Curso Online de Atenção em Enfermagem no Trabalho de Parto

Curso Online de Atenção em Enfermagem no Trabalho de Parto

O curso de Atenção em enfermagem no trabalho de parto tem a finalidade de expor reflexões sobre a avaliação do bem-estar da mulher durant...

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O curso de Atenção em enfermagem no trabalho de parto tem a finalidade de expor reflexões sobre a avaliação do bem-estar da mulher durante o trabalho de parto, bem como apontamentos sobre o controle da dor, monitoramento, práticas durante o trabalho de parto, uso de ocitócitos, pré-natal.

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  • Atenção em Enfermagem no Trabalho de Parto

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    Atenção em Enfermagem no Trabalho de Parto

  • O curso de Atenção em enfermagem no trabalho de parto tem a finalidade de expor reflexões sobre a avaliação do bem-estar da mulher durante o trabalho de parto, bem como apontamentos sobre o controle da dor, monitoramento, práticas durante o trabalho de parto, uso de ocitócitos, pré-natal.

  • PRÉ-NATAL

    Pré-natal é o cuidado de saúde recomendado para todas as gestantes. Seu principal objetivo é garantir uma gestação saudável e diagnosticar e tratar possíveis complicações precocemente. Consiste em realizar exames periódicos, ultrassonografias e tomar vacinas indispensáveis para o momento.

  • O chamado pré-natal é a assistência na área da enfermagem e da medicina prestada à gestante durante os nove meses de gravidez, visando melhorar e evitar problemas para a mãe e a criança nesse período e no momento do parto. Durante a gravidez, os pais podem escolher fazer o exame pré-natal, ou seja, diagnósticos para verificar se há deformações nos genes e nos cromossomos do embrião ou do feto.

  • Atualmente, no Brasil, é reconhecida a importância de se ter um acompanhamento abrangente no pré-natal, que inclua não só as questões biológicas, mas, também, outros aspectos relevantes ao desenvolvimento infantil, como a saúde emocional da mãe, o apoio que ela encontra nos familiares, no trabalho, na escola e na comunidade, bem como orientações sobre a importância da construção do vínculo com o bebê e da participação do pai. Assim, deve-se tratar com igual atenção e importância os aspectos relacionados à vida psíquica da gestante, sua família e seu ambiente social direto e indireto. Isto porque o impacto que se tem com essa abordagem ampliada do pré-natal, trabalhando os aspectos físicos, emocionais e sociais da gestante e seu ambiente, potencializa o desenvolvimento infantil em suas múltiplas dimensões: motora, intelectual, de linguagem, social e emocional.

  • O conceito de clínica ampliada no pré-natal é uma diretriz do Sistema Único de Saúde voltada para operacionalizar a equidade (atender segundo as necessidades dos sujeitos e grupos) e a integralidade (indissociabilidade das dimensões biopsicossociais), permitindo superar uma atuação meramente curativa.
    O pré-natal deve começar assim que a mulher descobre que está grávida. No Brasil, a partir desse momento, o Ministério da Saúde recomenda que sejam realizadas no mínimo seis consultas (uma no primeiro trimestre da gravidez, duas no segundo e três no terceiro), sendo ideal é que a primeira consulta aconteça no primeiro trimestre e que, até a 34ª semana, sejam realizadas consultas mensais. Entre a 34ª e 38ª semanas, o indicado seria uma consulta a cada duas semanas e, a partir da 38ª semana, consultas toda semana até o parto, que geralmente acontece na 40ª semana, mas pode durar até 42 semanas.
    O atendimento proporcionado nessas consultas deve ser registrado e monitorado no Cartão da Gestante, pelos profissionais envolvidos, utilizado nas unidades básicas de Saúde do País e também pelos profissionais que a atenderão no parto. Por meio desse monitoramento, é possível fazer o acompanhamento, o diagnóstico e o tratamento de doenças preexistentes ou das que podem surgir durante a gravidez.

  • Durante o pré-natal, a gestante deve receber informações sobre seus direitos, hábitos saudáveis de vida (alimentação, exercícios etc.), medicamentos que precisa tomar e os que deve evitar e as mudanças que ocorrem durante a gravidez, como a maior incidência de sono e alterações no ritmo intestinal. Também tem de receber informações sobre sinais de risco em cada etapa da gravidez, como lidar com dificuldades de humor, temores em relação à sua saúde e a saúde do bebê, enjoos, inchaço, manchas na pele, sinais de parto etc.
    Um pré-natal bem realizado deve, sobretudo, valorizar a participação da gestante, fortalecendo a sua autoconfiança para que possa chegar ao momento do parto tendo maior clareza sobre o que está sentindo, sobre o parto e os limites para enfrentar todo o processo, além de ser orientada sobre como, quando e para quem ela pode pedir ajuda.

  • O pré-natal segue um protocolo para o monitoramento da saúde da gestante e do feto. Inclui anamnese, exame físico e análise de exames laboratoriais e de imagem. As recomendações para cada etapa da gravidez podem ser acessadas na página do Ministério da Saúde (em termos nacionais) e também nas páginas das Secretarias de Saúde dos Estados, que podem oferecer orientações complementares, com atividades específicas.
    No entanto, é muito importante que as gestantes aproveitem o momento da consulta para colocar suas dúvidas, preocupações, experiências a fim de ampliar o diálogo com os profissionais de saúde.
    As gestantes atendidas pela Estratégia Saúde da Família poderão contar ainda com uma visita domiciliar pela enfermeira da equipe a partir da 36ª semana de gestação.

  • Os exames de rotina para triagem de situações clínicas de maior risco no pré-natal é solicitado no acolhimento da mulher no serviço de saúde, imediatamente após o diagnóstico de gravidez. Alguns exames solicitados deverão ser repetidos no início do 3º trimestre da gestação.
    Exames complementares de rotina são:
    Hemograma completo repetir entre 28-30 semanas.
    Grupo sanguíneo e fator Rh.
    Sorologia para sífilis (VDRL); repetir entre 28-30 semanas.
    Glicemia em jejum repetir entre 28-30 semanas; em gestantes sem fator de risco para diabetes e se o resultado da primeira glicemia for menor que 85 mg/dL.
    Teste Oral de Tolerância à Glicose (TOTG 75g, 2h) para os casos triados com fator de risco para diabetes gestacional presente e/ou com glicemia de jejum inicial maior ou igual a 85 mg/dL.
    Exame sumário de urina (Tipo I).
    Urocultura com antibiograma para o diagnóstico de bacteriúria assintomática repetir entre 28-30 semanas.
    Sorologia antiHIV repetir entre 28-30 semanas.

  • Sorologia para toxoplasmose, IgG e IgM repetir trimestralmente se for IgG não reagente.
    Sorologia para hepatite B (HBSAg).
    Protoparasitológico de fezes.
    Colpocitologia oncótica.
    Bacterioscopia da secreção vaginal avaliação de perfil bacteriológico do conteúdo vaginal por critério de Nugent, indicada para pacientes com antecedente de prematuridade, possibilitando a detecção e o tratamento precoce da vaginose bacteriana, idealmente antes da 20ª semana.
    Cultura específica do estreptococo do grupo B, coleta anovaginal entre 35-37 semanas.
    Ultrassonografia obstétrica Caso a gestante inicie o pré-natal precocemente, o primeiro ultrassom pode ser realizado entre 10º à 13º semana e deve se repetir entre a 20º e a 24º semana.


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