Curso Online de ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PARTO HUMANIZADO
4 estrelas 0 alunos avaliaram

Curso Online de ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PARTO HUMANIZADO

ASO parto é definido como o processo no qual os produtos da concepção são expelidos do útero para o ambiente externo, a partir da 22ª sem...

Continue lendo

Autor(a):

Carga horária: 5 horas


Por: R$ 23,00
(Pagamento único)

Mais de 30 alunos matriculados no curso.

Certificado digital Com certificado digital incluído

ASO parto é definido como o processo no qual os produtos da concepção são expelidos do útero para o ambiente externo, a partir da 22ª sem
É dividido em fases, períodos ou estágios clínicos:
Dilatação (pré-parto): do início do trabalho de parto (contrações) até a dilatação completa do colo
Expulsão ou período expulsivo (parto): da dilatação total até a saida do feto
Delivramento/secundamento/dequitação: da saida do feto até a saida da placenta e dos anexos
Periodo de Greenberg (pós-parto): até 2h após o parto.

Enfermeira docente e assistencial, especialista em saúde do Trabalhador, centro cirúrgico e saúde da família. Ministro cursos de gestão de pessoas para profissionais de saúde. Curso de farmacologia; Curso Quimioterapia; Curso de urgência e emergência; Assistência de enfermagem a saúde da mulher; Saúde materna e neonatal; Curso Prevenção ao uso indevido de drogas; Curso para o auto cuidado em Diabetes Mellitos; Curso de feridas e estomias; Curso de cuidados geral de enfermagem; Curso Cuidados com os idosos; Curso de epidemiologia e vigilância em saúde; Curso de informática para profissionais de saúde. Presto assistência de enfermagem direta aos pacientes; realizando consultas e procedimentos de maior complexidade e prescrevendo e implementando ações para a promoção da saúde; participando de trabalhos de equipes multidisciplinares; elaborando material educativo; definindo estratégias de promoção da saúde para situações e grupos específicos, participando de campanhas de combate aos agravos da saúde; participando de programas e campanhas da saúde mulher e saúde do trabalhador; elaborando de projetos e políticas de saúde.



  • Aqui você não precisa esperar o prazo de compensação do pagamento para começar a aprender. Inicie agora mesmo e pague depois.
  • O curso é todo feito pela Internet. Assim você pode acessar de qualquer lugar, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  • Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
  • Adquira certificado ou apostila impressos e receba em casa. Os certificados são impressos em papel de gramatura diferente e com marca d'água.**
* Desde que tenha acessado a no máximo 50% do material.
** Material opcional, vendido separadamente.

Modelo de certificados (imagem ilustrativa):

Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PARTO HUMANIZADO

    ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PARTO HUMANIZADO

    Facilitadora:Gerlania Nascimento

  • O parto

    O parto

    O parto é definido como o processo no qual os produtos da concepção são expelidos do útero para o ambiente externo, a partir da 22ª sem
    É dividido em fases, períodos ou estágios clínicos:
    Dilatação (pré-parto): do início do trabalho de parto (contrações) até a dilatação completa do colo
    Expulsão ou período expulsivo (parto): da dilatação total até a saida do feto
    Delivramento/secundamento/dequitação: da saida do feto até a saida da placenta e dos anexos
    Periodo de Greenberg (pós-parto): até 2h após o parto

  • Início do trabalho do parto

    Início do trabalho do parto

    Sinais de TP:
    Dilatação e amolecimento cervical: de 0 a 10cm; grosso/mole; apagado
    Contratilidade uterina regular: mínimo de 2-3 metrossístoles com duração de 30-40” em 10min (Ex. 2:40”:10’)
    Perda do tampão mucoso
    Rompimento de membranas: perda de líquido amniótico
    Falso TP: contrações irregulares (não confundir com Braxton-Hicks, que são indolores), fracas, que podem ser suspensas com medidas de conforto; cérvice mole mas sem apagamento, sem dilatação, sem perda do tampão

  • Subdivisões da fase de dilatação

    Subdivisões da fase de dilatação

    Fase de latência (0 a 3cm): mulher está calma, feliz, sente pouca dor, há pouca ou lenta progressão do TP, pode adormecer e alimentar-se
    Fase ativa (4 a 7cm): o TP torna-se intenso, com avanço rápido da dilatação, do apagamento, das contrações e da descida fetal; mulher fica mais alerta e exige mais atenção, reclama das dores, chora, pode mudar o humor e ficar irritada
    Fase de transição (8 a 10cm): aumenta a irritação, pode ficar descontrolada emocionalmente, chora mais, grita, reclama, pode vomitar, pode tornar-se incapaz de interagir às orientações, pode sentir-se sonolenta e adormecer um pouco

  • 2º periodo do parto: expulsão

    2º periodo do parto: expulsão

    É uma fase de grande liberação de ocitocina, intensificando as contrações
    Pode durar entre 25min a 75min (1h15min) nas primíparas; e de 15 a 25min nas multíparas
    A tolerância máxima é de 2h para primi e 1hmeia para multi: risco de sofrimento fetal
    Sinais de que o TP adentrou no 2º estágio:
    Ao toque, não é mais possível sentir as bordas do colo
    Mulher demonstra urgência para empurrar para baixo, geme, grita, chora, fecha os olhos; suor sobre o lábio superior; ânus dilatado, vulva com alteração morfológica; desejo de defecar e se espremer
    STV discreto

  • 2º periodo do parto: expulsão

    2º periodo do parto: expulsão

    Ocorre o coroamento, quando vagina começa a mudar a posição da fúrcula de vertical para oval e depois redonda

    Atenção para: saída de mecônio, proteção do períneo para evitar lacerações, frequência dos BCF, circular de cordão, parada de progressão
    Contraindicações: decúbito dorsal, litotômica, ginecológica, Valsalva, Kristeller, episiotomia de rotina

  • Tipos de pelve (bacia)

    Ginecoide: fisiológica; formato de bola

    Androide: péssimo prognóstico; sempre leva à cesariana ou fórceps arriscado e difícil; coração

    Platipeloide: parto vaginal pode ser normal, mas feto pode estar em posição posterior ou assinclítico; formato de disco achatado

    Antropoide: parto vaginal difícil, pode precisar de um fórceps; feto em posição posterior é comum; formato de ovo

    Pelve mista: de difícil diagnóstico e quase impossível prever; formas variadas

    Tipos de pelve (bacia)

  • Medida do quadrilátero de Michaelis: indica a passagem da bacia e sugere o tipo de pelve ou bacia. O ideal é a medida vertical ser 11cm (7x4cm) e a horizontal ser de 8 a 10cm
    Medida da conjugada diagonal (conjugata diagonalis): indica a passagem da bacia verdadeira, ou trajeto mole, e a capacidade do colo de dilatar até 10cm. Vai do clitóris ao promontório. O ideal é 12cm

  • Quadrilátero de Michaelis

    Quadrilátero de Michaelis

  • Medida da altura da apresentação fetal ou planos: a referência são as tuberosidades isquiáticas ou espinha ciática, chamada ‘plano zero’
    Acima do plano zero ou para dentro da pelve, é uma medida negativa; abaixo ou para fora, é positiva
    No plano mais baixo vê-se o polo fetal na vagina (coramento) e mudança do formato do introito vaginal de longelíneo para arredondado
    Planos de Hodge
    Planos de DeLee

  • Alterações plásticas no recem nascido

    Alterações plásticas no recem nascido

    Ocorrem principalmente em distocias, incompatibilidade cefalopélvica, partos demorados e partos onde houve rompimento de membranas (com bolsa rota)
    Outra causa são as pelves pouco compatíveis, como platipeloide e antropoide, e os assinclitismos
    Bossa serossanguinolenta ou serossanguínea, ou ainda caput sucedaneo: ocorre como resultado do acúmulo de líquido intersticial entre o couro cabeludo e o periósteo, formando um edema que desaparece após alguns dias; geralmente apresenta o formato da região da pelve materna onde a cabeça foi pressionada
    Dificulta e mascara o resultado correto durante o toque cervical


Matricule-se agora mesmo Preenchendo os campos abaixo
R$ 23,00
Pagamento único
Processando... Processando...aguarde...
Autorizo o recebimento de novidades e promoções no meu email.

  • ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PARTO HUMANIZADO
  • O parto
  • Início do trabalho do parto
  • Subdivisões da fase de dilatação
  • 2º periodo do parto: expulsão
  • Tipos de pelve (bacia)
  • Quadrilátero de Michaelis
  • Alterações plásticas no recem nascido
  • Mecanismos de parto
  • Coroamento
  • Início da saída da cabeça fetal
  • Assistência de Enfermagem no trabalho de parto
  • Tempos das manobras obstétricas (de Leopold)
  • Assistência de Enfermagem no trabalho de parto
  • Cuidados gerais de Enfermagem no TP
  • Momento de relaxamento...
  • Cuidados gerais de Enfermagem no TP
  • 3º periodo: dequitação/secundamento/delivramento
  • 3º periodo: delivramento
  • Atenção: no 3º período, manter a mulher calma, assistida, aguardar a saída espontânea da placenta por até 45min; manter o RN com a mãe por 30min e depois proceder nos primeiros cuidados neonatais
  • A placenta
  • Obstetrícia = obstare = estar ao lado ou à frente
  • O parto deve ser um momento de felicidade!
  • Parto na água/banheira
  • Parto com a participação do pai, assistido pela enfermeira obstetra
  • O homem deve participar do nascimento de seu filho
  • Parto feliz!
  • BIBLIOGRAFIA
  • OBRIGADA!