação educacional e gestão e, ainda, acompanhar e avaliar projetos e experiências educativas em ambientes não escolares como empresas, ONGs, sindicatos, movimentos sociais, hospitais e outros.

  • História do termo Pedagogo

    História do termo Pedagogo

    A origem etimológica do termo vem do grego antigo Paidós (criança) e Agodé (condução). Segundo Ghiraldelli Júnior o Paidagogo era o condutor da criança. Era ele quem a guiava até o local de ensino e, metaforicamente, em direção ao saber. A Grécia clássica pode ser considerada berço da Pedagogia, pois é na Grécia que nascem as primeiras ideias acerca da ação pedagógica, ponderações que vão influenciar, por muitos anos, a educação e cultura ocidentais e vincular a imagem do Pedagogo à formação das crianças. Nos séculos XVII e XVIII inicia-se uma era de debates, no campo da educação, tendo como foco a importância de atualizar os processos pedagógicos e rever o próprio conceito de infância. Nomes importantes deste período são Comenius e Rousseau .

  • No século XIX os debates sobre educação e, principalmente, as novas pesquisas no campo da psicologia do desenvolvimento e aprendizagem, com ênfase na criança, levarão a que um grande número de profissionais, de diversos campos, desenvolvam reflexões, pesquisas e experiências pedagógicas envolvendo métodos de ensino, as relações pedagógicas e as possibilidades e limites dos diferentes contextos educativos, dando corpo a vários movimentos, dentre eles o da Escola Nova. Estas experiências são, até hoje, chamadas Pedagogias e alguns nomes importantes deste período são conhecidos como Pedagogos. No século XX a Pedagogia se institucionalizou como campo de conhecimento científico e profissional e a formação passou a ocorrer nas Universidades em cursos superiores.

  • TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NO BRASIL

    TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NO BRASIL

    A ideia de um trabalho pedagógico, de viés fiscalizador, inicia-se, no Brasil, com as escolas jesuíticas. O documento Ratio Studiorium, publicado em 1599, determinava, rigorosamente, a organização das escolas jesuítas localizadas em qualquer parte do mundo, de modo a dar uma unidade de atuação e assegurar os interesses da Igreja Católica. Os jesuítas, no dizer de Manacorda (1999, p. 202), “campeões máximos na luta da Igreja Católica contra o protestantismo”, precisavam assegurar o cumprimento das regras estabelecidas no Ratio Studiorum. Assim, as escolas possuíam o Prefeito de Estudos que configurava uma ideia fiscalizadora do cumprimento das regras estabelecidas pelo Ratio Studiorum.

  • As Reformas Pombalinas que traziam em seu bojo ideias anticlericais, influenciadas pelo movimento doutrinário denominado enciclopedismo, resultou na expulsão dos jesuítas de Portugal e de suas colônias. Assim, em 1759 toda a organização das escolas jesuíticas, no Brasil, foi extinta e que na época consistia em: 17 colégios e seminários, 25 residências, 36 missões, “sem contar os seminários menores e as escolas de ler e escrever, instaladas em quase todas as aldeias e povoações onde existiam casas da companhia de Jesus” conforme Azevedo (1964, p. 530).

  • O Brasil ficou sem sistema organizado de ensino durante largo período. Em 1772, o governo lançou as aulas régias que consistiam no ensino de disciplinas isoladas como cálculo, letras, artes, latim, grego e retórica, ministrado por leigos, padres e capelães.

  • Em 1799, Portugal autorizou ao Vice-rei o direito de “nomear anualmente um professor para visitar as aulas e informar-lhe sobre o estado da instrução” (AZEVEDO, 1964, p. 542). Esses professores fiscalizavam o funcionamento das escolas, os métodos de ensino, o comportamento dos professores e o aproveitamento dos alunos. Percebe-se a presença do pensamento fiscalizador, no momento em que, pela primeira vez na história, o governo assume os encargos da educação no Brasil.

  • Em 1808, a Coroa Portuguesa, fugindo da ocupação francesa, instalou-se no Brasil, sob regência de Dom João VI. Com o objetivo de atender as necessidades culturais e educacionais da nobreza que compunha a corte, Dom João VI implantou várias medidas no âmbito educacional e cultural.

    Nenhuma medida foi tomada para beneficiar as condições culturais, sociais e econômicas da população. Assim, as aulas régias mantiveram-se durante todo período.

  • A primeira lei para instrução pública, promulgada em 1827, determinava a criação de escolas de primeiras letras em todas as cidades vilas e vilarejos e propunha um método de ensino mútuo, de origem inglesa. Nesse método, os alunos mais adiantados, sob supervisão de professores, instruíam os demais colegas.

    Percebe-se, neste período histórico que caracteriza o Primeiro Império, a função fiscalizadora exercida pelo professor.

  • Em 1854, o governo imperial, estabeleceu mecanismo de controle e inspeção em todas as escolas, colégios, e instituições de ensino, através da criação da Inspetoria Geral de Instrução Pública Primária e Secundária da Corte, administrada por um Inspetor Geral, a quem cabia a fiscalização e padronização das rotinas escolares e vigilância sobre os professores. Cabia-lhe, também, informar, anualmente, ao governo a situação da instrução primária e secundária, nas províncias.


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