Curso Online de Puerpério

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mini curso sobre a assistência a puérpera no puerpério imediato, alojamento conjunto e puerpério patologico

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mini curso sobre a assistência a puérpera no puerpério imediato, alojamento conjunto e puerpério patologico

Enfermeira obstetra e neonatologista. Graduada em Enfermagem pela Universidade Paulista (UNIP-SJC) em 2013 com pós-graduação Obstetrícia e neonatologia pela Escola de Enfermagem Wenceslau Brás (Itajubá-MG) e cuidados pré-natais pela UNIFESP.Atualmente atuo como enfermeira Obstétrica na Santa Casa de Pirassununga. Atuação no pré-parto, parto, puerpério e assistência ao Recém-nascido. Com experiências em outras áreas como pediatria, Clínica médica, Clínica cirúrgica e Centro cirúrgico.



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Modelo de certificados (imagem ilustrativa):

Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • PUERPÉRIO

    ENFª OBSTÉTRICA NATHALY CARVALHO

    PUERPÉRIO

  • Período pós parto, também denominado período puerperal, é considerado o intervalo entre o parto e o restabelecimento do corpo da mulher ao estado anterior à gestação.

    Tem seu término indefinido, pois enquanto a mulher amamentar (lactância), ela estará sofrendo modificações da gestação.

    Neste período o organismo materno volta às condições pré-gravídicas, quando ocorrem os processos involutivos anatômicos e fisiológicos, as modificações locais e sistêmicas, com exceção à glândula mamária que atinge seu apogeu funcional nesse período.

    PUERPÉRIO

  • Imediato – duas primeiras horas após o parto.

    Mediato – da 2ª hora até o 10º dia.

    Tardio – 11º ao 42º dia

    Remoto – após 43º dia.

    Rezende, 2014

    CLASSIFICAÇÃO PUERPÉRIO

  • PUERPÉRIO

    Na primeira e segunda horas após o parto (4º período, Green Berg), ou seja, no puerpério imediato, a puérpera vivencia um momento extremamente crítico , devido ao alto risco de hemorragias.
    Essas 2 horas são cruciais
    Devem ser passadas no Centro Obstétrico ou sala de PPP, com incentivo e estímulo ao ALEITAMENTO PRECOCE.

    Passado este período inicial, especificamente no puerpério mediato, quando mulher e RN estiverem estáveis e em condições satisfatórias de recuperação e adaptação, ambos seguem para o alojamento conjunto.

    PUERPÉRIO

  • - Avaliar o estado de saúde da mulher e do RN; - Orientar e apoiar a família para a amamentação; - Orientar os cuidados básicos com o RN; - Avaliar a interação da mãe com o RN; - Identificar situações de risco ou intercorrências e conduzi-las; - Orientar o planejamento familiar.

    OBJETIVOS

    - Avaliar o estado de saúde da mulher e do RN; - Orientar e apoiar a família para a amamentação; - Orientar os cuidados básicos com o RN; - Avaliar a interação da mãe com o RN; - Identificar situações de risco ou intercorrências e conduzi-las; - Orientar o planejamento familiar.

  • ALOJAMENTO CONJUNTO

    ALOJAMENTO CONJUNTO

    Segundo o Ministério da Saúde, Alojamento Conjunto é o sistema hospitalar em que o recém-nascido sadio, logo após o nascimento, permanence com a mãe, 24hs por dia, num mesmo ambiente, até a alta hospitalar.

    Este sistema possibilita a prestação de todos os cuidados assistenciais, bem como a orientação à mãe sobre a saúde de binômio mãe e filho.

    (ALMEIDA, 2007)

  • OBJETIVOS

    aumentar os índices de aleitamento materno, favorecendo a precocidade, intensidade, assiduidade do aleitamento materno.
    estabelecer e fortalecer os laços afetivos entre mãe e filho, através do relacionamento precoce.
    permitir a observação constante do recém-nato pela mãe, possibilitando aprendizado sobre cuidados com RN.

    OBJETIVOS

  • OBJETIVOS

    manter intercâmbio biopsicossocial entre a mãe, o pai, a criança e os demais membros da família.
    diminuir o risco de infecção hospitalar cruzada.
    reduzir a ansiedade das mães, favorecendo troca de experiências e ensinamentos com outras mães e equipe.
    Favorecer troca de experiências entre as mães.

    OBJETIVOS

  • ALTERAÇÕES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DO PUERPÉRIO

    INVOLUÇÃO DO ÚTERO

    Processo resultante das contrações miometriais desencadeados por hormônios uterotônicos (ocitona).

    Peso e tamanho: rápida redução. Na gestação 1000g  500g na primeira semana pós parto  300g na segunda semana  100g na quarta semana.

    Velocidade da involução: depende do tamanho do RN, número de gestações e reflexo uteromamário (sucção  liberação ocitocina  contração uterina e diminuição do sangramento).

    ALTERAÇÕES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DO PUERPÉRIO

  • ALTERAÇÕES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DO PUERPÉRIO

    INVOLUÇÃO DO ÚTERO - PALPAÇÃO

    É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA LOCALIZAR E AVALIAR A CONSISTENCIA DO FUNDO DO UTERO.

    Imediatamente após a dequitação atinge a cicatriz umbilical, devendo permanecer firmemente contraído com a presença do Gobo de Segurança de Pinard, especificamente na 1ª hora do pós parto.

    Nas horas e dias seguintes, a altura de fundo de útero diminui de maneira irregular, cerca de 1 cm ao dia, tornando-se novamente intrapélvico e retornando as suas dimensões pré gravídicas ao término de 4 semanas.

    ALTERAÇÕES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DO PUERPÉRIO

  • ALTERAÇÕES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DO PUERPÉRIO

    COLO DO ÚTERO/CÉRVICE

    Recuperação rápida. 48 a 72h após o parto cerca de 2 cm de dilatação. Na primeira semana  tônus mais contraído e abertura de 1 cm. 6 a 12 semanas  anatomia funcional normal, porém, jamais recupera sua conformação original (aspecto puntiforme – fenda transversa).

    ALTERAÇÕES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DO PUERPÉRIO


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