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Curso de Cromoterapia

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Curso de Cromoterapia



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  • Curso
    de Cromoterapia

  • Introdução
    A chamada medicina tradicional complementar vem ganhando imenso espaço atualmente, nos quadro quadrantes do mundo. A opção por técnicas menos invasivas, de custo mais baixo, associadas a mudanças na qualidade de vida, e sobretudo, alicerçadas no reencontro com os recursos da natureza e com a realidade espiritual, esta opção é uma realidade crescente, que indica um anseio disseminado em toda parte, no sentido de encontrar alternativas para certos problemas crônicos enfrentados pelo mundo globalizado. E, sem dúvida, um destes problemas está na deterioração da saúde humana, que possui diversos fatores geradores, e que atinge a todos os indivíduos, sem distinção de qualquer natureza – embora agravados certamente pelas condições sociais, econômicas e culturais da pessoa.

  • Dentre estas técnicas, situam-se aquelas relacionadas com o tratamento dos chamados corpos sutis do homem, que recebem diversas denominações conforme o jargão adotado pelos estudiosos da matéria. Todas elas têm em comum a abordagem direcionada ao sistema de chakras e nadis, estruturas energéticas respectivamente helicoidais e tubulares, responsáveis pelo fluxo, circulação, renovação e equilíbrio da energia vital no organismo energético do ser humano.

  • Um breve histórico da Cromoterapia

    Um breve histórico da Cromoterapia

    O tratamento pela cor era utilizado pelas civilizações antigas do Egito, nos grandes tempos de Karnak e Tebas. Em suas salas coloridas, faziam pesquisas sobre o uso da cor na saúde. Arqueólogos encontraram outros templos, construídos de tal forma que os raios do sol refratavam as cores do arco-íris nas salas. Submetendo-se ao uso de rituais de culto para ajudar na cura, os médicos diagnosticavam as doenças e encaminhavam os clientes para as salas, onde recebiam a cor necessária para o restabelecimento orgânico.
    Os egípcios construíram a cidade colorida Heliópolis (cidade da luz), onde as cores também eram aplicadas nos tratamentos de saúde. Ensinavam que as cores vermelho, amarelo e azul eram as forças ativas dos seres físicos, mentais e espirituais.

  • Além dos antigos egípcios, também os gregos utilizavam as cores com fins curativos. Estes especificavam diferentes cores para tratar determinadas doenças.
    Albert Szent-Györgyi, ganhador do prêmio Nobel, fez experiências cromáticas com alguns importantes resultados. Na sua pesquisa, expôs certas enzimas e hormônios a diferentes cores e verificou que algumas causavam mudanças moleculares nas enzimas e hormônios.
    O Dr Max Luscher, cientista que trabalha nesse mesmo campo, estudou as cores preferidas das pessoas. Concluiu que na reação dos indivíduos às cores há significados que transcendem as diferenças culturais e são profundamente enraizados. Comprovou que a preferência de cor pode indicar o estado mental de uma pessoa, bem como algum possível desequilíbrio glandular.

  • Mesmo as pessoas cegas são afetadas pelas cores. Pesquisas feitas na Rússia demonstraram que os cegos podem identificar cores pelo tato. Dizem, por exemplo, que sentem o vermelho mais quente, áspero e dinâmico, e o azul lhes parece macio e fresco. Isso sugere que as cores não só nos afetam visualmente, mas também afetam nossos campos de energia, mesmo que os nossos olhos estejam fechados ou estejamos dormindo.

  • A Noção: ética e moral

    A Noção: ética e moral

     A palavra ética se origina do grego ethos, que inicialmente designava a morada de uma família ou de um grupo, ou seja, nomeava uma comunidade. Com o tempo, passou a designar não ao grupo em si mesmo, mas aos costumes que o unificam e o distinguem dos demais. Mais adiante, deixou de significar meramente os hábitos e práticas, para qualificar positiva ou negativamente a conduta do homem em sociedade, no seu relaciomento intersubjetivo.
    A palavra moral possui carga etimológica semelhante. Derivada do latim mos, mores, denotou a princípio a morada, a casa, a terra, em seguida estendendo-se às normas consuetudinárias vigentes naquela comunidade, e por fim, ao caráter das ações praticadas pelo indivíduo perante seus semelhantes.

  • b) Significação moderna
    Ética e Moral são dois termos cujas significações hoje em dia praticamente se confundem.
    Algumas vezes se tentou estabelecer campos distintos de aplicação para os mesmos, mas estas não prevaleceram.
    Uma destas propostas, oriunda do filósofo alemão Immanuel Kant, seria a de considerar como moral tudo aquilo que fosse norma de comportamento de âmbito exclusivamente privado, ou seja, afeito à relação do indivíduo consigo mesmo e com sua família. Assim, seriam imorais o suicídio, violação da norma de respeito consigo mesmo, mas também o incesto, infração da regra de respeito à família. Em contrapartida, seria ético tudo o que se relacionasse ao comportamento do sujeito na esfera pública, de modo que a lesão ao concorrente, à pátria, ao vizinho, seriam consideradas anti-éticas. Esta significação, porém, não se universalizou, pois podemos muito bem utilizar a denominação de moral subjetiva e objetiva para estas duas esferas de comportamento, bem como qualificar de ético tudo o que abranger todo este domínio.

  • Também não adianta recorrer ao critério etimológico, pela simples razão de que, se o sentido original da palavra é essencial, também o será a acepção atual da mesma, uma vez que as transformações conceituais nela ocorridas tiveram a sua razão histórica de ser. Assim, não serve qualificar de ético ou moral aquilo que é conforme aos costumes sociais, pois os próprios costumes podem ser questionados em sua imoralidade ou falta de ética, como a farra do boi e o jeitinho brasileiro.
    Deste modo, consideremos como ética a relação da ação humana com os valores fundamentais ao ser humano, concepção que não fecha a questão, ao contrário, abre o diálogo sobre quais são esses valores, e como eles podem ser realizados e defendidos por cada indivíduo no contexto histórico-cultural em questão.

  • Ética e exercício profissional

    Ética e exercício profissional

    Como fora visto, em todas as esferas da vida em que haja relacionamento intersubjetivo entre os homens, o aspecto ético se fará presente. Porém, numa sociedade democrática como a nossa, podem coexistir diversas atitudes gerais com a vida, de acordo com os fins particulares e os princípios esposados pelo indivíduo, desde que obviamente estejam sob o amparo da lei, e no limite da não-interferência ao livre-arbítrio alheio. Assim, podem conviver lado a lado homens que visem a fama, o autoconhecimento, a riqueza, a união com Deus, cada qual se comportando eticamente de maneiras variadas, mas todas admissíveis desde que não se afrontem mutuamente.

  • Contudo, há domínios da atividade humana em que esta amplitude de possibilidades de ação deve ser reduzida, pelo risco maior de prejuízos ao outro. Assim, há questões para as quais não pode haver uma grande gama de interpretações, há dimensões da conduta humana em que os homens devem se comportada de maneira mais ou menos uniforme. Uma destas áreas é justamente a que se refere ao exercício profissional.
    Portanto, para disciplinar o desenvolvimento harmonioso dos relacionamentos entre os profissionais, e destes para com os demais membros da sociedade aos quais eles servem, as diversas profissões têm elaborado específicos códigos de ética. Estes códigos, obviamente, diferem bastante entre si, tanto pelas particularidades inerentes aos campos da atividade profissional humana, quanto pela diferença entre os graus de amadurecimento da discussão sobre as questões éticas em cada uma delas.


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