Curso Online de Educação Para o Trânsito

Curso Online de Educação Para o Trânsito

O Curso consiste na introdução ao estudo da educação para o trânsito, apresentando alguns conceitos e campo de atuação. Apresentando tamb...

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O Curso consiste na introdução ao estudo da educação para o trânsito, apresentando alguns conceitos e campo de atuação. Apresentando também ações de educação, com atividades cíclicas e de prevenção de acidentes no trânsito. Exibindo algumas interações entre condutores, educadores de trânsito e pedestres. E finalmente apresentando alguns distúrbios comportamentais, bem como as principais noções de direção defensiva.

Possui graduação em Matemática pela Universidade Católica de Pernambuco - UNICAP, com especialização em matemática aplicada, Pós-Graduado como Gerente de Cidades pela Faculdade de Administração da Universidade de Pernambuco - FCAP (UPE) e especialista em Gestão de Petróleo e Gás Natural pela FADEPE - PE. Atualmente é Assessor Técnico da Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho para assuntos de segurança, trânsito e transportes públicos. Diretor do Socuca Colégio e Curso, Professor do Instituto de Gerenciamento das Cidades - IGC e do Núcleo de Pós-Graduação da Faculdade Escritor Osman da Costa Lins - FACOL, e autor de vários Cursos de Formação Profissional publicados nos sites de educação a distancia: www.learncafe.com.br, www.educacursosead.com.br, www.bravacurso.com.br e www.buzzero.com.br. É consultor e palestrante nas áreas de segurança, trânsito, transportes públicos de passageiros e mobilidade urbana.



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  • EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
    COLEÇÃO 
    Curso de Formação de Agente de Fiscalização de Trânsito

  • EMENTA

  • BIBLIOGRAFIA BÁSICA


    ANDRADE, S.M.; JORGE, M.H.P.M. Características das vítimas por acidentes de transporte terrestre em município da Região Sul do Brasil. Revista de Saúde Pública, v. 34, n. 2, p. 149-156, 2000.

    BASTOS, Y.G.L; ANDRADE, SM; SOARES, D.A. Características dos acidentes de trânsito e das vítimas atendidas em serviço pré-hospitalar em cidade do Sul do Brasil, 1997/2000. Cadernos de Saúde Pública, v. 21, n. 3, p. 815-822, 2005.

    BRASIL. Código de Trânsito Brasileiro.

  • BRILHANTE, Ogenis M.; CALDAS, Luiz Q. de A. Gestão e avaliação de risco em saúde ambiental. Rio de janeiro: FIOCRUZ, 1999.

    COSTA, A. F. M; STUTZ, B. L; MOREIRA, G. O; GAMA. M. M. Sociedade atual, comportamento humano e sustentabilidade. Caminhos de Geografia revista on line, v. 13, n. 13, p. 209-220.

    FARIA, E. de O.; BRAGA, M. G. de C. Percepção de alunos de escola pública sobre o risco no trânsito urbano. In: CONGRESSO PANAMERICANO DE ENGENHARIA E TRÂNSITO E TRANSPORTE, XI, Gramado. Anais...Gramado

  • CURSO DE FORMAÇÃO DE AGENTE DE TRÂNSITO

    HISTÓRIA DO TRÂNSITO

    Até a segunda metade do século XIX, o Brasil aplicava pouca importância à regulamentação das vias terrestres, uma vez que sua concentração era maior na faixa litorânea.
    Pode-se afirmar que no Brasil Colônia o transporte marítimo e fluvial era o que predominava devido ao extenso litoral e grande quantidade de rios navegáveis, em contrapartida, o transporte de pessoas e de cargas se dava através de trilhas indígenas, em meados do século XVI.
    Pode se dizer que o cultivo da cana de açúcar, a pecuária, o ciclo do ouro, as Bandeiras e os tropeiros foram alguns dos fatores que contribuíram para a origem do transito no Brasil.

  • No Brasil Império, devido a precariedade dos caminhos, surgiram os pedágios, que consistiam na cobrança de uma taxa nas estradas, em locais estratégicos, sendo tal taxa calculada segundo o tipo de usuário e distancia percorrida.

    Foi no ano de 1897, após a Revolução Industrial (1760-1830) que foi criado o motor a combustão interna possibilitando a fabricação do automóvel, que o primeiro carro chegou ao Brasil, importado da França. A grande inovação tecnológica pertencia ao ativista José do Patrocínio.

  • Conta-se que, em certo dia, José do Patrocínio emprestou seu veículo para o poeta Olavo Bilac que, no Rio de Janeiro, mais especificamente na Barra da Tijuca, provocou o primeiro acidente de trânsito no Brasil, pois perdeu o controle do automóvel, haja vista que não possuía habilidade para conduzi-lo e acabou colidindo com uma árvore.
    A chegada de veículos automotores ao Brasil, fez com que o Poder Público e o Automóvel Clube do Brasil unissem esforços para tornar o trânsito mais seguro, criando regras de circulação para proteger pedestres e motoristas.

  • Neste contexto, autoridades municipais de São Paulo e Rio de Jane iro, objetivando disciplinar o trânsito de veículos, criaram, em 1903, a concessão das primeiras licenças para dirigir.

    Posteriormente, em 1906, adotou-se no país, o exame obrigatório para habilitar motoristas na condução de veículos automotores.

  • O irmão de Alberto Santos Dumont, Henrique, levaria um carro para São Paulo.

    Ele foi considerado o primeiro dono de um automóvel na cidade que possuiu a maior frota de carros e ônibus do Brasil.

    De acordo com documentos oficiais, em 1901, ele pediu isenções tributárias a seu veículo.

  • “o suplicante sendo o primeiro introdutor desse sistema de veículo na cidade, o fez com sacrifício de seus interesses e mais para dotar a nossa cidade com esse exemplar de veículo “automobile”;
    porquanto após qualquer excursão, por mais curtas que sejam, são necessários dispendiosos reparos no veículo devido à má adaptação de nosso calçamento pelo qual são prejudicados sempre os pneus das rodas.
    Além disso o suplicante apenas tem feito raras excursões, a título de experiência, e ainda não conseguiu utilizar de seu carro “automobile” para uso normal, assim como um outro proprietário de um “automobile” que existe aqui também não o conseguiu”.

  • É interessante destacar, pelo texto da petição que o primeiro dono do primeiro carro de São Paulo, Henrique Santos Dumont, já reclamava das más condições viárias.

    Acredita-se, com base em documentos oficiais, que o segundo dono de carro em São Paulo foi Conde Álvares Penteado.

    Aos poucos e no ritmo da época, a frota de veículos automotores começou a crescer, mas não houve uma substituição imediata dos carros puxados por animais. Houve uma convivência nem sempre harmoniosa.

    As velocidades diferentes entre os dois tipos de carros já era problema e causava acidentes, por isso uma lei nacional de 27 de outubro de 1910, que já determinava controle de velocidade por parte dos motoristas, até então chamados de motorneiros.


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  • 1. Breve histórico do trânsito;
  • 2. Estudo da educação para o trânsito nos níveis de ensino fundamental, médio e superior;
  • 3. Acidentes de trânsito e fatores que o provocam;
  • 4. Impactos dos acidentes e suas consequências nas vítimas e familiares;
  • 5. Instrumentos de incentivo à educação no trânsito;
  • 6. Noções do Código de Trânsito Brasileiro;
  • 7. Plano Nacional de Redução de Acidentes e Segurança Viária para a década 2011-2020, e
  • 8. A Municipalização como instrumento de redução de acidentes de trânsito.